terça-feira, 16 de abril de 2013

Proibido Amor


Era um domingo, o tempo estava nublado e já se passava das 8:30 horas quando o meu celular começa a tocar, quando olhei para o visor e vi de quem era a ligação, não hesitei e logo atendi:
- Oi meu bem.
- Bom dia! Eu te acordei? Ela disse preocupada.
- Não. Eu respondi, tentando disfarçar, apesar da minha voz revelar que tinha acabado de acordar.
- Hum... Que bom. Ela respondeu alegremente. Você não viu a minha mensagem?
- Ainda não, acabei de voltar do sala agora.
- Ok! Veja ai me responda via mensagem, certo?
Apenas concordei e nos despedimos.
Fui olhar a caixa de mensagem do celular e havia duas mensagens dela, uma com um “Bom dia!” e a outra “Você quer me ver? Se quiser venha aqui em casa!”. A respondi avisando que iria para lá, falei que iria tomar um banho e dentro de uns 10 minutinhos estaria lá, mas ela respondeu: “Mas venha logo, daqui a pouco o pessoal aqui de casa acorda!”. Enquanto eu tomava meu banho, fiquei fazendo algumas perguntas para mim mesmo: ”Será que devo ir? Não será arriscado demais ir para lá, já que a mãe dela teria ido trabalhar em pleno domingo?  E o pai dela, será que nos flagraria lá? “ Deixei os pensamentos de lado e apressei-me para chegar ao local no horário marcado, mas ainda estava com a cara de sono. Ao chegar à rua onde ela morava, enviei uma mensagem, avisando que já estava próximo da casa dela, segundos depois ela enviara outra mensagem, pedindo para eu ir para o portão da garagem, que ficava na parte lateral da casa. Esperei por alguns segundos e ela abriria o portão com delicadeza, ela estava sorridente e convidou-me para entrar. A cumprimentei com um beijo na boca e com um abraço acolhedor. Ela ainda usava uma camisola vermelha, onde deixava parte das coxas à mostra, eu a observei por alguns segundos e ela falou:
- Você se importa de ficarmos aqui no corredor? Havia alguns degraus, que dava para o corredor.
- Aqui está ótimo. Respondi.
- Hum... Tente não reparar, mas o que você achou da minha camisola? Deu-me um sorriso.
- Não podia esperar recepção melhor, você fica ainda mais bela, nela. Respondi dando um beijo na boca.
- Ah! Obrigada.
Passaram alguns minutos, ficamos conversando e alternando com alguns beijos. Estávamos matando a saudade, já que ainda ficávamos escondidos. Ela tinha seus 17 anos, era loira, de olhos claros, com uns lábios carnudos, com a qual me deixavam louco. Apesar da pouca idade ela demonstrava ser mais cabeça, tinha um bom papo e com um bom senso de humor. Tinha seios pequenos, mas com um bumbum redondo, causava certa inveja nas outras meninas da cidade. Ela pouco ela saía, geralmente nos finais de semana. Mantínhamos contato por mensagens, apesar do pouco tempo, já tínhamos certa intimidade, foi em uma dessas conversas que perguntei de um sinal que ela tinha na coxa direita.
- Que sinal é esse na sua coxa direita?
- Isso? Respondeu-me, puxando um pouco da camisola, percebi que ela estava sem calcinha. Não sei se ela tinha feito aquilo de propósito, mas na minha mente já começava os primeiros pensamentos sacanas. Isso foi uma queimadura, depois de uma queda de moto. Respondendo a minha pergunta.
Murmurei com a resposta dela e a fiz outra pergunta:
- E essa coisa bonita aqui, você dormiu desse jeito? Apontei para a sua xoxota, com um sorriso descarado.
- Dormi sim, apesar de o tempo estar fechado, eu estava com muito calor hoje. Eu sabia que você iria gostar. Ela respondeu com autoridade.
Confesso que naquele momento fiquei sem jeito, coloquei a minha mão direita na nuca dela e retribui com um beijo, não demorou muito para a minha mão esquerda descer para segurar sua coxa e consequentemente deslizar para a xoxota. Quando ela sentiu-se tocada, ela interrompeu o beijo e falou:
- Porque a sua mão já está aí?
- Apenas para saber o gosto, enfiei um dedo levemente e coloquei em seguida na boca.
- Hum... Ela suspirou, e perguntou-me se estava bom.
Confirmei balançando a cabeça e introduzi mais uma vez o dedo naquela xoxota apertada. Continuamos a beijar, eu fazia alguns movimentos com dedo, eu já conseguia colocar dois dedos lá, ela falava no meu ouvido que estava gostoso e que não era para eu parar. Meu pênis, já parecia uma rocha, querendo sair da cueca e consequentemente da bermuda. Coloquei a mão dela, sobre o meu pênis, ela começou a massageá-lo, ainda dentro da bermuda, e timidamente começou a tirar o botão e abaixar o zíper, segurando-o com força, além de duro, ele estava queimando como brasa, e ela fazia alguns movimentos. Minha mão já estava toda molhada, sua pernas tremiam, ela pousou o rosto no meu ombro e puxando o meu corpo para em cima dela. Eu já estava perto do meu gozo, ela aumentou a velocidade quando ouvimos na porta:
- Irmã? Falou a irmãzinha dela.
Ela tirou rapidamente a mão dela, do meu pênis, levantou num pulo, pediu para eu ficar quieto e foi falar com ela.
- Oi querida, você acordou agora foi?
- Sim. Respondeu a irmã.
- Minha mãe pediu que assim, que você acordasse, que fosse tomar banho e ligar para ela.
- Tá bom, vou tomar meu banho, mas o que você esta fazendo ai fora?
- Eu? Ah! Eu estava dando comida ao cachorro, e estava no corredor para pegar a ração. Agora vá tomar seu banho que já vou ligar para a minha mãe.
Eu já estava pronto, assim que ouvi a porta dos fundos bater, ela apareceu meio assustada e falou:
- Nossa! Quase ela nos pegou aqui, agora você vai ter que ir, infelizmente, mas continuaremos isso depois, está bem?
- Tudo bem, combinamos isso depois! Dei um beijo de despedida e saí pelo portão.

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA


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