sábado, 25 de maio de 2013

Encontro marcado

Era um sábado, havia passado a semana toda providenciando um reg para o final de semana, depois de mobilizar o pessoal e arrecadar dinheiro, conseguimos um espaço e fizemos todos os preparativos. Fiquei de convidar a ML, uma garota com a qual eu estava interessado e já trocava mensagens com ela, mas sempre havia com contratempo, pois quando ela não estava na cidade, era o período que eu estava e vice-versa. Mas como havíamos combinado durante o semestre, pelo menos nos ver nas férias coincidiu com esse reg, já éramos próximos por temos amigos em comum e os papos no facebook, eram frequentes e já falávamos de tudo, até de sexo. Bom, o reg estava combinado para começar às 18 horas, mas sabem como é? Nunca começa no horário previsto, eu mesmo só cheguei as 19 e já havia algumas pessoas. Cheguei com um amigo de carro, cumprimentei algumas pessoas que já estavam lá e peguei o celular para mandar uma mensagem pra ML.
“Oi meu bem, vai vir mesmo para o reg?” Alguns minutinhos depois ela responde.
“Oi gato! Já estou chegando!”
E não deu outra, minutos depois ela chegou. Usava um vestido preto com uma pashimina azul com um sutiã preto sem alças, ela era magrinha, com seios e bumbum pequenos, era loira e tinha um belo par de olhos verdes, havia caprichado na maquiagem, abri um sorriso e ela retribuiu ao me ver e veio ao meu encontro. Para a surpresa dela, ela não contou que meu cumprimento seria logo com um selinho e um abraço. Ela disse:
“Apressado hein?” E deu um sorriso.
“Eu falei com você que iria surpreendê-la!” E dei um sorriso descarado pra ela.
“Bom... Eu não duvido mais nada! Ah! Você está muito cheiroso!”
“Obrigado! E você está LINDA!”
“Ah! Obrigada!” Ela respondeu meio sem graça. E depois cumprimentei a amiga dela, sem o selinho, é claro.
A festa continuou, a medida que a hora passava, mais gente chegava, e eu continuava bebendo. Ela pouco bebia, mas com entre um gole e outro percebia que ela já estava ficando alegre, como eu estava sentado ao lado dela, já não escondia de ninguém e trocávamos beijos, entre algumas brincadeiras de nossos amigos. Já eram 23 horas e algum dos convidados já se envolviam, o pagode rolava solto e sai do local com a ML, procuramos um local na rua, bem discreto e ficamos lá, os beijos já eram intensos e a pegação também, eu já estava excitado com todos aqueles movimentos e ela fazia questão de roçar, provocando-me ainda mais. Levantei seu vestido, estava com uma calcinha bem provocante e fina, minhas mãos tomavam conta de toda sua bunda e eu apertava com muito gosto e passei o dedo na buceta dela, provocando um primeiro suspiro. E ela disse ao meu ouvido:
“Vamos sair daqui?”
“Bom... Está tão bom aqui!” Respondi.
“É isso, está bom, mas vamos sair daqui?” Perguntou novamente.
“Você quer voltar para a festa?”
“Sim... Eu quero, mas só para fazer uma coisinha!”
“O que?” Indaguei.
“Quero pegar a chave da casa da minha amiga, vamos ficar mais a vontade lá!”
Quando eu ouvi aquilo, fiquei surpreso, mas abri um sorriso maroto e concordei. Ela abaixou seu vestido e voltamos para a festa onde buscaríamos a chave da casa da amiga, ela já havia combinado com a amiga que caso precisasse pegaria a chave com ela, já que os pais da menina estavam viajando. Andamos por uns 10 minutos e chegamos ao portão da casa, olhamos a vizinhança para ver se alguém nos conspirava, mas à uma hora daquelas os vizinhos já estavam dormindo, pelo menos a maioria deles. Ao passarmos pelo portão, fomos em direção da porta da casa, enquanto ela tentava abrir, eu a peguei por trás, beijando seu pescoço e passando minha mão pelo seu corpo, ela roçava seu bumbum no meu pênis, deixando á ponto de bala. Acendemos a luz da sala e não perdemos tempo, fomos em direção ao quarto dos pais da amiga dela, demos outro beijo e ela tirou a minha blusa, depois eu brincava com seu pashimina azul, enrolando pelo seu corpo e trazendo junto ao meu, segurava sua nuca e a beijava, depois seu pescoço e aos poucos descendo, comecei a baixando seu vestido e depois ela terminou tirando tudo, ficando apenas de sutiã e a sua calcinha de renda, agora com a luz vi que era de renda e vermelha, bem provocante. Eu retirei meu tênis e logo depois as meias, e ela foi tirando a minha bermuda, deixando-me apenas de cueca ela deu uma olhada para baixo e depois para mim, e sorriu, segurou ainda por cima da cueca e me deu outro beijo, e foi ajoelhando aos poucos e tirando minha cueca. Primeiro ela colocou a cabeça na boca dando aquela primeira chupada e foi simplesmente provocante, passava a língua por toda extensão da cabeça do meu pênis e tentou engolir de uma vez, eu mordia meus lábios de tanto tesão que estava, ela começou a fazer o movimento de vai e volta chupando meu pênis, outrora tentando engolir, estava muito bom e deixei que continuasse por alguns minutos, ela cuspia nele e batia uma punheta, mas depois colocava de novo dentro de sua boca, ela olhava para mim, e com aqueles seus belos olhos verdes, me provocava ainda mais. Então num movimento brusco eu tiro o “brinquedo” da mão e da boca dela e a pego, colocando-a na cama. Eu a beijava novamente, tirei seu sutiã e seus seios pequenos estavam durinhos. Eu mordia levemente e chupava, minha língua não parava e uma mão minha já estava na xoxota dela, ela sussurrava e pedia para não parar, desci com beijos naquela barriguinha lisinha e fui tirando sua calcinha, estava raspadinha e molhada, abri sua pernas e fui chupando, ela mexia na cama, mas minha mão estava na sua barriga pressionando-a contra a cama e enquanto a outra já estava com dois dedos dentro dela, era frenético e ficava ainda mais molhava, levantei e peguei as camisinhas na minha bermuda, deixei na cabeceira da cama e ela começou a fazer outro oral em mim, dessa vez ela chupava meus ovos também e passava a língua por toda extensão do meu pênis, peguei a camisinha e coloquei, e ela foi logo se posicionando por cima, ela sabia rebolar e sentava com vontade, soltando alguns gemidos, eu apenas admirava, mudamos de posição, a coloquei de quatro, ela empinou um bumbum, dei uma pincelada e fui colocando aos poucos, ainda estava apertadinho, mas estava muito gostoso, bombeava segurando bem na sua cintura fina, não hesitei em puxar seus cabelos loiros e dei um primeiro tapa deixando a marca de minha mão naquela bundinha branca, ela dizia que estava gostoso e continuei com mais pressão e veio o primeiro gozo. Nós não parecíamos satisfeitos. Retirei a camisinha, limpei um pouco do meu pênis e ela o pegou e começou a chupar de novo, deixando-o a ponto de bala novamente. Peguei outra camisinha e vesti meu pênis, fiquei de pé a colocando na minha frente, peguei suas pernas e entrelacei nas minhas costas e abraçando-a fui colocando de novo, nossos corpos suados ela me abraçava com força, parecia medo de cair, mas eu a segurava e ela gemia no meu ouvido, me deixando mais louco ainda, é uma posição que cansa então, a coloquei novamente na cama e fizemos um frango assado, não demoramos muito e coloquei seus calcanhares no meu ombro para finalizar aquele momento, eu empurrava todo meu cacete dentro dela e ela gemia alto nesse momento, o gozo estava próximo, então tirei a camisinha e gozei na barriga dela, deitei exausto ao lado dela e ela sorria, demos um beijo e ficamos ali por algum momento, depois ela levantou, abriu o armário e pegou uma toalha para a gente e depois brincamos um pouco mais no banho.


