terça-feira, 16 de abril de 2013

Uma Experiência para acabar com as energias


Era um sábado, a cidade estava movimentada, pois chegaram às festas de final de ano, passava das 20:30 e estava resenhando com alguns amigos de frente a minha casa, quando meu celular começa a tocar, olho no visor e de repente, uma amiga minha avisava que estava na cidade com seu namorado e perguntava se eu iria à festa mais tarde, combinamos de nos encontrar lá. Após uma hora de resenha, combinei com os caras o horário e de irmos juntos para o reg.  Peguei o carro e passei na casa dos caras, como combinado, demos algumas voltas na praça e depois partimos para o evento. Já havia muita gente do lado de fora, com alguma dificuldade de estacionar o carro, troquei olhares com algumas garotas e meus amigos continuavam bagunçando, pedi para que eles descessem e que fossem comprar logo os ingressos e fui estacionar o carro, deixei em um local escuro, já pensando em um possível esquema. Encontrei com meus amigos e entramos no reg, ficamos analisando o mulheril, havia garotas de cidades vizinhas no local e compramos algumas bebidas, passado algum tempo e a banda principal começou a tocar no palco, para o delírio do pessoal, a banda era resenha, tocando uma pisadinha descarada e decidi ir para um local mais calmo, havia algumas mesas e acabei encontrando minha amiga, com o seu namorado e ficamos resenhando. Depois de algum tempo, uma mulher sentou-se ao meu lado, já aparentava estar feliz, pois já tinha passado do ponto na bebida, ela era uma côroa que eu estava afim de foder, pois alguns amigos relatavam que ela tinha uma grande experiência e com isso me deixou com vontade também, mas também havia mandado recado por um amigo para saber da situação e ela foi logo puxando papo comigo, parei de conversar com minha amiga e tive que dar um pouco de atenção à mulher que estava sentado ao meu lado.
- Oi, tudo bem com você?
- Tudo e com a senhorita? Respondi
- Eu estou bem! Então, seu amigo contou de você, é verdade mesmo? Fiquei surpreso de ela ir logo ao assunto, mas tentei disfarçar um pouco.
- Meu amigo? Como assim? O que anda falando de mim para você?
- Dias atrás, seu amigo falou que você estava a fim de me conhecer melhor e agora quero saber se é verdade?
- Olha, não sei do que se trata, mas já que estamos aqui, posso conhecê-la melhor se preferir. Ela sorriu e continuou.
- Sim, podemos aproveitar o momento sim, mas eu o acho tão sério, fiquei surpresa quando o seu amigo falou de você para mim. Dei um sorriso sarcástico e nesse momento, meus amigos se despediram de mim e acabei ficando com a côroa conversando de pé de ouvido. Nesse momento passavam outros amigos meus e eles davam um sorriso e fazendo sinais. Fiquei sem graça eu confesso, mas para acabar com aquela situação decidir chama-la na xinxa.
- Então... Aqui está barulho demais, não sinto confortável aqui, não quer sair e me encontrar ali perto do meu carro, posso esperar por você lá fora. Tentei disfarçar mas aquela altura a maioria do pessoal já desconfiava do que estava acontecendo, quando de repente ela tentou me dar um beijo e conseguir esquivar falando:
- Calma! Vamos lá fora para ficamos mais à vontade, aqui não seria bacana. Ela apenas balançou a cabeça e acabou saindo na frente e eu seguindo alguns metros depois, tentando disfarçar.
Ao caminha em direção do carro, pude perceber a vestimenta dela, estava com um vestido preto, sandálias de salto alto, ela tinha um belo par de seios, mas pouca bunda, tinha uma aparência de falsa magra, aquele momento já estava na rua com a luzes apagadas e a peguei por trás, sem fazer cerimônia, dei um beijo no pescoço, com a qual ela deu seu primeiro suspiro. A encostei perto do carro e demos o primeiro beijo, um beijo calmo, porém intenso, já me deixando com excitado e com um volume na calça, fui levantando o vestido dela aos poucos e suspendi a sua perna esquerda, apertando sua coxa e deslizando a mão até chegar a sua bunda. Depois de alguns beijos e repetindo esse movimento, não hesitei e logo passei a mão na buceta dela, já estava molhada e a convidei para sairmos dali e irmos para um local “mais sossegado”, ela topou na hora. Entramos no carro, confesso que cortou um pouco do clima, mas ela tratou de quebrar o gelo e foi baixando o meu zíper, enquanto eu dirigia, segurando o meu pau começou a chupar a cabeça, só a forma de pegar já era diferente e naquele momento já começava a entender por que os caras falavam tão bem da foda dela. Tentei acelerar as coisas e fui cortando tudo o que tinha pela frente para chegar ao local desejado, ela não parava de chupar, cheguei ao local e como estava tão empolgado deixei o som e os faróis acesos, comecei a enfiar um dedo  e logo depois coloquei mais outro deixando dois dedos dentro dela e fui estimulando ao máximo, enquanto ela chupava o meu pau. Procurei uma camisinha e depois de colocada, pedi para ela sentar em cima, foi sentando e encaixando aos poucos, e foi aumentando o ritmo e eu passava o dedo no anus dela, já estava ficando com muito tesão e próximo ao gozo foi quando ela perguntou baixinho no meu ouvido:
