Inicio da manhã de sábado, aproximava das oito da manhã e
estava quase tudo pronto para partir para São Paulo, digamos que seria uma
viagem a passeio, mas com um certo motivo, acompanhar minha avó em um casamento
na capital. O casamento seria da bisneta da irmã dela. No caso seria da minha
‘sobrinha’ no caso, mas nada de tão serio já ser chamado de tio, já que ela era
bem mais velha do que eu e que ela no mínimo chamaria de primo. Tudo certo,
desci com a minha mala mais a da minha avó, ajudei ao meu pai colocar as malas
e parti ao aeroporto, seria minha primeira viagem de avião, mas não estava tão
ansioso assim, já que não demonstrava medo, já ao contrario da minha avó que
esbanjava sorrisos e confiança. O voo estava previsto para as nove da manhã,
fiz o check-in e fui para a entrada do portão onde esperei pela chamada do voo.
Depois de uma espera, despedi dos meus pais e acompanhei a minha avó até o
portão de embarque, mostrei os documentos e fomos em direção do avião, olhei o
numero da cadeira na ficha de embarque e procurei, não foi difícil, fiz questão
que minha avó ficasse na janela, para desfrutar da viagem, a ajudei com o cinto
e ficamos conversando. Minutos depois o avião parte e o piloto avisa o tempo de
voo até a capital paulistana seria de 2:10, eu achei que era mais tempo de voo,
mas 2 horas, acho passaria rápido, porra nenhuma, demorou, e pra passar o tempo
peguei uma revista e comecei a ler, duas horas depois lá estávamos na capital
paulista, saí e fui recolher as bagagens e na saída aquele corre-corre no
portão de desembarque, liguei para o meu pai avisando que havíamos chegado bem
e que só estávamos a espera do meu tio, o pai da noiva no caso. Fui
recepcionado pela esposa dele, a neta da minha avó, minha avó me apresentou
para ela e ganhei um forte abraço, depois ela ficou me olhando e fiquei
intrigado com aquele olhar dela sobre mim, minutos depois aparece o marido dela
com a qual ganhei outro forte abraço, até por que eu comecei achar que os
paulistanos abraçavam fortes seus visitantes, ou não! Fui no banco da frente,
troquei algumas tímidas palavras com meu tio enquanto minha avó falava da
viagem, de Salvador, da cidade dela para a neta
dela que a ouvia com muita atenção e falei com meu tio:
- E aí tio, ansioso pelo casamento da filha?
- Estou sim, mas tudo certo! Seu pai falou que você também
veio para ir assistir ao jogo do São Paulo, é verdade?
- É sim, pretendo ir ao jogo dessa quarta, mas já combinei
com meu outro tio, mas você torce para que time?
- Sou corintiano!
- Ixi, logo esse time? Hoje tem clássico no Pacaembu. Ver se
meu São Paulo, ganha do seu timinho, ri depois.
- Meu coringão não esta bem, mas vamos vencer hoje!
Minutos se passaram e decidi olhar um pouco para janela,
enquanto meu tio explicava onde passávamos no momento, sempre atencioso. Enfim,
chegamos a uma casa e meu tio disse:
- Chegamos à casa da minha sogra, você vai gostar do meu
sogro, um velho muito gente boa!
Apenas sorri, esperando o que viria pela frente, já que ali
tudo era novidade para mim, não conhecia a parentada paulistana.
Ao entrarmos, minha avó logo dá um grito de alegria ao rever
sua sobrinha, ela era de idade bem avançada, mas eu ao comparar aquilo, vi que
minha avó estava bem inteira em relação a sobrinha dela. Minha avó não demorou
em demonstrar sua alegria e foi logo me chamando:
- Aqui minha sobrinha, esse é o meu neto, filho do meu filho
mais velho! Então a sobrinha da minha avó arregalou os olhos e abriu a boca
surpresa, depois me pediu um abraço, logo depois dado. Depois cumprimentei o
seu marido, um senhor bem sorridente e de cara gostei dele como meu tio havia
dito.
Aos poucos foram chegando gente e mais gente na casa, chegou
o filho da sobrinha da minha avó, ele era novo, o caçula dela, deu um abraço
forte e ficou me olhando, eu comecei a suspeitar deles, já que à todos que eu
era apresentados, todos ficavam me olhando de uma forma surpresa, então o
almoço foi servido e aí tudo foi esclarecido quando a sobrinha da minha avó
disse:
- Minha filha, olha como ele é bem parecido com o seu filho.
