terça-feira, 16 de abril de 2013

A Empregada


Eu havia acabado de chegar de viagem, passava das 05h30min, cumprimentei minha tia e meus avos. E decidi ir para os quartos dos fundos, onde era o quarto da minha tia, para enfim dormir, pois não consegui dormir no ônibus, por causa da estrada irregular. Acordei às 11h30min, quando percebi um barulho no quarto, não abrir meus os olhos, apenas fiquei ouvindo os passos que se aproximavam de onde eu realmente estava. Quando essa pessoa entrou no quarto eu decidi abrir meus olhos, estava apenas de cueca e era uma jovem garota, ela era morena, tinha seus 1,62cm, com cabelos castanhos amarrados, era bem magrinha, seios pequenos e pernas finas, usava uma camiseta amarela na altura do umbigo e um short curto marrom. Ela a me ver ela, ficou bem ali parada, percebi que ela estava envergonhada, pois ela não sabia que eu tinha chegado e muito menos que eu era o neto da patroa dela. Dei um oi, apenas para cumprimentá-la e ela respondeu o mesmo, com uma voz bem fraca. Ela se retirara do quarto, minutos depois ao ver dois primos meus chegando. Dei um beijo na minha prima e cumprimentei o meu primo. E em seguida falei:
- Vei, quem é essa que estava aqui no quarto? Eu estava dormindo aqui e ela do nada chegou aqui invadindo, você a conhece? Meu primo responde em seguida:
- É Maria Jacinta pô, ela esta trabalhando aqui na casa de vó. Qual foi já se interessou foi? Ele deu risada.
- Que nada, só curiosidade mesmo.
Fiquei ali conversando com os meus primos, saber as novidades, programação das férias, queria saber sobre as festas, as menininhas solteiras e depois fomos pra casa da minha avó. Ao sair do quarto, ela estava lavando louça, e eu ao passar por ela dei uma ligeira espiada e ela retribuiu com um olhar de curiosidade. Conversei com minhas tias que estavam na sala, enquanto preparavam o café. Depois de tomar o café fui dar uma volta com meu primo, só para ver o movimento da cidade.
Então se passaram os dias, a moça que trabalhava em casa não conversava nada, só falava quando era dirigida a palavra. Nas manhas na casa do meu avo, não havia grande movimento das 9 às 11 horas, Sempre as 10, Maria Jacinta costumava arrumar o quarto que eu estava ficando. Nesse dia eu tinha acordado cedo, tinha ido a visitar meus padrinhos e quando eu voltara da visita, Maria Jacinta estava arrumando o meu quarto, ela usava uma saia jeans com uma tomara que caia de cor rosa. Eu cheguei bem de mansinho no quarto, ela nem percebeu a minha chegada, ela limpava o chão passando um rodo. Quando eu a pego por trás e ela toma um susto e falou:
- Ui! Que susto!
- Psiu! Calma, quis assustá-la mesmo! Respondendo e ainda segurando ela por trás.
- Mas patrãozinho, o que é isso? Ela perguntou.
- Nada Maria, eu a vi você nessa posição e quis fazer uma surpresa e eu sei que você gostou ainda você não tentou sair. Depois d`eu ter falado aquilo, ela saiu com vergonha e quando olhei os seus seios estavam durinhos e perguntei se podia tocá-los ela respondeu balançando a cabeça negativamente e indaguei o por que, que ela não queria.
- Estamos na casa do seu avo, e não quero ser pega abusando do neto dela.
- Mas não tem ninguém aqui, todos estão na outra casa, e você sabe muito bem que ninguém aparece aqui,  e mesmo que aparecesse, pararíamos, que tal?
- Eu não sei, não podemos deixar isso pra outra hora?
- Sim, podemos. Mas quero apenas uma preliminar aqui!
- Como assim, preliminar?
