Era uma sexta-feira, passava das cinco horas da tarde,
acordava com o som da voz da minha mãe ao entrar no quarto:
- Meu filho, acorda! Assim você não vai dormir à noite.
Geralmente ouvimos das mães quando caímos no sono à tarde.
Mas ainda estava sonolento, peguei o celular que estava na cabeceira ao lado da
cama e vi umas três mensagens, sendo duas mensagens de uma garota e uma do meu
brother. Primeiro olhei a mensagem do meu brother perguntando se eu iria malhar
no horário combinado, mas estava com uma preguiça por hoje se uma sexta-feira,
mas respondi avisando que iria, depois olhei as duas mensagens da garota que
estava ficando e uma delas falava assim: “Querido, será que hoje posso vê-lo
mais tarde?” e a outra dizia assim:
“Nossa! Você não quer me ver hoje?”. Não demorei e respondi avisando que estava
dormindo que tinha visto agora a mensagem, mas falei que queria sim, mas como
estávamos nos encontrando às escondidas, perguntei aonde e em que horário
poderíamos sair. Minutos depois ela responde avisando que iria dormir na casa
de P.L., mas que ligaria para mim, explicando tudo. Não demorou e ouvi meu
celular tocar.
- Oi meu bem!
Atendendo o telefonema.
- Oi paixão! Eu
não posso demorar muito aqui, mas queria te encontrar hoje. Ela falou em voz
baixa.
- Sim, nós
podemos nos ver hoje, mas aonde?
- Então, hoje vou
dormir na casa da P.L. A mãe dela viajou e ela vai ficar só em casa, então ela
pediu para eu ir dormir com ela, no inicio minha mãe não gostou da ideia, mas
ela a convenceu e deixou-me ir dormir lá. Então pensei em te ver hoje, estava
com saudade de você.
- Huum... Claro
que posso ir, tô com saudade de você também.
- Então, eu já
conversei com ela, ela disse que era de boa você vir aqui mais tarde, vamos
assistir a um filmezinho e comeremos pizza, está bom pra você?
- Sim, tudo bem.
Chego lá as nove, está bem?
- Tudo bem, eu
tenho que desligar agora, até mais tarde e um beijão!
- Outro, meu bem.
Ao desligar,
fiquei surpreso com o convite, mas não poderia de deixar de pensar no que havia
acontecido no domingo anterior, quando fui vê-la, e ela estava de camisola e
sem calcinha. Minutos depois, liguei para o meu amigo e propus a ele que
antecipássemos o horário da malhação para eu ter mais tempo de arrumar para o
encontro mais tarde. Cheguei em casa umas 8:20, tomei um banho e logo em
seguida comecei a me arrumar. Caprichei no perfume, além do normal, quando
percebi que estava sem camisinha. Sabia que naquela noite não poderia rolar
nada, mas depois de domingo tudo poderia acontecer, e como sabia que havia uma
farmácia a caminho da casa da P.L., decidi passar antes e comprar um pacote. Ao
sair de casa, enviei uma mensagem a ela, avisando que já estava a caminho da
casa, da amiga dela. Perguntei se precisava levar algo, já que iriamos assistir
a um filme, mas ela respondeu que não precisava, pois elas já tinham pensado
nisso e consequentemente comprado. Ao chegar à rua, enviei uma mensagem,
segundos depois o portão da casa abria e a amiga dela me recepcionaria, olhei
para os lados, para ver se havia alguém, mas estava sossegada, ela morava em
uma rua calma. A cumprimentei e logo fui convidado a entrar. A casa estava bem
arrumada, pouco iluminada, já com aquele clima de cinema. Perguntei onde ela
estava, e a amiga dela respondeu que ela estava na cozinha, olhando a pizza. Fui
à cozinha para vê-la e quando cheguei a vi abrindo a porta do fogão em uma
posição, digamos, que muito bonita, ela estava usando um short jeans claro bem
justo, usava blusa de cor branca e com colete de renda de cor bege, seus
cabelos, longos, estavam amarrados e disse:
- Uau! Que
linda... Pizza. Disse sorrindo.
-Ui! Que susto
véi. De linda só a pizza é? Então ela fechou a porta do fogão e veio em minha
direção.
- Não, é que eu
ainda não havia visto o seu belo rosto, meu bem. Dei um beijo seguido de um
abraço apertado. Quanto tempo hein?
- Pois é, né?