- É mãe, eu vi isso, são bem parecidos mesmo, não é meu
amor? O marido responde:
- É sim, bem parecido com o Junior, quando eu vi pensei que
fosse meu filho, dei até um abraço forte nele.
Até o momento, tudo começou a esclarecer, mas o Junior, era
filho que morreu após ter uma doença nos rins. E quando me mostraram a foto
dele, sim, eu realmente lembrava o filho deles. Deu aquele silencio na sala,
mas logo o marido da minha tia avó tratou de animar o lugar e minutos depois
chegara a noiva e o noivo à sala. E pra variar, ela fez a mesma comparação,
depois a cumprimentei e logo em seguida fiz o mesmo com o noivo. Ela era
bonita, morena com seus 1,64cm, estava com uma calça jeans apertada onde
realçava suas curvas e seios de tamanho médios, com cabelos longos. Mas logo de
cara, não simpatizei com o noivo, ele tinha cara de ser aproveitador, mas não
ia julgar o cara sem o conhecer. Depois do almoço fiquei conversando com o
filho mais novo da minha tia, ficava tirando duvidas dele do carnaval de Salvador,
dos lugares, dos times de lá e fiquei perguntando como era São Paulo e talz
quando vejo um braço me pegando por trás, quando vejo um beijo no pescoço, era
a noiva e dizia:
- Fala aí tio, nosso primo não é um gatão?
- Sou suspeito pra falar esse tipo de coisa, mas acho que
umas amiguinhas vão gostar dele.
Animei com a ideia das amiguinhas...
- Amiguinhas? Quando posso conhecê-las?
- Ah! Esses baianos são todos uns safados! Minha prima diz,
com um tom de riso.
- Eu tinha um colega baiano no trabalho, Nossa meu, como ele
era descarado!
- Ah! Prima, mas eu nem sou safado assim?! Ou tenho cara?
- Você tem um jeito de mineiro misturado com baiano, quieto
comendo pelas beiradas, mas acho que quando tem o quer, meu Deus, sai de baixo,
tô certa?
- Minha cara demonstra isso? Uau! Você é bem observadora!
- Ahá! Está vendo como sou boa nisso! Olha o papo está bom,
mas tenho que levar meu marido, ops! Meu futuro marido no aeroporto, hoje ele
vai pro rio e só volta terça, ah! Foi um prazer te conhecer, depois passo aqui
para conversamos mais, está bem?
- Tudo bem querida, prazer conhece-la também!
Continuei a conversa com meu primo, depois ele me chamou pra
dar uma volta, pedi para esperar, tomei um banho e falei com minha avó que
sairia com meu primo, pra conhecer um pouco São Paulo. Fomos para um barzinho
onde rolava um samba ao vivo, foi bom, muita gente bonita e bebendo cerveja aos
poucos, acabei até ficando com uma lá, mas não por muito tempo. Chegamos em
casa, passava das nove horas, tomei um banho, comemos algo e ficamos
conversando na sala. Ouvimos barulho de um carro perto da casa, era a minha
prima noiva, ela chegara cansada e falou que estava sendo perseguida, e
comentou que iria dormir hoje na casa da avó dela. O tio dela, a confortou e
pediu para ficar calma, depois ela ligou para os pais e avisou que iria dormir
lá, e que de manha cedo iria para casa. Ela tomou um banho, e pediu uma calça
de moletom emprestado ao tio dela, ficou folgado nela, mas ela tinha um bumbum
bem empinado e dava pra ver o tamanho dele, ela usou uma camiseta do tio também
emprestada e se juntou à nós na conversa. Então o tio disse que iria dormir,
pois estava cansado e fiquei de conversa com ela na sala.
- Então prima, tá mais calma agora?
- Sim, eu estou! Mas a verdade, é que eu inventei isso tudo!
- Hã? Mas por que inventar que foi perseguida?
- Só para te ver, eu estou encantada com você!
Surpreso ao ouvir aquilo, mas mantive recuado.
- Mas não precisava deixar seus pais preocupados, você
poderia apenas avisar que viria para cá e pronto.