- Eu chupo você, comecei a puxar seu tomara que caia, e você me chupa se quiser, e peguei a sua mão e coloquei no meu cacete. Ela ficou indecisa, com a minha proposta, mas foi cedendo aos poucos. Antes de começar, peguei uma toalha de banho e deixei já em cima da cama, caso aparecesse alguém, iria direto ao banheiro e ela disfarçava que ainda limpava o quarto. Comecei abaixando o seu tomara que caia e chupei seus seios pequenos, porem durinhos. Enquanto isso ela passava a mão no meu cacete. Comecei a passar a mão na sua bunda e decidi levantar a sua saia e dava algumas tapas naquele pequena bunda, ela dava alguns gemidos. Pedi ela pra sentar na cama e coloquei meu cacete do lado de fora, ela olhou, pro meu cacete, e depois perguntou:
- Você não acha que estamos indo longe demais? Podemos deixar isso pra de noite.
- Relaxe, não vamos muito longe, apenas me faça gozar.
Ela começou a passar a língua, e começou a me masturbar, confesso que não foi dos melhores, mas ela já estava começando a se empolgar e começou a também a se masturbar, Jacinta aumentou o ritmo das chupadas e também dos movimentos. Estava ficando com muito tesão e logo avisei que estava prestes a gozar, mas mesmo assim ela não tirou o meu cacete da boca e gozei na sua boca. Percebi que ela estava excitada também, então foi a minha vez de fazê-la gozar, estava bem molhada a sua xoxota, passei dois dedos e dei uma conferida no cheiro, pra minha surpresa estava bem cheiroso, não hesitei passei a língua, ela se contorceu e então fiquei chupando e ela puxando a minha cabeça pra sua xoxota. Comecei a enfiar dois dedos dentro, ela começara a gemer baixo, pareciam uns miados de gatos, achei estranho, mas continuei, suas pernas tremiam sem parar e sabia que ela estava perto do seu gozo e continuei então, enfim ela goza. E fala:
- Eu quero esse cacete aqui dentro!
Pensei que a qualquer momento poderia entrar no quarto, mas não decidi fugir, peguei minha mochila e puxei uma camisinha, a coloquei no meu cacete, enquanto ela tirava a sua calcinha e comecei a meter na posição do frango assado. Ela começou a gritar e tirei o meu cacete de dentro e ela falou:
- O que foi? Por que você parou? Respondi em seguida:
- Você gemendo alto assim, você quer que alguém apareça aqui é? Ela respondeu:
- Ih! É mesmo, esqueci de onde estávamos.
Ela fez silencio, pedi pra ela ficar de quatro e comecei a enfiar naquela xoxota, metia com força, ela tentava não gemer alto, dei alguns tapas naquela bundinha mulata pequena, enquanto ela pedia pra foder mais e mais aquela xoxota, e foi aí  que ouvi passos no quintal. Tirei meu cacete de dentro e fui ao banheiro ela se arrumava o mais rápido que podia para não dar bandeira que estávamos fazendo algo de errado. Liguei o chuveiro e quando eu ouço alguém falando o meu nome, pela voz sabia que era um amigo meu:
- Vei, você esta aí? Respondi em seguida:
- Não, eu não estou aqui. Ele respondeu:
- Sim palhaço, vei depois de tu tomar banho, você vai fazer alguma coisa?
- Rapaz... Acho que não, por quê?
- Preciso de uma ajuda sua, to querendo chegar em Creuza, e queria que você fosse resenhando comigo, só pra analisar o que eu vou falar com ela.
- Relaxe, que nos iremos La. Espere aí cinco minutinhos.
Ao sair do banho, Maria Jacinta me olhava e estava terminando de arrumar o quarto. E eu disse:
- Deixe o numero do seu celular anotado aí, que depois vamos terminar isso, e dei um tapa no seu traseiro. Ela sorriu e balançou a cabeça.
Coloquei uma roupa e saí com o brother.
O que aconteceu depois com a Maria Jacinta?
Depois eu conto!


HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA

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