- Você gosta de fazer sacanagem? Não respondi e fiquei concentrado para não gozar.
Ela continuava a rebolar com maestria, me agarrando pelo pescoço, enquanto eu dava uns tapas na sua bunda e puxava o seu cabelo foi quando ela fez novamente a mesma pergunta, mas dessa vez eu achei engraçado por que ela tentou fazer uma voz sensual.
- Você gosta de fazer sacanagem? Novamente fiquei sem responder, concentrado no que eu estava fazendo, e continuei passando o dedo no anus dela, dando alguns tapas e puxando seu cabelo. Quando de repente ela fez a mesma pergunta, novamente com uma voz engraçada tentando ser sexy (esse os caras não tinham me contado):
- Você não gosta de fazer sacanagem né? Respondi  impaciente.
- Olha, você não enfiando o dedo no meu cu tá tudo certo! Ela sorriu e falou:
- Ah! Você não gosta de fazer sacanagem.
Fomos para o banco traseiro do carro, e mudamos de posição, já estava na posição papai e mamãe e continuei bombando, a vontade do gozo havia passado com a tentativa frustrada com a sua voz sensual. Ela gemia alto, confesso que fiquei intrigado com a situação, se ela realmente estava sentido muito prazer ou aquilo era para disfarçar. A minha camisinha já tinha perdido a lubrificação e acabei mudando, peguei-a por trás e continuei metendo tentando acompanhar o ritmo de Saiddy Bamba, que tocava no som do carro. Ficamos exaustos e decidimos parar, conversamos um pouco e já se passavam das cinco horas da manhã, quando terminamos de nos vestir eis que aparece uma surpresa, ao tentar ligar o carro, a bateria arriou. Tentei de tudo que é jeito ligar o carro, sem sucesso. Ela ficou nervosa, pois estávamos um pouco longe e decidir ligar para um amigo, chamou duas vezes e ele atendeu com uma voz de sono:
- Man, você não sabe o que aconteceu?
- Qual foi véi? Ele respondeu preocupado.
Sorri e falei:
- Véi, estava aqui com a côroa, a do reg, e a bateria arriou.
- Ela te deu uma canseira foi?
- Quase isso, sorri, é que bateria do carro arriou e não sei mais o que fazer, ela tá ficando desesperada, tem como você me ajudar, ligar pra... E ver se ele pode vir aqui dá uma mãozinha ou ligar pro meu primo, tô sem credito aqui pra outro DDD?
- Velho, acho difícil você encontrar os caras acordados à uma hora dessas, mas vou ver o que posso fazer por ti.
Minutos se passaram e a côroa ficava nervosa e eu continuava sereno, porém preocupado com situação, mas tentava passar um ar de tranquilidade à ela. Foi quando meu celular tocou, e voltei a falar com meu amigo na linha.
- Iaí man, alguma novidade, conseguiu falar com alguém aí?
- Poxa mano, não conseguir falar com eles, se eu tivesse com um carro eu iria aí quebrar seu galho aí, mas não tem como.
- Pô velho, valeu aí, já me ajudou bastante, pelo menos só de acordar pra tentar me ajudar.
- Desculpa mano, queria muito ajudar você. E desligamos o celular.
O sol começou a amanhecer e ela insistiu para que fôssemos à pé. Aceitei o pedido dela, tranquei o carro, mesmo desconfiado, e fomos à pé. Foram mais de 45 minutos de caminhada e podemos nos conhecer um pouco melhor, apesar dela saber um pouco da minha vida, mas tudo bem. Ao chegar perto da cidade, ela avista um amigo dela e disse:
- Você não se importa se eu for com meu amigo para casa né?
- Claro que não, respondi, pode ir!
- Está bem, um beijo e até mais.
Confesso que fiquei aliviado dela ter saído com o amigo dela, assim poderia evitar qualquer constrangimento ao alguém nos ver, e decidir ir na casa do meu tio pedir ajuda, o chamei pelo o portão e logo ele foi ao meu encontro, tentei disfarçar mas não pude conseguir de segurar um riso e fui falando:
- Meu tio, preciso de uma ajuda sua!
- O que aconteceu rapaz?
- Então... Eu estava com uma nêga, nesse local e ao terminarmos, quando fui ligar o carro a bateria arriou, pode quebrar meu galho?
- Ela já foi embora?
- Sim, acabou pegando carona aqui perto, ainda bem!
- Certo, vamos lá então.

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA. 

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