- Eles são muito rigorosos, fora a tensão do meu casamento,
e agora meu noivo está no Rio de Janeiro, ele falou que tinha reunião segunda e
terça e que ele voltaria à noite mesmo.
- Xii, mas hoje é sábado e ele indo pro Rio, sendo que só a
reunião começa segunda, você não acha isso estranho?
- Achar, eu acho, provavelmente ele fará a despedida dele
lá!
- E você, já fez a sua?
- Não, ainda não!
- Huum, ainda não? E quando fará?
- Eu não sei, talvez amanhã.
- Amanhã? Ah! Mas nessas despedidas só rolam mulheres.
- Não necessariamente...
- Mas... Achei que fossem assim, só mulheres.
- Amanhã eu te conto como vou fazer, está bem?
- Tudo bem. Que horas vemos isso?
- Assim que eu acordar, eu te chamo e vamos lá para casa, e
mostro o que pretendo fazer.
- Okay! Depois daqui, fiquei animado, eu estava apenas
fingindo, mas sabia que eu seria a tal despedida que ela queria, então comecei
a planejar o que fazer lá, tomar conta de toda situação. Mas, minutos depois
meus pensamentos mudaram de rumo e minha consciência começou a ‘falar’: ‘ Ela
vai casar! E se os pais dela nos pegarem? E se ela quer apenas me contar o que
vai fazer na sua despedida. E o noivo como fica? Depois respondi, ‘ Ah! Foda-se
o noivo, ele está no rio, fazendo sua despedida, ou não, e ela aqui me
desejando! Não fui com a cara dele mesmo! ‘
Depois disso, comecei a mexer na minha mochila e apareceu
alguns livros, dentre eles o Kama Sutra, e ela disse:
- Olha o que vemos por aqui, Kama Sutra?
- Er, gosto de ler esse livro!
- Posso olhar?
- Claro, fique à vontade!
- Mas me diga uma coisa, você faz muito sexo?
- Ultimamente não, costumo ler esse livro, como um livro de
alto ajuda, ri depois. Eu o leio quando estou nesses períodos de pouca pratica,
e quando vou fazer, tento colocar em prática tudo que li. E você e seu noivo,
fazem muito sexo?
- Pra ser sincera, estou há 2 semanas sem fazer, com essa
correria de casamento, não tenho feito muito, estou esperando a lua de mel. Ao
ouvir aquilo, fiquei um pouco inseguro já do convite dela.
- Huum, entendi. Tem alguma posição preferida?
- Sim, gosto de ficar por cima, rebolando muito, enquanto
meu noivo acaricia meus seios. E você, gosta de pegar a menina em que posição?
- Ah! Tem algumas, gosto de pegar a mulher de quatro,
puxando seus cabelos, mas gosto mesmo e quando ela está deitada na cama, com
seus calcanhares nos meus ombros, aí sim me dá muito prazer.
- Huum, essa é muito boa! Olha o papo, está bom, excitante,
mas vou dormir amanhã o dia promete! Boa noite meu lindo, ela foi me dar um
beijo na bochecha, mas nem percebi que ela vinha e virei, e meus lábios tocaram
o dela. Ela parou, olhou nos meus olhos e me beijou de novo, com intensidade
chupando meus lábios e terminou falando: ‘ Menino, menino. ‘
- Eu sem reação, dei apenas um sorriso.
Domingo de manhã o sol me chamou pra dar um rolé nas praias
de Salvador. HAHAHA
Domingo de manhã, um dia ensolarado acordo com minha prima
contando o caso da ‘perseguição’ para os avós dela. Fui ao banheiro, tomei um
banho, e minutos depois sentei à mesa para tomar café com o pessoal, dei um
beijo na minha avó e ouço minha prima dizer:
- É só a vovó que ganha é? Fiquei envergonhado, mas fui lá e
dei um beijo na testa de bom dia, e pra não ficar assim, decidi beijar todos,
com exceção do meu tio, com a qual apertei apenas a mão!
- Primo, depois que você terminar, vamos lá em casa, está
bem? Balancei a cabeça positivamente.
Ao terminar o café, pedi licença da mesa e fui ao banheiro
escovar os meus dentes e passar um perfume, logo depois elogiado pela minha
prima, ah! Por enquanto não havia nada o que reclamar da minha prima. Ao Sair,
minha avó pediu para eu ter cuidado, assim como os avós dela também!
