terça-feira, 16 de abril de 2013

A Festa de Casamento


Era um sábado, tinha recebido um convite de um amigo para ir a um casamento do primo dele. Ele não tinha com quem ir e de última hora, me convidou e insistiu. Por ser um amigo de muitos anos, não tive como dizer não e tratei de providenciar uma roupa adequada para a situação. Como não sou muito de usar roupas sociais, fiz esse enorme esforço colocando uma camisa social de mangas longas azul celeste com um blazer por cima, uma calça jeans preta listrada e um sapato social. Chegando lá, ele me explicou que os noivos eram amigos da faculdade e que sempre mantiveram contato mesmo depois da formatura. Papo vai, papo vem, no final da cerimônia, fui apresentado aos noivos, dei-lhes as felicitações e fomos para a recepção que ficava não muito longe dali, num belo salão de festas, que mais parecia uma mansão, dessas que aparecem em novelas, com um vasto jardim ao redor e muitas árvores. Chegando ao salão, sentamos numa mesa reservada e fomos sendo servidos pelos garçons. Como ainda estava me sentindo deslocado, por não conhecer ninguém, resolvi observar as pessoas. Foi nesse instante que eu percebi uma jovem branca, magra, mais ou menos 1,65cm  de altura, com olhos negros como a noite, curvas cujo vestido não escondia e longos cabelos vermelhos cor de sangue. A principio  aquela mulher me encantou e me deixou hipnotizado, pois trazia no rosto uma melancolia, um ar de mistério e ao mesmo tempo um desejo que exalava dos seus poros. A mulher estava rodeada por mais três sujeitos, mas dava atenção a eles por educação, dava para perceber de longe que o papo dos três não a agradava em nada.
Eu a olhava como se a estivesse analisando cada detalhe, cada gesto, cada olhar dela era minuciosamente observado por mim. Estava estudando aquela mulher sedutora, tentando trazer para a minha mente que tipo de mulher seria esta. Mas o ar de mistério dela era como que um bloqueio, que me impedia de ir mais além, eu já estava parecendo o vampirinho de crepúsculo. De repente os nossos olhares se cruzaram e o olhar dela veio fundo dentro de mim, e as barreiras que ela estava impondo se desmancharam. Percebi então que ela estava impondo barreiras para os três sujeitos que estavam dando em cima dela na mesa.
Tentei relaxar do choque depois de um gole de whisky, os nossos olhares agora estavam mais intensos, quase íntimos, e tanto eu quanto ela estávamos analisando um ao outro. Subitamente, um dos caras falou algo pra ela que a fez suspirar de tédio, não pude segurar um riso com essa situação, foi então que nessa hora ela me lançou um olhar como quem pedisse para que eu a tirasse daquele meio, pois ela já não estava aguentando. Levantei e passei perto da mesa dela  e acenei com os olhos, mandando ela me seguir. Eu estava indo em direção do jardim, diminuí o passo e a ouvi dizendo pros três sujeitos que tinha que ir lá fora respirar um pouco. Naquela noite, a lua estava cheia e o clima estava quente, percebi quando saí do ambiente climatizado, deixado lá dentro. O lado de fora do salão era bem mais convidativo do que o de dentro. Assim que ela saiu, fui ao seu encontro e puxei uma conversa:

- Olá! Antes de mais nada, me desculpe por não ter te deixado em paz lá dentro. Mas eu tenho uma mania de observar as pessoas, e não pude deixar de observar você.

- Com uns olhares daqueles, você deveria ser investigador. - disse ela sorrindo.

- Mas porque você acha isso?

- Porque homem nenhum olha pra mim com tanta profundidade. Parecia que você estava olhando tão dentro de mim, que pela primeira vez na vida, alguém me enxergava como eu realmente sou.

- E posso saber como você realmente é?

