terça-feira, 16 de abril de 2013

A minha vizinha


Era uma quarta-feira, já estava passava das 9 horas quando conversava com o porteiro do prédio a espera do elevador, quando vejo surgir a minha vizinha, tínhamos pouco contato, mas nossos pais eram grandes companheiros, já que o pai dela era o sindico do prédio e o meu pai era o sub-sindico, ela tinha cabelos vermelhos na altura do ombro, tinha aproximadamente 1,68 cm, com olhos castanhos bem claros, ela estava com um vestido de alça com uma estampa rosa, com um belo decote e com suas grossas coxas a mostra. Estava com alguns livros na mão, tudo indica que estava chegando da faculdade, pelos títulos dos livros, descobri que ela fazia o curso de direito. Eu a cumprimentei quando ela se aproximou de mim. Ela parecia um pouco impaciente, e como o elevador demorava pensei comigo mesmo.. ` Como eu queria que esse elevador ficasse preso comigo e ela. ` Eu tinha uma grande atração por ela, e um grande fetiche em fazer amor no elevador. Foi então que o elevador chegou, eu abrir a porta educadamente, ela agradeceu e então subimos juntos. Ela morava no nono andar e eu morava no décimo primeiro, foi então que houve uma queda de energia assim que chegava ao andar dela. Aparentemente ela ficou nervosa, pois no inicio ficou tudo escuro, mas segundo depois a energia volta, mas o elevador não iria pra lugar algum. Ela começou a gritar, pedi pra ela se acalmar e logo ela atendeu. Ela ao olhar pra mim percebi que estava com medo do elevador cair, e logo se aproximou de mim, não hesitei e a abracei. Ela então coloca os livros no chão e decidimos conversar, pois havíamos tentado ligar pro porteiro pelo interfone de emergência, sem sucesso algum. Decidi sentar pra me acomodar no elevador, segundos depois ela fez o mesmo, e quando ela sentou-se percebi que ela  usava calcinha, fio-dental, de cor branca. Fiquei imaginando poder ver mais que aquilo, então me aproximei dela, ela me parecia carente e pousou a sua cabeça ao meu ombro e perguntei se ela tinha namorado, ela falou que estava brigada com o namorado pois e foi então que ela começou a me explicar:
Marcos, aquele desgraçado disse pra mim que eu não desperto interesse nos homens... Ao que respondi: 
- Isso passa, foi só uma briga de casal...
- só uma briga? Então você vai querer me convencer que isso é motivo pra que ele me deixe sem sexo por 3 meses ? Quando ouvir isso, meu sangue gelou... Aquilo soou nos meus ouvidos como um convite pra uma noite de sexo, e seria excitante se fosse aqui mesmo ao elevador, pois eu  já reparava aquela minha vizinha a algum tempo, mas não nunca passou pela minha cabeça que ela fosse tão safada assim. Passei a minha mão na sua coxa, Foi quando ela olhou pra mim e fez a seguinte pergunta:
- O que você faria no meu lugar? Você me acha uma pessoa atraente?
Respondi:
- Esse seu namoradinho, o Marcos, no meu ponto de vista não te merece, como você não desperta a atenção dos outros, eu há algum tempo venho te olhando e sou louco pra te pegar.
Percebi que ela ficou com vergonha então tive a iniciativa e dei um beijo nela, como ela beijava bem ela tinha uns lábios carnudos e bem provocantes, com um hálito doce, o beijo prosseguia então a coloquei no meu colo. Ela ao sentar, deu uma rebolada no meu cacete, ali já não tinha mais duvidas que hoje realizaria o meu fetiche, transar num elevador, comecei a deslizar a minha mão pelo seu corpo, foi quando tirei as alças do seu vestido e vi aquele seio, não era pequeno mas também não tão grande , parece que aqueles seio foram `encomendados` apenas para as minhas mãos, comecei a chupá-los bem devagar porem com muito prazer ela arrancava suspiros foi quando ela deu outra rebolada no meu cacete, foi então que fiz a proposta de fazermos sexo ali, ela ficou um pouco insegura, pois a qualquer momento o porteiro ou alguém aparecesse pra ajudar-nos, mas pouco me importava desliguei-me totalmente do mundo naquele momento e só pensava naquela minha vizinha de cabelos vermelhos. Ela tirou o seu vestido, ficamos ajoelhados e dando beijos intensos, comecei a passar a Mao naquela bunda dela enquanto ela esfregava a mão no meu cacete que já estava a ponto de bala. Foi quando fiquei de PE e ela mesmo tirou a minha bermuda, pegando com força no meu cacete, quando tirei a minha cueca não deu outra, ela caiu de boca, com a greve que o namorado dela fazia, sabia que ela estava com saudade de um pênis. Ela chupava a cabeça e passava a língua delicadamente no canal da uretra, nossa aquilo estava muito bom, ela chupava e olhava pra mim com aquele olhar provocante que só ela sabia fazer, estava quase pra gozar quando então propus que mudássemos de papeis. Ela ficou em PE e eu ajoelhado, quando ela ficou de costas pra mim, e comecei a tirar a sua calcinha bem devagar, e vi que ela estava molhadinha e então comecei a chupar, ela se contorcia de prazer e pediu pra eu não parar que aquilo estava muito bom, ela ficou de frente pra mim, e ainda continuei chupando aquela xoxota bem vermelha e bem apertadinha. Pensei então, que não poderia perder mais tempo, pois estava no elevador e  a qualquer poderíamos ser descobertos, decidi colocar a camisinha e deitei no chão do elevador, então ela começa a sentar no meu cacete, ela deu aquele gemido tímido na primeira penetração, sabia que estava bem apertadinha e a minha função, a principio, era arregaçar aquela xoxota apertada. Ela começou com uns movimentos de vai-e-vem, alternando com rebolados, ela gemia baixo, enquanto isso eu a admirava e com uma mão no seu seio e a outra na sua cintura. Ela então ficou de quarto, comecei a pincelar meu cacete na sua xoxota ela gostava dos movimentos e quando ela menos esperava coloquei tudo de vez, ela gritou, depois ela olhou pra mim com aquela cara toda envergonhada e eu apenas sorri sarcasticamente, comecei a bombar ela com forca, ela evitava gritar pra não chamar atenção, aumentei o ritmo, o elevador balançava de uma forma que chegamos a gozar ao mesmo tempo. Pensei ali, que tinha realizado um dos meus fetiches. Ela olhou com uma carinha de vergonha, porem satisfeita, pois ela não fazia sexo há 3 meses. E por nossa sorte, assim que acabamos de nos vestir a porta do elevador abre, e quando avistamos o porteiro e nossos pais a nossa espera. Despedimos-nos e fui para casa com o pensamento de dever cumprido.

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA.

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