Ao entrar no carro, fiquei meio que sem graça, pelo fato do
beijo ter rolado ontem. Assim que ela deu a partida e fomos saindo, comentei:
- Prima...
- Oi...
- Er, eu queria pedir desculpas por ontem?
- Ora, mas por quê?
- Você veio apenas para dar um beijo na minha bochecha e eu
virei acidentalmente.
- Que nada, e mesmo por que, depois eu te dei um beijo,
então sem desculpas tá? Não fique com dor na consciência, eu sei o que fiz
ontem, e também você beija muito bem!
- Ah! Obrigado, então já que você diz, então tudo certo,
vamos para a casa dos seus pais?
- Agora não, primeiro vou te mostrar aonde eu irei morar com
meu futuro maridinho!
Juro que ao ouvir aquilo, me deu um frio na espinha, e já
sabia que ela esperava algo a mais de mim. Chegamos em frente de um prédio,
tinha aparência de ser novo, ela avisou ao porteiro e entramos na garagem, ela
guardou o carro e falou:
- É aqui, onde eu e meu marido iremos morar!
- Bem bonito por sinal.
- Ah! Queria sua opinião, eu mobiliei tudo, ontem estava
aqui de tarde, arrumando tudo, isso foram algum dos presentes de ganhamos e o
apartamento, foi presente do meu pai.
- Huum, podeixá, eu entendo pouco de decoração, mas tenho
bom gosto para as coisas.
Entramos no elevador, ela apertou o quarto andar e fomos
subimos. Ela não parava de olhar no espelho e depois olhou para mim e deu um
sorriso, apenas sorri de volta. Chegamos ao andar e ela foi buscando a chave na
sua bolsa, pegou e abriu a porta. Olhei, e fiquei surpreso com seu bom gosto,
tudo estava no lugar, uma sala ampla com um imenso sofá, uma mesa de jantar
também grande, entrei e ela foi apresentando cada parte da casa. Por ultimo ela
mostrou o quarto dela, com uma imensa cama, guarda-roupa de canto à canto, com
sua TV e já com um porta retrato dela com seu futuro marido. Ela disse:
- Olha essa cama, como ela é confortável, ela pulou em cima
dela, depois ela disse: ‘ Vem, pode vir! ‘. Sentei primeiro e fui deslizando
aos poucos, mas ela me puxando pelo braço. ‘ E então, gostou da minha cama? ‘
- A principio sim, bem confortável e bem espaçosa. Cheguei
um pouco mais perto dela. E Falei: ‘ Depois de ontem, eu não paro de pensar em
você, eu quero um beijo seu, eu quero você! ‘
- Ai que fofo! Eu também penso em você, mais que em meu
futuro marido, espera aí. Ela levantou e pegou o porta retrato e o abaixou e
falou: ‘ Pronto, agora eu posso ser só sua! ‘. E você vai inaugurar minha nova
cama!
Aquilo soou bem aos meus ouvidos e começamos a beijar, sua
língua buscava a minha de uma forma, eu chupava seu lábio inferior com lentidão
alternava com algumas mordidas que tirava suspiros dela, comecei a acariciar
sua coxa, ela passava sua mão pela minha camisa a puxei pra cima de mim, tentei
tirar sua blusa e ela disse:
- Não, não. Você está com pressa, mas antes vou te mostrar
uma coisa, espere aí.
Ela foi à gaveta e pegou um lenço, vou vendar seus olhos,
enquanto isso fique aí imaginando o que você vai fazer comigo, e se quiser pode
ficar mais a vontade. Ouvi um barulho no armário e logo depois tirei o tênis, a
camisa e fiquei apenas de bermuda. Minutos depois ela volta e pede para eu
tirar a venda, então a vejo vestida com uma fantasia de policial, chapéu, com
um belo decote, calcinha e as algemas, e veio logo dizendo:
- Eu ia fazer isso para meu noivo assim que chegássemos da
lua-de-mel. Mas como você tem sido mal, não me faz tirar você da minha cabeça
então vou te prender hoje e a sua fiança é mostrar do que você é capaz.
- Se depender de mim, ficarei preso aqui contigo!
- Olhe, até que não é uma má ideia, mas...
- Eu sei, então vou querer a minha fiança ainda hoje.