Desde domingo que não o vejo. Ela sorriu e em seguida me deu outro beijo. E aí,
gosta desse sabor de pizza? Ela mostrando a embalagem da pizza. Apenas respondi
balançando a cabeça positivamente. Ficamos batendo um papo enquanto a pizza
ficava pronta, mas fomos interrompidos, quando a amiga dela apareceu na cozinha
dizendo:
- Então, desculpa
atrapalhar aí, estou passando aqui pra avisar que irei tomar banho e que vocês
podem ficar à vontade, está bem?
- Podemos ficar à
vontade mesmo? Falei ironicamente.
- Pode sim. Ela
respondeu com um sorriso no rosto.
Minutos depois a
pizza ficou pronta, a P.L. apareceu na cozinha e fomos comer. Olhei no relógio
e já passava das dez, quando elas decidiram, enfim, assistir ao filme.
- Qual o filme
que iremos assisti? Perguntei.
- O melhor amigo
da noiva. Respondeu minha nêga. Você já assistiu?
Respondi que não,
mas já havia assistido, e era um dos meus filmes favoritos.
- Então, eu nunca
assisti, dizem que é muito bom esse filme. Falou novamente a minha nêga.
Enquanto a P.L.
colocava o DVD, fui me acomodando no sofá, era de três lugares, bem
confortável, sentei-me ao lado direito próximo a braço, enquanto minha nêga se
acomodava ao meu lado, jogando algumas almofadas no chão. Enquanto esperava o
inicio do filme, dei alguns beijos e a acomodava bem próximo de mim, a P.L.
logo se acomodava ao chão com as almofadas e em minutos começaria o filme. Metade
do filme havia se passado, quando começo a ouvir pequenos suspiros da P.L.,
chamei a atenção, da minha nêga, e a olhamos dormir no chão da sala. Trocamos
uns sorrisos. Comecei a dar alguns beijos, eu a puxava para mais perto de mim,
então ela trocou de posição, a aquela altura o filme não importaria mais para
nós, minha mão esquerda deslizava nas costas dela, quando uma mão direita dela,
pousava na minha nuca. Coloquei a minha mão no seu rosto, onde o meu polegar
alisava sua orelha e começou a descer em direção aos seios dela, no inicio ela
não hesitou, mas quando eu comecei alisar ela interrompeu o beijo e disse com
uma voz fraca:
- Que mãozinha
boba hein?
- Ela é tão
tímida. Respondi sorrindo. Continuei a beijá-la e então sugeri.
- Vamos para o
quarto? Ela ficou surpresa com a proposta e ela indagou.
- Pro quarto?
- Sim. Respondi
dando-lhe outro beijo. Lá podemos ficar mais a vontade.
- Mas estamos na
casa da minha amiga, paixão.
- Eu sei, mas ela
está dormindo, provavelmente no segundo sono, ela não acordaria agora. E
também, desde domingo não paro de pensar no que aconteceu.
- Ah! Eu também,
não parei de pensar no que aconteceu...
- Mas então, eu
interrompi, vamos para o quarto e ficaremos mais a vontade.
Ela deu mais uma
conferida se a amiga dela estava dormindo e deu um sorriso balançando a cabeça
e disse:
- Vamos.
Levantamos sem
fazer barulho, e saímos em direção ao quarto. Ao chegarmos demos outro beijo,
com mais intensidade ainda, dessa vez a minha mão já estava “menos tímida” e já
estava no bumbum dela, dei alguns amassos e um leve tapa. Ela interrompeu e
disse:
- Paixão, eu
fiquei pensando no que aconteceu essa semana toda, fiquei pensando como poderia
ser a nossa primeira vez, tenho algumas fantasias e queria realizar, será que
você vai querer topar?
- Huum...
Depende, em o que você pensou?
- Então... Queria
dançar pra você, fazer uma dança sensual. Tirava roupa pra você e depois iria
tirando a sua, o que acha?
- Uau! Fiquei
surpreso. Nossa! Eu adoraria.
- Mas só tem uma
condição. Ela interrompeu dizendo.
Eu pensei que
iria broxar com a condição dela, achei que ela iria inventar algo de enfiar
dedo ou alguma coisa na minha bunda e ela complementou.
- Mas você vai
ficar amarrado, na cadeira, enquanto danço pra ti, tudo bem?
- Ufa! Respondi
aliviado, mas é claro que sim, dei um sorriso. Prometo que irei me comportar.
- Mas por que
você riu? Pensou que era o que?