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terça-feira, 21 de maio de 2013

A amiguinha de minha prima


Chegara a melhor época do ano, os festejos juninos chegando e enfim cheguei no interior. Aquele momento que revemos os familiares e os amigos. Mas o melhor estava por vir, cheguei na cidade no dia que começava as primeiras festas da cidade, primeiramente tem aquelas quadrilhas das ruas, com a qual se apresentam para a população, pra ser sincero eu nunca fui fã, mas costumo ir por causa do pessoal ou por um amigo que vai se apresentar. Passava das 17 horas, e a minha prima aparece na casa de minha avó, onde eu fico instalado durante minhas férias, e com ela apareceu uma amiga dela, que ela havia pelo facebook e fomos logo, devidamente apresentados.
- Amor, ainda bem que você chegou! Hoje vai ter quadrilha lá na rua de baixo, vamos? Ah! Essa aqui é a minha amiga da escola, hoje ela veio pra cá para fazermos trabalho e hoje ela vai dormir lá em casa! Falou minha prima.
- Olá, prazer em conhecê-la! Bom... Eu não gosto muito dessas festas de quadrilha, mas acho que vou dar uma passadinha lá! Respondi. E dei uma analisada nessa amiga de minha prima. Ela era baixa, cabelos negros com olhos de mesma cor, com seios que eu já imaginava em minhas mãos, e ela com uma carinha de santinha, e logo fui pensando em providenciar um esquema com ela para noite.
Sentamos na varanda da casa de minha avó e ficamos resenhando, ela parecia tímida, e procurei saber onde ela passaria as festas Juninas, se ela gostava de sair nos blocos e se iria passar algum dia aqui na cidade.
- Olha eu costumo sair todos os dias nos cordões da minha cidade, e acho que posso vir para cá um dia, depende da sua prima! Eu a interrompi.
- Bom, se é por falta de convite, pode passar aqui! E sorri. Ela deu um sorriso tímido e minha prima falou.
- Sem problema amiga, pode vir o dia que você quiser, já viu como esse meu primo é atirado né?
- Eu? Olha pra isso, como minha prima me vê. E fiz uma cara de cínico.
- Ah! Ele nem tem cara amiga, bom vou pensar com carinho no seu pedido então, mas como ela disse que posso ficar na casa dela...
- HaHa, pois é... Pense com carinho então. E meu celular tocou, saí para atender, me despedi das meninas e fui encontrar um brother.
Quando eu estava na casa brother, recebi uma mensagem da minha prima e ficamos trocando mensagens:
 “E aí primo, vamos na quadrilha mesmo?”
“Hum... Não sei tô vendo ainda!”
“Ah! Vamos! Minha amiga tá interessada em você!”
“Uii... Bom, podemos providenciar isso aí!”
“Então... Vamos eu já esquematizei tudo aqui, ficamos um tempinho lá, depois você sai com ela, só que tem um problema...”
“Tô gostando... Sim, qual o problema?”
“Minha mãe aqui tá embaçando pra voltar cedo, você pode nos deixar em casa depois!”
“Claro que posso!” Esperei alguns minutinhos.
“Minha mãe deixou, as 20 apareço na casa de vó e iremos tá bom?”
“Ok! Ou nos vemos lá, pode ser?”
“Ah! Tudo bem, eu irei direto então, beijo.”
“Ok gata, beijin.”
Olhei no relógio do celular e ainda faltavam 40 minutos, continuei resenhando com meu amigo por uns 20 minutos e depois voltei pra casa.
Cheguei em casa, separei a roupa e abri a nécessaire, visualizei as camisinhas que tinha trazido e fiquei na duvida se hoje eu experimentaria a retardante ou se eu usava a normal, bom pelo menos eu já iria prevenido e já deixaria no carro como de costume. Terminei o banho, caprichei no perfume como sempre e antes de sair, perguntei a minha tia se minha prima havia passado aqui, e ela respondeu que não. Enviei uma mensagem perguntando onde ela estava e ela respondeu dizendo que já estava lá. Entrei no carro, guardei a camisinha no local de sempre, e desci para a rua. Ao chegar enviei uma mensagem à minha prima informando que havia chegado no local. E quando a encontrei, dei logo uma olhada para a amiga dela, ela usava um vestidinho preto tomara que caia, com uma blusa de frio e uma rasteirinha, seus cabelos estavam presos. A cumprimentei e depois falei com a minha prima, tentei me enturmar logo de cara, tentando fazer algumas brincadeiras, dando uns abraços por trás e com mãos na cintura. Ela gostava e dava mais espaço, fiz um sinal para a minha prima e ela disse que iria falar com uma amiga dela e que voltaria, achei o momento oportuno e falei no seu ouvido se ela estava interessada em sair comigo dali, para podermos conversar direito. Em um primeiro momento ela questionou a presença da minha prima, mas ela acabou aceitando e saímos juntos. Fomos para um canto, onde ficamos mais a vontade, trouxe o corpo dela de junto ao meu, coloquei uma mão na nuca dela, falei no ouvido dela se ela queria ficar, ela deu um sorriso positivo e dei um beijo, bem intenso, ela retribuiu bem. Onde ficamos ali por um tempinho, os beijos ficavam mais provocantes e minha mão já começava a deslizar pelo seu corpo e eu parava assim que passava alguém, seja à pé ou de moto, com a qual ficavam conspirando. Decidi perguntar:
- Vamos para outro lugar?
- Outro? Mas para onde você quer ir? E minha amiga?
- Bom, sei um local onde poderemos ficar mais à vontade e quanto à minha prima, avisamos por mensagem e depois voltamos para busca-la, o que acha?
- Ai... Eu não sei. Ela ficou indecisa com a proposta.
- Bom, se você não quiser, não vamos! Continuamos aqui.
- Peraí, vou ligar aqui pra ela. E ela afastou um pouco. Ela depois volta e diz: “Vamos!” Dei um sorriso e entramos no carro.
Coloquei um forrózinho já para irmos entrando no clima, ela parecia nervosa e tímida, mas parecia decidida do que iria fazer. E eu tentava de todas as formas deixa-la mais tranquila. Chegamos em um local bem reservado, desliguei o carro e o farol, mas deixei a musica rolando. Afastei um pouco do banco e fui ao encontro dela para dar mais um beijo, minha mão estava sobre seu rosto, comecei a descer e fui logo de encontro ao seios dela, apertei e já estava durinho, como seu vestido era tomara que caia, não hesitei e os puxei para baixo, deixando seus seios à mostra, com isso minha atenção do beijo parou ali e fui descendo para chupá-los, passei a língua devagarinho e chupando aquele mamilo duro, com o passar das chupadas minha língua já passava com movimentos rápidos e circulares, tirando sussurros dela enquanto ela puxava meus cabelos. Minha outra mão, estava repousada sobre sua coxa e fui subindo aos poucos, já de encontro com sua calcinha, era de renda e preta. Já estava molhadinha e passava o dedo, ainda por cima da calcinha. Meu pênis já estava duro que nem uma rocha e propus que fossemos para o banco de trás. Empurrei os dois bancos para frente, para termos mais espaço atrás. Ela tirava o seu vestido ficando apenas de calcinha e depois eu fui tirando minha roupa, ficando apenas de cueca. Ela foi metendo mão em meu pênis segurando com força e tirando minha cueca aos poucos. Naquele momento ela já parecia estar mais segura e não demonstrava timidez, começou a chupar deixando-me com muito tesão, ela passava a língua na cabeça e chupava, com a outra mão ela segurava no meu saco e passava a língua outrora lá ou chupava, ela demonstrava uma certa habilidade me deixando louco com aquela sensação, só exigia uma coisa: “ Isso meu bem, não para!” Ela olhava nos meus olhos e chupava tentando colocar todo meu pênis na sua boca. Quando vi que iria gozar avisei e o gozo foi parar no carpete do carro. Ela sorriu, me recompus e tirei a sua calcinha, tinha que fazer jus e retribuir com um oral melhor ainda, então decidi caprichar. Abri sua pernas, e fui beijando suas coxas aos poucos, massageando seus grandes lábios e também no seu clitóris, suas pernas pareciam frenéticas, e decidi passar a língua, bem lentamente, meu dedo já entrava na vagina dela e fazia movimentos circulares e com uma certa pressão, se ela estava molhada? Meus dedos brincavam dentro dela, seus sussurros eram fracos, como se tivesse perdendo a voz, suas pernas não paravam de balançar e o gozo veio, poxa e a desgramada nem me avisou, mas assim que é bom, no susto. Peguei no compartimento secreto o pacote de camisinha, era da normal, coloquei no meu pênis e ela foi logo se ajeitando sobre mim. Ela sentava com maestria, e rebolava bem gostoso, sinceramente fiquei surpreso com a sua performance logo de cara, a cada rebolada, trocávamos beijos, eu puxava seus cabelos e beijava seu pescoço e falando depois, algumas sacanagens no ouvido dela. Mudamos de posição, eu estava com muito tesão a ponto de gozar a qualquer momento, coloquei deitada, seus calcanhares coloquei sobre meus ombros e fui bombando, ela gritava, eu parecia um selvagem, e quanto eu metia perguntei se ela queria receber o gozo, e ela disse que poderia gozar nos seios dela, retirei a camisinha com pressa e gozei nos seios como prometido, sentei e tentei me recompor. Ela parecia satisfeita, mas se ela procurasse de novo, eu iria dar mais uma, mas com toda aquela situação, achei melhor nem provocar, olhei o relógio e perguntei se queria voltar, ela disse que sim, peguei uma toalhinha no porta luvas e dei para ela se limpar, limpei o tapete do carro, coloquei minha roupa de voltamos ao encontro de minha prima.