- Pelo jeito que me olhava, vou apostar na sua observação. Descreva-me:

Comecei então a descrevê-la, falando que apesar de estar bela e muito linda, mais do que já é, ela carregava alguma dor. Por isso relutava em participar das conversar dos três sujeitos que estavam na mesa com ela. Continuei falando também, que ela era uma mulher inteligente, pois possuía um vocabulário muito rico pelo pouco que se expressou com os caras. E falei também que quando ela está interessada em uma conversa, ela sorri instintivamente sem perceber, como você está fazendo agora. Terminei dando-lhe um sorriso.

- Nossa! Você é um investigador mesmo ou um psicólogo? Nunca vi ninguém que pudesse observar tanto as pessoas e acertar quase todas as intuições.

- Haha, eu não sou psicólogo nem tão pouco investigador, mas como dissera antes, gosto de observar as pessoas e os locais, mas posso dizer lido com as pessoas o tempo todo, todos os dias. Com o tempo a gente vai aprendendo a notar o que as pessoas não falam com palavras.

Nisso, ela me olhou com um brilho nos olhos, um sorriso levemente malicioso e perguntou:

- E o que é que eu não estou falando agora?

Fitei seus olhos e não hesitei e a beijei. Foi um beijo calmo, de reconhecimento. Como ela não recusou, fui abraçando-a bem devagar e trazendo-a para mais perto de mim. Nossos corpos já começavam a se aceitar naquele abraço, sua mão já estava na minha nuca e seus dedos já pousados em meus cabelos. Depois de uns beijos, já com uma intensidade e com certa excitação, fui beijando lentamente seu pescoço, ela suspirava e sentia certo arrepio com um tom de sentir cócegas, ela estava com muito tesão com aquilo, pois dava pra sentir o corpo dela esquentando, fervendo. Comecei a ouvir alguns passos e a perguntei se queria ir para um lugar mais reservado onde poderíamos continuar, com mais privacidade, ela acenou positivamente com a cabeça e passou a me seguir. A levei para um lugar bem mais afastado do salão. Fomos parar num jardim isolado, a iluminação era menor, havia várias moitas floridas e alguns bancos. Começamos a nos abraçar de novo, agora com mais afinidade e desejo, chupando seus lábios e pousei minha mão no seu seio direito, fazendo uns movimentos circulares, decidi colocá-la sentada, onde pousamos as costas no banco, levantei-lhe o vestido e para a minha admiração, ela estava usando uma minúscula calcinha branca semitransparente. Dava pra ver que ela tinha uma xoxota bem lisinha e cheirosa. Não fiz nenhuma cerimônia, comecei a beijar e lamber a parte de dentro das coxas dela e lamber bem safado nas virilhas. Ela retribuía gemendo baixinho, mordendo os lábios e sorrindo. Pedi para ela puxar a calcinha de lado e segurar. Assim que fez, comecei a passar a língua no grelo dela e algumas chupadas ao redor dos grandes lábios. Ainda não satisfeito, enfiei dois dedos na xoxota dela, deixei bem melados e enfiei na boca, para provar um pouco. Comecei a repetir o movimento de meter os dedos, como se estivesse retirando o mel de dentro dela. Ela se contorcia de prazer com aquela sacanagem toda, gemendo um pouco mais alto, puxava já o meu cabelo com mais força, forçando a chupá-la, não resisti e caí de boca, Comecei a chupar aquela xoxota como se fosse a última xoxota que eu iria chupar na minha vida inteira. Ela começou a gemer alto. Tapei a boca dela  e continuei metendo o dedo, agora com um pouco mais de velocidade e força  enquanto a gemia, ela tirou a minha mão da sua boca e avisara que estava quase gozando, retirei sua calcinha e me posicionei  de pé ao lado dela, tratei de continuar fazendo os movimentos, por mais que já não me tinha forças de continuar, com as repetições, sua voz, quase sem sentido, porém  com prazer, era o ‘combustível extra’ pra continuar, foi então que não demorou muito e ela gozou intensamente, quase ela caía de costas do banco, mas consegui segurá-la, a testa dela estava molhada de suor, assim como sua perna direita também.