- Nada não,
tentei disfarçar. Não foi nada.
- Como
assim? Aí tem coisa, o que você
pensou? Diz-me aí... Ela perguntou
curiosa
- Então... Eu
achei que essa sua condição fosse enfiar alguma coisa no meu toba. Falei rindo.
Quando ouço uma gargalhada dela.
- Que nada, nem
pensei nisso, dizia ela ainda gargalhando da minha resposta.
Então ela puxou a
cadeira do computador, pegou umas duas meias de algodão, e pediu para eu
retirar a camisa e sentar depois foi amarrando os meus punhos à cadeira e
vendando os meus olhos.
- Agora você está
amarrado, você está pronto?
- Sim, respondi
animado. Quando a ouço pegando uma espécie de bolsa e disse-me:
- Espera um
pouquinho aí, para eu me adaptar ao personagem.
Fiquei confuso,
mas respondi que esperaria. Mas para a minha sorte ela não demorou tanto assim,
e logo ela me disse:
- Are you ready?
(Você está preparado? Disse-me em inglês).
- Yeah! I’m
ready. (Sim, eu estou preparado – Respondi também em inglês).
- Agora vou tirar
a sua venda, mas promete que não vai rir?
Dei um sorriso de
canto de boca, mas falei que não iria rir. Ela então tirou a venda dos meus
olhos e ela apareceu-me com um chicote em uma de suas mãos e com uma roupa
estilo mulher gato, ela deu meia volta e reparei que sua costa o feche não
estava completamente colocado, já que ela se arrumava as pressas.
- Aonde você
conseguiu essa roupa?
- Eu usei isso,
em uma festa a fantasia. Fui de mulher gato, e ai o que achou?
- Você está bem
sexy. Olhando aquela roupa bem justa, naquele belo corpo.
Ela então deu uma
chicotada no meu peito e disse:
- Você tem sido
um cara muito mal...
Interrompi perguntando o porquê, levei outra
chicotada, mas essa havia doído, e ela completou dizendo:
- É que você não quer me ver, pelo menos todos
os dias, disse rindo.
- Ah! Se eu
pudesse... Respondi. Por que você não dança pra mim, minha gatinha?
- Seu desejo é
uma ordem, meu gato. Ela respondeu entrando no clima, mas me deu outra
chicotada.
- Ai! Essa doeu.
Não me maltrata, respondi ironicamente. Mas recebi outra chicotada.
- Silêncio! Ela
indagou. Agora vou dançar e você vai ficar quietinho.
Então ela começou
a dançar, no inicio sem jeito, já que estava sem musica, mas depois ela começou
a entrar de vez na fantasia dela e começou a despir. Começou tirando suas
luvas, jogando uma, de suas luvas, no meu pênis. Ela chegava perto de mim,
beijava o meu rosto depois dava algumas mordidas, geralmente ela mordia a minha
orelha ou meu queixo. Começou a tirar a parte de cima, deixando os seus seios
pequenos à mostra, mas eram durinhos. Estava bastante sensual a dança, e eu já
começava a me balançar na cadeira, meu pênis, já começava a ganhar tamanho e
rigidez, então ela começou a tirar a minha bermuda, me deixando apenas de
cueca, usava uma cueca Box de cor branca, onde deixava visivelmente à mostra o
volume nela. Ela deu uma massageada, me deixando mais louco de tesão ainda.
Então ela virou-se de costas para mim, e foi tirando a calça, ela usava uma
calcinha minúscula, de cor preta e toda transparente na frente, logo em seguida
ela se acomodou em cima de mim, roçando sua buceta no meu cacete, já duro. Ela
passava seus seios no meu peito, ela olhava aos poucos para mim, e puxava meus
cabelos com força, ela rebolava ainda mais, então ela levantou e foi tirar a
minha cueca. Eu continuava amarrado à cadeira, assim que ela pegou em meu
cacete não hesitou em passar a língua na cabeça e aos poucos ela colocava todo
dentro da boca, alternava com algumas chupadas e movimentos. Eu estava com
muito tesão e segurar o gozo naquele momento era inevitável, então avisei que
iria gozar quando fui surpreendido com:
- Pode gozar na
minha boca, quero tudo!
Ouvir aquilo me
deixou mais excitado ainda e segundos depois gozei, soltando alguns suspiros. E
disse:
- Agora é a minha
vez.