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terça-feira, 16 de abril de 2013

A Viagem 2


Já estava chegando o final da Quinta-feira, estava terminando de arrumar a mala, pois iria pegar uma carona no dia seguinte para interior, para aproveitar o feriadão e também para comemorar o aniversário da minha mãe. Meu pai havia ligado avisando que o amigo dele passaria às seis da manhã aqui para me buscar e a F.E. Também, a F.E. é uma amiga do interior que também cursa na mesma faculdade e aproveitaria o feriadão para passar no interior, ela acabou dormindo em casa, pois havíamos combinado. A F.E., estava solteira fazia umas duas semanas, mas eu já havia ficado com ela em uma festa no interior, mas depois disso nunca mais rolou nada entre nós, eu a encontrava na faculdade com frequência e sempre tivemos contatos. Ela chegou no final da tarde em casa, ficamos conversando e liguei meu notebook onde passei algumas horinhas. Ela foi tomar um banho e para passar o tempo, peguei uma cerveja que estava na geladeira e comecei a beber, quando a F.E., saiu do banho, já com roupa de dormir e perguntei:
- Já vai dormir?
- Eu acho que sim. Respondeu ela em duvida.
- Bom, não quer tomar uma comigo? Sorri.
- Não sei se devo, amanhã iremos acordar cedo e não sei se é certo bebermos hoje.
- Ah! Relaxe, tomamos só uma, venha, vou pegar um copo pra você.
- Está bem, só um copo!
Voltei da cozinha com um copo e com amendoins. Sentamos no sofá, e onde ficamos jogando conversa fora, ela parecia tímida, mas à medida que ia bebendo, sua timidez iria desaparecendo aos poucos e para mim, era bom. Quando ela interrompeu meu pensamento:
- Bom, acho que vou trocar de roupa...
- Ora, porque? Eu a interrompi.
- É que eu já estava me preparando pra dormir!
- Ah! Que nada querida, pode ficar a vontade, ficou uma gracinha com esse pijaminha. Sorri.
- Você só quer saber de graça né?
- Brincadeiras à parte, mas pode ficar a vontade, nem reparei no pijama. (Como se eu não tivesse reparado mesmo). Bom, pra ser sincero, só fui reparar agora que você usa um piercing.
- Hum... Tem seis meses que uso. Gostou?
- Combinou contigo, e pra ser franco eu acho bonito, mas depende de quem usa.
Bom, depois disso o papo começou a fluir, e continuamos bebendo, ela já parecia estar bem mais a vontade e naquele momento já tínhamos bebidos uma caixinha e meia de cerveja juntos. Já tínhamos conversado de faculdade, planos na carreira, festas, até de futebol e quando falamos de relacionamentos e papo de sexo acabou vindo junto.
- E você nunca namorou né?
- Não.
- Porque?
- Você pode achar “aviadado” da minha parte, mas não estou preparado e nem com “tempo” pra me envolver sério com uma garota. Por isso vou curtindo a fase de solteirão.
- Bom eu entendo, namorar é muita responsabilidade e terminei o meu há poucas semanas.
- Pois é, fiquei sabendo disso.
- Mas as vezes eu sinto falta dele, sabe?
- Em que sentido? Ela abaixou a cabeça e falou com um pouco de vergonha.
- Sinto falta de sexo!
Aquilo era última coisa que eu esperava ouvir dela. E como ela puxou o assunto, tentei colher mais informações.
- De sexo? Há quanto tempo você não faz?
- De sexo propriamente dito, tem duas semanas e meia, mas...
- Mas?
- Fico com vergonha de dizer...
- Vergonha? Bom, deixe-me tentar adivinhar... Pra suprir a falta de sexo, você se masturba, é isso?
- Hunrum, acertou hein?
- Bom isso foi à primeira coisa que me veio em mente. Eu ri, percebi que sua postura mudou, o bico do seio dela ficou duro e colocou as duas mãos entre as pernas, tentando esconder seus seios.
- E você, vem praticando muito sexo?
- Bom, a ultima vez foi há duas semanas também, mas sabe como é homem, quando não praticamos, nos “satisfazemos” no banheiro. Ela riu.
- E na hora H, você gosta de comandar ou ser comandada?
- De tudo um pouco, mas prefiro que o homem fique a frente de tudo.
- Hum... Fiquei pensativo e depois perguntei. Alguma posição em especial? Algum fetiche?
- Eu adoro um oral, se não tiver isso, pra mim é como se não houvesse o sexo. Mas fetiche, eu tenho vergonha, não vamos mais entrar em detalhes, esse papo já tá me deixando com vontade e com essa cervejinha, acho que irei dormi, já são duas horas da manha e vamos acordar cedo. Vamos dormir?
- Ha Ha, tudo bem, vou terminar essa aqui e irei dormir em seguida.
Horas depois eu acordei com o despertador, levantei para ver se a F.E., tinha acordado e percebi que ela tinha preparado café.
- Bom dia flor do dia! Toda emocionada, fiquei surpreso.
- Bom dia querida. Respondi.
- Eu pulei da cama cedo, tomei banho e tive a ousadia de preparar o café, você não se importa né?
- Ah! Claro que não, a casa é sua! Soltei um sorriso no final.
- Tá de ressaca de ontem?
- Pior que não, a bebedeira foi de leve ontem, ainda estou com um pouco de sono. Vou tomar meu banho aqui para não atrasarmos, daqui a meia hora o cara vai passar aqui para nos pegarmos.
- Tudo bem, adiante então que irei terminar de preparar algumas coisinhas aqui.
Terminei meu banho, tomei o café e minutos depois o cara liga avisando que já estava chegando e que já fosse descendo com as coisas. Desliguei o celular, vinte minutos depois o rapaz já estava lá embaixo, só foi o tempo de colocarmos a bagagem e seguirmos viagem. O trecho até Feira de Santana, já estava engarrafado, aproveitei para tirar uma soneca marota. Acordei com o cara resmugando com a mulher dele, olhei para o relógio e ainda marcava 10:30, perguntei:
- Ow véi, onde estamos?
- Ainda nem chegamos em Feira de Santana, esse engarrafamento tá foda!
- Meu Deus! Olhei para o lado e a F.E. estava dormindo.