Me recompus, peguei a sua calcinha, limpei meus joelhos e a chamei para voltarmos para o salão, antes que dessem por falta de nós. Antes mesmo de ajudá-la a se levantar, ela segurou meu ombro e disse:

- Onde é que você vai?

- Pensei em voltar para o salão vai que alguém... Antes que eu continuasse ela me interrompeu falando:

- Nada disso! Também quero fazer você sentir o que me fez sentir!
Após dizer isso e ainda trêmula, ela me jogou sentado no banco, abriu minha calça e sacou meu cacete pra fora. Assim que olhou pra ele, ficou admirada:

- Hummmmm... Grossinho hein? Você anda usando ele em muitas por aí?

Antes mesmo que eu pudesse responder, ela abocanhou e começou a chupá-lo. Chupava com uma fome, uma vontade enorme. Passeava com a língua nele me olhando nos olhos. Fiquei admirando aquela mulher linda, com o rosto ainda maquiado e com a testa já menos molhada me chupando. Chupava com uma vontade incrível. Como se não fizesse aquilo há muito tempo. Chupava a cabeça e passando a língua no canal da uretra e complementava com uma punheta, já pedindo o gozo. Eu já estava começando a entrar em transe com toda aquela situação, sabia que não duraria ali por muito tempo, pois já estava com tesão e quase pronto para gozar quando fui surpreendido com um toque de celular, ela rapidamente enfiou a mão dentro de uma bolsa que trazia consigo e atendeu a ligação ainda com uma das mãos me masturbando:

- Alô? Oi meu bem! Sim, estou aqui no salão já. Estava muito calor e resolvi dar um pulinho aqui fora e aproveitei pra conhecer o ambiente. Já chegou? Que bom! Já, já chego aí.

Mal ela desligou o celular, caiu de boca de novo. Agora chupando com mais força. Não demorou muito e falei que estava perto de gozar e segundos depois eu gozei. Enquanto ela colocava a calcinha peguei o celular dela e deixei o meu numero com o meu nome, depois  perguntei se ela tinha namorado, noivo ou se era casada. Ela sorriu e disse que estava ficando com um primo da noiva, mas não era nada sério, pois ele era legal, mas ele às vezes não a entendia. Quando estávamos voltando para o salão, ela me parou e pediu pra entrar primeiro, pois não queria levantar suspeitas. Obedeci. Mas antes lhe dei outro beijo e perguntei qual era o seu nome:

- Me chame de Tina. Por enquanto é só isso o que você precisa saber.

- Então Tina, antes que você entre, saiba que deixei meu numero e o meu nome no seu celular dentro da sua bolsa, quando você colocava sua calcinha. Quando estiver mais livre e afim de repetir a dose, me ligue a qualquer hora. Espero que isso o que aconteceu entre a gente possa evoluir pra algo mais e mais sério. Gostei de você.

- E eu mais ainda de você! Qual o seu nome?

- Você já sabe. Está no seus contatos do celular, sorri depois.

Ela entrou e três minutos depois d’eu ter retornado para a minha mesa. Meu amigo olhou pra mim e perguntou:

- Se perdeu foi?

- Nada. Estava lá fora tomando um ar. Encontrei uma moça que pensava ser uma conhecida minha, mas não era. Aí pra não perder a viagem, comecei a puxar assunto e percebi que tínhamos muita coisa em comum.

- Sei... No mínimo pegou o número dela.

- Não, mas passei o meu pra ela.

- Que bom, pois na mesa vizinha a daquela ruiva, que está aos beijos com aquele cara ali, e mais os três babacas segurando vela, tem duas mulheres gatas e maduras. E aí, vamos investir?

Olhei para a mesa das mulheres, mas nem prestei atenção nelas. Meu olhar ficou fixo na ruiva, que não parava de olhar para mim. Levantei o meu copo de whisky e fiz um brinde a uma noite tão alucinante e inesperada, com um clima de que aquilo ia se repetir cada vez mais e mais.

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA

Nenhum comentário:

Postar um comentário