Ela desamarrou os
meus punhos da cadeira e a pedi para sentar, ela limpou o rosto e logo em
seguida sentou-se à cadeira. Fiz o mesmo procedimento e a coloquei amarrada na
cadeira. Beijei o pescoço dela, e fui descendo pros seios, já estavam bem
duros, ela estava com os olhos fechados e mordendo os lábios. Passei a mão pelo
abdômen dela, causando alguns arrepios, passei a mão na coxa dela e comecei a
posicionar entre as pernas dela. Abri levemente e fui beijando as coxas,
chegava à virilha dela e voltava, ela estava inquieta na cadeira, então comecei
a tirar devagarinho a sua calcinha, já estava molhadinha a xoxota dela, estava
toda raspada e bem vermelha, não hesitei e caí logo de boca ali, ela pedia para
eu não parar, alternava com algumas passadas de língua e chupadas e comecei a
enfiar um dedo, estava bem apertadinho, forcei com entrada do segundo dedo, ela
deu um gemido, começa a aumentar a velocidade das enfiadas e chupar com mais
intensidade, suas pernas tremiam, e ela pousou suas coxas em meus ombros, às
vezes apertando então ela disse que não estava aguentando mais e logo o gozo
dela desceu. Suas pernas tremiam freneticamente, ela mordia os lábios com
força, então eu a desamarrei e começamos a trocar uns beijos, ela segurava o
meu cacete, o movimentava que logo já começava a ficar duro de novo então ela
disse:
- Eu o quero
dentro de mim.
Peguei o pacote
de camisinha no bolso da minha bermuda, coloquei no meu cacete, abri bem as
pernas dela, dei uma pincelada e fui colocando a cabeça devagarinho, estava apertada,
ela segurava com força o lençol da cama e pedia pra eu por devagar, mas não
atendi ao pedido dela, depois de algumas tentativas, coloquei todo o meu cacete
dela, ela deu um gemido alto. Não parei e fui colocando novamente, ela gemia,
mas eu continuava a enfiar, cansei na posição e dei um beijo demorado e ficando
por cima dela, nossos corpos já estavam suados, então trocamos de posição e a
coloquei por cima, ela foi sentando aos poucos e começava a rebolar, gemia
dizendo que estava delicioso e eu falava para eu não parar, minutos depois
propus que ela ficasse de quatro, ela ficou na posição e comecei a enfiar, no
inicio com certa dificuldade, mas depois nos encaixamos bem e enfiava com
pressão, eu apertava a sua cintura e dei alguns tapas no seu bumbum, que ficava
vermelho, comecei a puxar seus cabelos e ela rebolava, gemia baixinho e
agarrando ao lençol, e não demorei muito muito e veio o gozo, deixei na
camisinha mesmo e deitei ao lado dela exausto e disse:
- Nossa! Isso foi
incrível. Eu falava ofegante.
- Eu adorei, foi
muito especial isso. E depois ela me beijou. Queria que você dormisse aqui
comigo hoje.
Mas quando eu
iria responder, fomos surpreendidos com P.L. abrindo a porta. E ela surpresa
disse:
- Meu Deus! Que
putaria foi essa aí?
Tentamos nos
cobrir com os lençóis.
- Nossa! Que
vergonha. Disse a minha nêga.
- Rapaz, que
sacanagem foi essa? Ela dizia rindo. Não se preocupe amiga, e nem precisa se
envergonhar, pelo visto a coisa foi boa aqui hein?! Vou deixar vocês mais a
vontade, é que eu acordei agora, dormi no meio do filme e vocês nem para me
acordar. Mas vocês não me acordaram por uma boa causa, agora vou deixar vocês às
sós e vou dormir, está bem? Tchau e boa noite.
A P.L. fechou a
porta do quarto e saiu. Eu tinha ficado sem reação, mas a minha nêga estava
toda envergonhada com a situação.
- Nossa! Que
vergonha que eu estou agora. Disse ela.
- Relaxe, vocês
são amigas, mais cedo ou mais tarde vocês iriam conversar sobre isso, não é
mesmo?
- Eu não sei,
provavelmente sim.
- Então, deixe de
besteira moça, quem deveria estar com vergonha aqui sou eu, dei um sorriso pra
ela.
Levantamos,
coloquei a minha roupa, dei um beijo e falei:
- Não precisa
ficar assim, agora eu tenho que ir, conversamos depois tá?
- Tudo bem,
amanhã conversamos, ela me deu um beijo e me acompanhou até a porta.
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