Chegamos basicamente ao meio dia em Feira de Santana, eu estava faminto e o cara sugeriu que almoçássemos logo para continuarmos a viagem. A partir daí as aventuras começaram a acontecer, o cara decidiu pegar um atalho para a viagem, e pegamos um trecho em obras, onde atrasamos mais 1 hora. E como não bastasse, ao chegarmos perto da cidade de Itaberaba, perto de uma cidade estrada chamada Zuca, o carro deu problema. A mulher do cara parecia nervosa e eu tentei manter calmo, quando veio a noticia que não poderíamos seguir viagem, pois a embreagem do carro estava falhando, para sorte não teríamos que comprar a peça, em outra cidade por perto, pois o cara tinha comprado em Salvador para que fosse instalado no interior, mal ele sabia que aconteceria esse imprevisto na viagem e como tinha uma borracharia e como o céu já estava escurecendo o mecânico solicitou que ficássemos na cidade e que pela manhã faria a troca da peça. Logo depois de comunicado, procuramos um local para passarmos a noite e havia uma pousada próximo ao posto de combustível, peguei a minha mochila e fomos a recepção. Haviam duas vagas na pousada, ambas com cama de casal e com banheiro no próprio quarto, uma espécie de suíte e depois de uma conversa com F.E., topamos dividir o quarto para evitar custos. O quarto era aconchegante, porém muito quente e eu saberia que iria sofrer com isso durante a noite, pelo menos tinha uma TV para nos distrair. Liguei para o meu pai avisando do imprevisto e que iria passar a noite em uma pousada, tomei um banho logo em seguida e esperei que ela tomasse o seu também, para irmos jantar. Logo após a janta, tentamos procurar o que fazer, demos uma volta pelo posto, alguns caminhoneiros chegavam e outro carros passavam pela estrada, voltamos para o quarto e procuramos assistir TV. O tempo foi passando e o calor também foi aumentando, ao desligar a luz do quarto perguntei:
- Er... Você se importa se eu ficasse apenas de cueca? É que está muito calor!
- Não! Ela respondeu rapidamente. Para a minha surpresa.
Ela olhava para a TV, e enquanto eu tirava a minha roupa para tentar ficar um pouco mais a vontade, percebia o olhar de canto de rosto dela. Deitei ao seu lado e cobri as pernas, para evitar constrangimento. Minutos depois resmunguei:
- Puta que pariu, que calor da zorra! Bom, não se importa d’eu descobrir as minhas pernas e ficar dessa forma, certo?
- Bom... Eu não me importo fique a vontade. Está fazendo calor mesmo e nem para ter um ar condicionado ou no mínimo um ventilador aqui.
- Pois é, tá barril esse calor. Bom, vou tentar dormir um pouco, boa noite!
- Boa noite, vou continuar assistindo TV aqui.
Só consegui dormir por quarenta minutos, o calor estava maior e quando olhei para o lado, a F.E., não estava na cama, ouvi barulho do chuveiro e a porta do banheiro estava aberta, e quando eu a olho, ela estava se masturbando com o chuveirinho, só de ver aquela cena, o volume da minha cueca aumentava e decidi interrompê-la:
- Bom, eu não gostaria de atrapalhar, mas você não quer ajuda aí?
- Ai meu Deus! Que susto! Ela fechou as pernas e ficou envergonhada. Eu pensei que você estivesse dormindo.
- Mas como é que dorme com um calor desses? Então, você não respondeu a minha pergunta, você quer ajuda aí? Sorri.
Ela deu dois suspiros e balançou a cabeça positivamente. Retirei a minha cueca e fui ao seu encontro, ela ficou de costas para mim, primeiro joguei um pouco de agua do chuveirinho em mim, para sentir a temperatura e depois fui aproximando perto dela e jogando agua sobre suas costas. Aproximei mais dela, fazendo o primeiro contato do meu pênis com a bunda dela e a abracei por trás e falei no ouvido:
- Você não sabe o quanto eu desejei isso!
- Eu também. Respondeu ela. Depois das conversas de ontem, fiquei com medo de me entregar pra você ontem, mas hoje eu sou toda sua!
Aquela resposta me surpreendeu mais uma vez, e comecei a beijar suas costas, depois subia para o pescoço e desliguei e soltei o chuveirinho, fazendo com que a agua do chuveiro caísse sobre nós e aproveitei que minhas mãos estavam desocupadas naquele momento, uma já estava tocando seus seios e a outra passando sobre a xoxota dela. Ela roçava a bunda dela no meu pênis e com uma das mãos procurou segurando-o firme. Ela se virou e beijamos um beijo literalmente molhado e intenso, além de refrescante. Saímos do banho e fomos para cama, ainda molhados, fizemos um meia nove, ela segurava com firmeza e chupava com vontade, afinal fazia mais de duas semanas que ela não provava aquilo e a minha língua percorria aquela xoxota, enfiei um dedo, estava apertadinho mas em pouco tempo já conseguia colocar dois dedos e aumentava a penetração de acordo com as chupadas dela sobre o meu pênis. Ela parou de chupar e disse:
- Eu quero ele dentro de mim!
- Seu desejo é uma ordem, mas deixe-me pegar as camisinhas aqui na mochila. Sempre precavido.
Coloquei a camisinha e ela foi logo ficando por cima, acomodou-se e pousou suas mãos sobre o meu peito e começou a sentar e rebolar sobre meu pênis, ela gemia baixo e sussurrava com “Ai que delícia”. Ela continuava com os movimentos e estava ficando muito bom. Eu a coloquei de quatro na cama e consegui ficar de pé, próximo a cama, facilitando as penetrações, puxava seus cabelos e tinha vontade de bater naquela bunda dela, mas tentei ser discreto. Veio o primeiro gozo. Retirei a camisinha e ela queria mais, limpei o meu pênis e ela começou a chupar de novo. Não demorou muito tempo  para ele ficar a ponto de bala, coloquei outra camisinha e a coloquei na posição papai e mamãe e bombeava com mais força, ela gemia e sussurrava e logo depois pediu para eu bater nela. Fiquei surpreso com o pedido, dei um tapa no seu rosto, ela sussurrou “Mais forte, bata mais forte!” Dei outro tapa, com um pouco mais de força e ela respondia com “Isso, isso!”, como percebi que ela era sadomasoquista, eu a segurei pelo pescoço ela com os olhos fechado e continuava bombeando com força, seu rosto já estava todo vermelho, e soltei o seu pescoço quando ela disse: “Não pare!” Toda ofegante. Sorri com a situação, coloquei ela de lado e fui metendo, agora eu já batia na sua bunda sem tanta discrição. Então decidi colocar na minha posição favorita, com seus calcanhares nos meus ombros e enviava com vontade, suas pernas tremiam e nossos corpos já estavam molhados de tanto suor e não demorou muito para vir o gozo. Caí ao seu lado exausto e ficamos ali por alguns minutos para nos recompor. E minutos depois fomos para o banho.

HAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHA

O Espectador


Quinta-feira, um dia bem corrido e tinha acabado de chegar da faculdade, fui tomar um banho e sair para almoçar, era o dia que eu costumava almoçar em um restaurante brasileiro que ficava perto de casa, e já que o pessoal da residência não preparava comida. Ao atravessar a rua, avistei um brother gay que morava comigo e mais três garotas, ao lado de uma bela moça. Eu falei com ele e percebi que a garota que estava com ele, não tirou os olhos de mim, depois do almoço voltei para casa e entrei na internet, minutos depois o meu brother chegou em casa e resenhamos um pouco e comecei falando:
- Oh! Véi, qual foi daquela sua amiguinha?
- Amiguinha? Qual?
- Bom, aquela que estava contigo em frente ao restaurante brasileiro.
- Ah! Sim, mas o que é que tem? Não me diga que...
- Rapaz, houve uma troca de olhares, pelo menos, desde que eu estava atravessando a rua, ela olhava pra mim e continuou até eu passar por ela e entrar no restaurante e achei ela bem simpática, e aí, como você faz pra rolar essa apresentação ou jogar na fita do seu brother aqui?
- Pois é, amigo, quando você entrou ela comentou mesmo, e quando eu falei que morava na mesma casa que você...
- E aí? Você já foi armando alguma situação para mim?
- Não, mas como você interessou eu falarei com ela na faculdade.
Continuamos resenhando por algum tempo e meu brother acabou saindo e decidi estudar. Ao chegar a noite, o meu brother chega em casa e começa a me gritar:
- Amigo! Amigo!
- Tô no quarto véi, chegue mais! Respondi.
- Então amigo... Eu falei com a minha amiga, e ela ficou interessada mesmo, mas tem um porém.
- Qual?
- Bom, como eu tô armando esse esquema pra ti, tenho uma proposta, falei com ela e ela disse que não haveria problema.
- Sim, qual foi?
- Eu quero assistir você fodendo ela, tem algum problema? Você podem usar minha cama e tudo!
- Rapaz... Pensei por alguns segundos.
- Vai amigo, deixe de besteira, já esquematizei a foda pra você!
- Bom, se ela disse que era nenhuma por mim tudo bem, com tanto que você fique na sua e nem venha com fuleiram depois.
- Uma figura você, vou ligar aqui pra ela e vejo se amanha pode rolar isso, aproveitar que as meninas vão sair amanha pra um aniversário.
- Por mim qualquer dia e qualquer horário, veja mesmo com ela, vou até passar seu msn pra ela para vocês irem quebrando o gelo, tá?
- Tudo bem.
A sexta-feira chegou, estava me preparando para ir à faculdade e umas 10 horas da manhã o brother gay manda uma msg.
“Amigo, a foda tá marcada pra hoje, as 18.”
“Tranquilo véi” – Respondi.
“Só quero ver essa fama dos baianos”
“Fama? Que fama, rapaz?”
“A fama de serem bons na cama! rs”
“Bom, nem sabia dessa fama” E decidi parar de mandar mensagem, pois estava na prática de Histologia.
Ao chegar em casa, continuei com a minha rotina, tomei aquele velho banho maroto e preparei um misto pra almoçar. Dormi um pouco e acordei com o brother entrando no meu quarto.
- Amigo, acorda!
- Qual foi jovem? Respondi
- Olha quem está aqui!
E a amiga dele foi entrando no quarto e deu um oi bem tímido. Levantei, bem devagar, ainda surpreso e fui cumprimenta-la. Enquanto eu levantava pude analisar um pouco ela. Cabelo loiro e grande tinha olhos de cor preta, seio pequeno era magrinha, mas a sua beleza compensava o seu corpo.
- Tudo bom? Eu a cumprimentei com um beijo no rosto e um abraço.
- Tudo e contigo? Ela respondeu com um sorriso no rosto.
- Tudo ótimo! Eu respondi, só não falei que estava melhor no momento, porque além de ridículo esse termo não iria pegar mal.
- Olha, agora que vocês estão oficialmente apresentados, vou deixa-los um pouco a vontade. Amiga vou tomar um banho rapinho e vai conversando com meu amigo aí, eu não demoro.
- Não demora? Pode demorar cara! Dei um sorriso no final. E ela sorriu também.
- Não te disse que esses baianos são safados amiga? Eles riram e fiquei na minha, ele foi em direção ao banheiro.
A principio bateu aquele silêncio inicial, solicitei que ela sentasse na minha cama, mas para quebrar o gelo comecei com algumas perguntas e ela simpaticamente as respondia. O tempo passava e não é que o gay estava demorando no banho? Então decidi perguntar:
- Então, a ideia do brother assistir a gente, foi ideia sua?
- Assistir a gente, como assim? Confesso que fiquei surpreso com a resposta dela.
- É que ele comentou comigo, que na hora H, que ele iria assistir e que você tinha comentado que não teria problemas, olha pra isso, que bicho treiteiro. Tentei tirar de tempo.
- Bom nem sabia disso, mas o que você disse?
- Como ele falou que você não tinha problemas eu também aceitei os termos. Ela riu.
- Sério? Vai deixa-lo assistir mesmo? Não sente vergonha?
- Vergonha? Que nada... Mas se você prefere que sejamos só nós dois eu falo com ele, caso contrário, vou fingir que ele nem estará lá!
- Não, não precisa ser nós dois. Na verdade foi um sonho que eu tinha contado pra ele na semana passada, que ele tinha assisto uma foda minha, como ele é esperto.
- E então, deixaremos que ele nos assista? Perguntei.
- Você não vê nenhum problema?
- Não! Vai ser uma experiência nova.
- Bom, por mim tudo bem então. Levantei e sentei ao lado dela e coloquei minha mão no rosto dela, onde meus dedos pousavam sobre sua nuca e a beijei, ela correspondeu. E depois de um tempinho, fomos interrompidos pelo meu brother.
- Mas já? Vocês são rápidos hein?! Sorrimos e tentamos ignorá-los um pouco, já como forma de treinamento para mais tarde.
Minutos depois fomos interrompidos de novo pelo brother.
- Vamos amiga, mas tarde vocês continuam com isso. Dei um beijo de despedida e eles saíram do quarto.
Deu 18 horas e nada do gay chegar em casa, decidi tomar um banho e espera-los. Tomei um pouco de whisky, pra relaxar um pouco, separei alguns preservativos e uma hora depois eles chegaram, resenhamos um pouco, o gay foi para o quarto dele, arrumar o ambiente, enquanto isso, já começava a dar um amasso na amiga dele. Ela estava com uma blusa tomara que caia branca, que mostrava bem o decote e com um shortinho jeans. Minutos depois, fomos convidados para continuar os amassos no quarto do gay, ao chegar no quarto o gay já estava de cueca, disse que iria ficar quietinho na cadeira e que podíamos mandar ver. Voltamos a nos beijar e ela já foi tirando a minha camiseta, ela estava ofegante e isso me deixava com tesão, segurei bem na sua nuca e fui beijando o pescoço e descendo aos poucos, minha outra mão já estava apertando a bunda dela e trazendo seu corpo para bem mais perto do meu, ela não era tão baixa assim, e continuava beijando seu pescoço e ela sussurrava no meu ouvido repetindo “que delícia, não para!”, só que não a obedeci, parei por um momento, e retirei o tomara que caia dela deixando seus seios a mostra, peguei com uma das minhas mãos e a continuei beijando, nesse momento, meu pênis já estava duro e fazia um certo volume na bermuda e ela roçava e passava a mão por cima, então ela desabotoou minha bermuda e fiquei apenas de cueca, então eu a virei de costas e fui desabotoando seu short jeans, e ela ficando apenas de calcinha também, enquanto eu tirava, eu a beijava e segurava seus cabelos. Depois dela ficar nua, ela em seguida tirou a minha cueca, ela segurava o meu pênis e começava a descer, beijando meu peito, depois minha barriga até chegar no ponto, passou a língua entorno da cabeça e aos poucos foi engolindo. Que sensação maravilhosa, eu trocávamos olhares enquanto ela chupava e por um momento, olhei para meu brother, e ele já se masturbava, sorri com a situação e voltei a me concentrar nela, ela ficou por alguns momento quando decidi chupá-la também. A coloquei na cama, fui tirando a sua calcinha, fui beijando suas coxas e fui acariciando sua xoxota, suas pernas ficavam inquietas com os movimentos, aos poucos passava a língua e ela sussurrava, ela puxou meus cabelos e colocou minha boca em contato com sua xoxota e pediu para eu fazer um oral nela, eu chupava sua xoxota e enfiava um dedo dela com movimentos de vai e vem e ela pedia para eu não parar, atendi e continuei chupando, minutos depois, interrompi e peguei uma camisinha na minha bermuda, coloquei e a deixei na posição papai e mamãe, dei algumas pinceladas naquela xoxota molhada e fui colocando a cabeça do meu pênis aos poucos e dei a primeira bombada, ela gemeu abrindo bem os olhos e disse: “Não pare”. Repeti o movimento por alguns minutos e depois pedi para que ela rebolasse no meu pênis, deitei e ela foi sentando, primeiro de frente para mim, trocávamos beijos e eu segurava seu seio, depois ela inverteu ficando de costas e sentando, eu puxava seus cabelos e dei um tapa, com a qual ficara a marca vermelha na bunda dela. Eu a coloquei de quatro, logo em seguida, e fui enfiado meu pênis e bombeava, alternando ora forte ora lentamente, puxava seu cabelo e ela pedia para eu bater nela, bom eu atendi e batia na bunda, ela pedia com mais força e isso me deixava com mais tesão, eu ainda estava sob o  efeito do whisky, com isso o gozo não vinha, por que da forma que eu estava, se não estivesse assim, gozaria naquele momento e continuei bombeando-a, logo em seguida eu a coloquei na minha posição preferida, chão de estrelas, quando eu coloco seus calcanhares sob meus ombros e continuei enfiando, as pernas dela estavam trêmulas e ela começava a gemer mais alto, pedindo para não parar, foi que nesse momento não pude evitar o gozo, mas antes que isso acontecesse, perguntei se ela queria receber o gozo, e ela disse que só não na cara, mas que nos peitos poderia, então tirei a camisinha e segundos depois gozei sob seus seios, foi quando  eu ouvi:
- Ah! Amigo, só tem pra ela é? Também queria esse gozo!
- Bom cara, só deu pra ela, acabou aqui. Eu e ela rimos com a situação.
- Tudo bem, mas eu gozei duas vezes, disse o gay, vamos ter que repetir a dose!
Olhei para ela e franzi a sobrancelha, ela deu um sorriso e balançou a cabeça positivamente. Levantei da cama, fui para o meu quarto pegar uma toalha e a chamei para tomar banho comigo, ela levantou e dirigimos ao banheiro e onde “brincamos” mais um pouco.