Ela então pôs as algemas em mim, ela colocou uma musica e
começou a dançar para mim, eu olhando aquela bela morena dançando para mim, e
também foi a primeira vez que fazia aquele tipo de fetiche, as algemas
preocupavam, mas ela fazia com que eu ficasse mais relaxado, começou a me
beijar, passando a língua no meu pescoço, comecei a ficar arrepiado, começou a
beijar meu peito e descendo devagarinho até a minha bermuda, que por sinal meu
pênis já estava a ponto de bala com toda aquela excitação. Tirou a minha
bermuda e deixou-me apenas de cueca, ela viu o volume e deu uma mordidinha de
leve no corpo do meu pênis, fez algumas carícias e ela então começou a fazer o
strip-tease, tirou a parte de cima, seus seios
de tamanho médios e durinhos, continuava a dançar, estava ficando com
mais tesão, ela depois tirou a parte de baixo e ficou totalmente nua, depois
fui e perguntei:
- Como uma policial não tem cassetete? Por que não segura o
meu aqui?
- Ela sorriu e disse muito boa essa. Mas silencio, eu dou as
regras aqui, você continua mal e vai ficar preso ai.
Ela então tirou a minha cueca, e começou a passar a língua
bem devagar na cabeça e depois, por todo corpo até chegar ao meu saco, onde
chupou as bolas. Enquanto ela chupava, ela batia uma para mim, estava com muita
excitação não sei se conseguiria controlar o gozo, então pedi eu chupar ela.
Estava bem cheirosa, com sabor de morango, passava a língua e ela suspirava e
pedia para eu não parar, estava tão concentrado que nem a percebi mexendo nas
minhas algemas, foi aí que ela tirou e disse:
- Agora me fode! Dei aquele sorriso.
Ela pegou preservativos na gaveta e colocou sobre o meu
pênis. Começamos na posição que ela mais gostava, ela estava sentada em cima de
mim, rebolando enquanto eu ficava acariciando seus seios duros, às vezes dava
umas chupadas neles, mas ficava mais acariciando, enquanto ela rebolava ela
repetia: ‘ Isso, fode essa noivinha carente aqui, vai! ‘. Não parava, segurava
bem a sua cintura enquanto ela rebolava, e pedi para ela ficar de quatro, a
coloquei na beira da cama enquanto eu ficava de pé, pincelei bem e comecei a
meter sem dó, puxava seus cabelos e alternava com tapas e apertos na sua grande
bunda. Tempo depois, propus que mudássemos de posição, a coloquei no meio da
cama, coloquei seus calcanhares nos meus ombros e comecei a meter, ela gemia
alto e pedia para eu não parar que ela já estava perto de gozar, mas eu também
já estava, mantive o ritmo das penetrações, depois ouço ela gemer com muito
prazer, segurava com força o lençol da cama, que já estava molhado com seu gozo
e com toda aquela cena gozei dentro da camisinha e mantive o pênis dentro da
xoxota dela, fui em direção ao corpo dela, dei um beijo na sua boca e caí ao
lado dela, morto de cansado. Ela viu a situação do lençol e disse:
- Que estreia meu colchão teve, eu não poderia achar uma
estreia melhor que essa.
Minutos depois, fomos ao banheiro juntos, tomamos banho e
ficamos ainda trocando carícias, ela começou a chupar novamente meu pênis e que
minutos depois já estava bem duro e ela pediu para eu esperar novamente e foi
ao quarto, e volta com outro preservativo e diz:
- Será que você dá conta? Eu quero mais!
- Sim, hoje é sua despedida, se pudesse foderia você o dia
todo hoje!
Ela colocou novamente a camisinha no meu pau, empinou a
bunda e comecei a enfiar, ela se apoiava na parede enquanto a agua do chuveiro
descia, então a levei para a pia e coloquei sentada e fui penetrando aos
poucos, sentindo aquela xoxota engolir todo o meu pênis, ela dava sussurros e
mordia minha orelha, com alguns arranhões nas costas e depois aumentei o ritmo,
já estava perto do gozo e ofereci à ela. Ela pediu pra dar na boca dela, e
pouco depois dei o que ela pediu. Terminamos de tomar outra ducha e quando
ficamos no quarto, seu celular toca, era o noivo dela ligando pra saber como
estava as coisas, sem imaginar o que tinha acontecido, depois fomos para a casa
dos pais dela, onde fomos almoçar.
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
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