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Uma Surpresa chamada, a minha vizinha


Era um sábado, inicio de tarde e terminava de me arrumar para ir ao aniversário do meu primo, iríamos comemorar em um barzinho, ao ficar pronto enviei uma mensagem de texto e esperei em frente do prédio, ao esperar pelo elevador, a minha vizinha sai do seu apartamento com a sua filha, e desde a sua separação eu tentava entender como o ex-marido a deixasse. Ela é divorciada, porém tem um namorado, tem uma filha, fruto do seu fracassado casamento e mora no prédio faz uns cinco anos. Quanto à nossa relação não se passava de alguns cumprimentos, e quando ela saiu a cumprimentei como de costume e puxei a porta do elevador para que ela e a filha entrassem. Durante a descida não pude deixar de observar, ela não era uma mulher tão atraente assim, mas tinha uma bunda grande e seios tamanhos médios, estava um pouco fora de forma, mas algo me atraía nela. Ela usava um vestido estampado que realçava bem sua bunda. Chegamos ao playground e fui em direção a porta de saída do prédio e encontrei com meu amigo e fomos ao barzinho para o aniversário do meu primo. Ao anoitecer, já estava um pouco travado, falei com o porteiro e peguei o elevador. Ao abrir a porta do elevador e entrar no hall, quando peguei as chaves para abrir a porta, me deparo com a minha vizinha na frente da porta da minha casa, ela usava um shortinho e uma camiseta grande por cima, percebi que estava sem sutiã, pois seus seios estavam durinhos, então ela falou comigo:
- Oi querido, tudo bem contigo? Falou envergonhada.
- Sim, eu respondi, apesar de não parecer bem, por causa da bebida. Posso ajuda-la em algo? Perguntei.
- Sim, se não se importa. Ela continuava envergonhada. Eu queria saber se você poderia emprestar um pacote açúcar? Eu nem percebi que acabou e estava fazendo um leite para minha filha, você pode me emprestar? Quando eu for ao supermercado eu devolvo um para ti.
- Ah! Eu tenho sim, e não precisa se incomodar em trazer outro pacote para aqui. Fui abrindo a porta. Liguei a luz da cozinha, abri a porta do armário e peguei um pacote de açúcar. Esta aqui, caso precise de algo a mais, pode bater aqui.
- Hum, posso mesmo é? Muito obrigada! Faço de suas palavras as minhas. Boa noite e obrigada de novo.
- Boa, até mais.
Naquele momento fiquei pensando na resposta dela. Decidi tomar um banho para ver se eu melhorava o estado, mas trouxe o celular junto. Sentei no vaso e fui olhando meus contatos, foi aí que vi o nome da minha vizinha, lembro que tinha conseguido o contato dela, devido a um pai de um amigo meu que fazia transportes para a filha dela, criei coragem e enviei uma mensagem.
“Oi boa noite!” Enviei apenas isso, tentando quebrar o gelo. Segundos depois chega uma mensagem.
“Boa noite! Quem é?” Confesso que deu um frio na barriga, mas decidi revelar logo para ver se a conversa iria render.
“Então... Sou o seu vizinho, o qual você pediu açúcar empestado, tenho seu numero salvo aqui nos meus contatos, tem algum problema?” Enviei em seguida, mas logo chegou uma mensagem.
“Huum... Não tem problema algum, conseguiu meu numero já para cobrar o pacote de açúcar foi mocinho?”
“Não, que isso? Não precisa recompensar com outro pacote de açúcar.”
“Ufa! Bom que não vou ter que pagar por outro pacote. Brincadeirinha.” Respondeu ela.
“Brincadeirinha, amanha mesmo vou trazer o pacote de açúcar pra ti.”
“Bom... Não precisa se incomodar.” Achei que a conversa iria parar por aí, foi quando ela mandou outra mensagem.
“Porque está enviando mensagem? Não tem coragem de conversar comigo?” Ao ler aquilo, fiquei pensativo, mas como eu estava travado, decidi abrir logo o jogo.
“Pra ser sincero eu tenho vergonha sim, por isso estou enviando mensagem, é que eu sinto uma atração por você!”.  Depois de enviar eu pensei: ‘Meu Deus, é agora que essa mulher não vai querer olhar mais para minha cara’. Esperei pela resposta, mas a cada segundo parecia minutos e ela demorou em responder, pensei: ‘Porra! Que mole que eu dei, não era para ter falado logo, deveria enrolar um pouquinho mais’. Foi quando o celular tocou avisando da nova mensagem.
“É sério? Desculpa a demora, estava colocando minha filha para dormir.”
“Bom... É sério sim, há algum tempo sinto desejo em você, com todo respeito, é claro!” Enviei e pensei: ‘Pô, já falei pra ela que tô interessado, agora irei “abrir meu coração”’ ri com esse meu pensamento.
“Poxa que legal! Não sabia que despertava desejos em outra pessoa.” Após ela enviar essa mensagem, outra apareceu em seguida.
“Você é um rapaz charmoso e interessante, até sonhei com você” Um sorriso tomou conta do meu rosto e já começava a planejar tentar me encontrar com ela.
“Que bacana, uma pena que você tem namorado e não vai querer nada comigo =/” Enviei a mensagem, tentando apelar e procurando saber se ela queria algo.
“Pois é, estou namorando, mas isso não impede...” E ela deixou aqueles três pontinhos para me enlouquecer, mas antes que eu pudesse mandar outra mensagem ela envia outra.
“Mocinho vou dormir, um beijo e boa noite.”
“Boa noite querida, um beijo.”
Coloquei o celular na pia e fiquei pensando naquela conversa durante o banho agora, cheguei até me masturbar pensando naquela mulher, terminei o banho, me enxuguei, me vesti e fui dormir, não demorou a cair no sono. No dia seguinte, ao lembrar aquela situação pensei: ‘Meu Deus, como vou olhar para a minha vizinha?’ ‘O que será que ela está pensando de mim agora? Que sou um pervertido?’ Deixei os pensamentos de lado e entrei na internet, e acabei contando o caso pro meu primo, ele começou a rir e falou se eu tinha coragem mesmo de encarar aquela côroa, e respondi convicto que tinha coragem sim, só que não sabia quando.  Alguns dias se passaram e não a vi mais, foi quando na quinta-feira, ao chegar do baba a minha vizinha abre a porta dela e me chama, com um pacote de açúcar em mãos.
- Aqui, o pacote de açúcar como prometido. Sua aparência já não era mais envergonhada. Ela estava vestida de um baby-doll rosa bem decotado, seus cabelos estavam soltos.
-Ah! Não precisava.
-Precisava sim, ela entregava o pacote, senão da próxima vez eu não bato na sua porta. Mostrando um sorriso nos lábios.
-Bom... Como quiser. A conversa foi interrompida com um grito da filha dela. Nos despedimos e fui para minha casa. Ao chegar em casa e ir para o banheiro, o local onde eu tinha coragem de enviar as mensagens, peguei meu celular e enviei uma mensagem para ela.
“Boa noite, bonito baby-doll!”
“Boa noite, gostou mesmo?” Respondeu ela.
“Sim, você fica linda nele e quem sabe mais linda sem ele, rs.” Enviei a mensagem e depois fui ver que fui tão objetivo sem ao mesmo procurar conversa.
“Garoto, garoto! Mas tudo que é bonito é para se mostrar né?” Respondeu ela.
“Sim! E você não sabe o quanto eu estou doido querendo ver!”
“Só ver?” Respondeu ela. A uma altura daquela eu não ficaria mais surpreso no que ela poderia me falar e sabia que já estava perto de conseguir algo. Eu tinha saber lidar com essa situação e decidi enviar isso:
“Não apenas ver, mas como poder tocá-la e satisfazê-la.”
“Huum... Garoto! Garoto!”
“Desde sábado, eu não consigo parar de pensar em você, tudo o que mais quero agora é você!” Eu já parecia desesperado atrás de sexo.
“Sério? Achei que estivesse brincando, você quer-me ver agora é?”
“Sim, e como eu quero!”
“Então espera um pouquinho aí, vou colocar minha filha pra dormir aqui. E envio uma mensagem pra você.”
“Tudo bem vou esperar.”
Algumas horas se passaram e achei que ela tinha me enrolado, quando deu meia noite, meu celular toca.
“Psiu! Ainda acordado?” Ela perguntou.
“Sim, sua filha já dormiu?”
“Sim, demorou, mas agora ela dormiu, pode vir aqui em casa, a porta está encostada.”
“Ok! Já estou indo.” Peguei algumas camisinhas que tinha separado e fui para a casa dela. A porta estava encostada, como ela tinha falado, todas as luzes estavam apagadas, mas a luz da lua clareava um pouco da sala, fechei a porta e ela veio ao meu encontro, demos um beijo demorado, senti sua respiração ofegante e sua mão gelada deslizando pela minha nuca. Ela então comentou aos sussurros:
- Nossa como ela demorou em dormir. Foi aí que veio a surpresa, quando eu menos esperava ela levantou o baby-doll, ficando apenas de calcinha.
- Venha! Venha aqui para o sofá, segurando pela mão.
Dei outro beijo nela e fui tirando a minha camisa e em seguida minha bermuda e cueca respectivamente. Peguei o pacote de camisinha e deixei próximo ao centro, fui tirando a sua calcinha e comecei a chupá-la, ouvia alguns sussurros dela e pedindo para eu não parar, ela tentava puxar meu cabelo, só que não consegui, pois meu cabelo estava bem curto. Minha mão esquerda passava pelo seio dela enquanto a outra abria os grandes lábios e a minha língua subia e descia, depois comecei a enfiar os dedos dentro da vagina dela e aumentando o ritmo, com dois dedos dentro, suas pernas estavam frenéticas e eu continuava alternando nas chupadas e enfiando os dedos. Ela empurrou a minha cabeça e pediu para eu levantar, meu pênis já estava duro que nem rocha, ela passou a mão, deslizando e passou a língua na cabeça do meu pênis, depois no canal da uretra e enfim colocou todo dentro da boca, ela parecia saciar a vontade, pois chupava rápido, aquilo era bom e ela continuou fazendo aquilo, enquanto ela chupava eu peguei o pacote de camisinha e fui abrindo ela afastou um pouco e fui se posicionando junto ao sofá, eu coloquei a camisinha e cheguei bem perto, dei uma pincelada e fui colocando a cabeça do meu pênis aos poucos, com movimentos lentos e ficava olhando para ela foi quando dei a primeira bombada que quase lhe tirei um grito, ela olhou assustada para mim e fez cara de brava mas com um tom de brincadeira e continuei enfiando, estava tão molhada a buceta dela que meu primeiro gozo veio rápido, eu estava com tanto tesão nela que não pude segurar. Fui ao banheiro, embalei a camisinha usada em um papel higiênico e voltei para a sala, deitamos juntos e pudemos enfim conversar “ao vivo”. Enquanto conversarmos eu passava a mão no seu seio e ficava estimulando o meu pau, já querendo dar uma segunda, então pedi para que ela chupasse de novo e não demorou para que ele estivesse duro de novo. Peguei outra camisinha, deitei ao chão e pedi para que ela sentasse em cima, ela rebolava muito, eu segurava um dos seus seios e olhava fixamente para seus olhos. Então pedi para que ela ficasse de quatro, foi só aí que tive a dimensão do tamanho da bunda dela, pedi para que ela abrisse um pouco as pernas e que empinasse para que eu pudesse conseguir enfiar, dei outra pincelada passando também pelo anus e ouvindo “Ei, nesse local ainda não”, dei um sorriso e deslizei um pouco para baixo e fui enfiando aos poucos na buceta dela. Como eu não podia dar tapas, eu puxava seus cabelos e apertava com vontade a sua bunda, como eu já estava cansando da posição solicitei que mudássemos de posição e a coloquei na minha posição favorita, chão de estrelas, quando seus calcanhares ficam apoiados nos meus ombros. Continuei bombando e aumentando o ritmo, já estava perto de gozar outra vez e perguntei onde ela queria receber o meu gozo, ela apontou nos seios, dei mais algumas bombadas, retirei a camisinha e gozei onde ela pediu. Fiquei exausto e deitei ao seu lado, quando ela falou:
- Você não é mole não! Gostei de ver. Sorri e agradeci depois pelo comentário.
- Bom, acho melhor você ir agora, minha filha costuma acordar no meio da noite, depois combinamos outra, está bem?
- Tudo bem, dei outro beijo e fui colocando minha roupa, e saí minutos depois.

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Uma Experiência para acabar com as energias


Era um sábado, a cidade estava movimentada, pois chegaram às festas de final de ano, passava das 20:30 e estava resenhando com alguns amigos de frente a minha casa, quando meu celular começa a tocar, olho no visor e de repente, uma amiga minha avisava que estava na cidade com seu namorado e perguntava se eu iria à festa mais tarde, combinamos de nos encontrar lá. Após uma hora de resenha, combinei com os caras o horário e de irmos juntos para o reg.  Peguei o carro e passei na casa dos caras, como combinado, demos algumas voltas na praça e depois partimos para o evento. Já havia muita gente do lado de fora, com alguma dificuldade de estacionar o carro, troquei olhares com algumas garotas e meus amigos continuavam bagunçando, pedi para que eles descessem e que fossem comprar logo os ingressos e fui estacionar o carro, deixei em um local escuro, já pensando em um possível esquema. Encontrei com meus amigos e entramos no reg, ficamos analisando o mulheril, havia garotas de cidades vizinhas no local e compramos algumas bebidas, passado algum tempo e a banda principal começou a tocar no palco, para o delírio do pessoal, a banda era resenha, tocando uma pisadinha descarada e decidi ir para um local mais calmo, havia algumas mesas e acabei encontrando minha amiga, com o seu namorado e ficamos resenhando. Depois de algum tempo, uma mulher sentou-se ao meu lado, já aparentava estar feliz, pois já tinha passado do ponto na bebida, ela era uma côroa que eu estava afim de foder, pois alguns amigos relatavam que ela tinha uma grande experiência e com isso me deixou com vontade também, mas também havia mandado recado por um amigo para saber da situação e ela foi logo puxando papo comigo, parei de conversar com minha amiga e tive que dar um pouco de atenção à mulher que estava sentado ao meu lado.
- Oi, tudo bem com você?
- Tudo e com a senhorita? Respondi
- Eu estou bem! Então, seu amigo contou de você, é verdade mesmo? Fiquei surpreso de ela ir logo ao assunto, mas tentei disfarçar um pouco.
- Meu amigo? Como assim? O que anda falando de mim para você?
- Dias atrás, seu amigo falou que você estava a fim de me conhecer melhor e agora quero saber se é verdade?
- Olha, não sei do que se trata, mas já que estamos aqui, posso conhecê-la melhor se preferir. Ela sorriu e continuou.
- Sim, podemos aproveitar o momento sim, mas eu o acho tão sério, fiquei surpresa quando o seu amigo falou de você para mim. Dei um sorriso sarcástico e nesse momento, meus amigos se despediram de mim e acabei ficando com a côroa conversando de pé de ouvido. Nesse momento passavam outros amigos meus e eles davam um sorriso e fazendo sinais. Fiquei sem graça eu confesso, mas para acabar com aquela situação decidir chama-la na xinxa.
- Então... Aqui está barulho demais, não sinto confortável aqui, não quer sair e me encontrar ali perto do meu carro, posso esperar por você lá fora. Tentei disfarçar mas aquela altura a maioria do pessoal já desconfiava do que estava acontecendo, quando de repente ela tentou me dar um beijo e conseguir esquivar falando:
- Calma! Vamos lá fora para ficamos mais à vontade, aqui não seria bacana. Ela apenas balançou a cabeça e acabou saindo na frente e eu seguindo alguns metros depois, tentando disfarçar.
Ao caminha em direção do carro, pude perceber a vestimenta dela, estava com um vestido preto, sandálias de salto alto, ela tinha um belo par de seios, mas pouca bunda, tinha uma aparência de falsa magra, aquele momento já estava na rua com a luzes apagadas e a peguei por trás, sem fazer cerimônia, dei um beijo no pescoço, com a qual ela deu seu primeiro suspiro. A encostei perto do carro e demos o primeiro beijo, um beijo calmo, porém intenso, já me deixando com excitado e com um volume na calça, fui levantando o vestido dela aos poucos e suspendi a sua perna esquerda, apertando sua coxa e deslizando a mão até chegar a sua bunda. Depois de alguns beijos e repetindo esse movimento, não hesitei e logo passei a mão na buceta dela, já estava molhada e a convidei para sairmos dali e irmos para um local “mais sossegado”, ela topou na hora. Entramos no carro, confesso que cortou um pouco do clima, mas ela tratou de quebrar o gelo e foi baixando o meu zíper, enquanto eu dirigia, segurando o meu pau começou a chupar a cabeça, só a forma de pegar já era diferente e naquele momento já começava a entender por que os caras falavam tão bem da foda dela. Tentei acelerar as coisas e fui cortando tudo o que tinha pela frente para chegar ao local desejado, ela não parava de chupar, cheguei ao local e como estava tão empolgado deixei o som e os faróis acesos, comecei a enfiar um dedo  e logo depois coloquei mais outro deixando dois dedos dentro dela e fui estimulando ao máximo, enquanto ela chupava o meu pau. Procurei uma camisinha e depois de colocada, pedi para ela sentar em cima, foi sentando e encaixando aos poucos, e foi aumentando o ritmo e eu passava o dedo no anus dela, já estava ficando com muito tesão e próximo ao gozo foi quando ela perguntou baixinho no meu ouvido:
- Você gosta de fazer sacanagem? Não respondi e fiquei concentrado para não gozar.
Ela continuava a rebolar com maestria, me agarrando pelo pescoço, enquanto eu dava uns tapas na sua bunda e puxava o seu cabelo foi quando ela fez novamente a mesma pergunta, mas dessa vez eu achei engraçado por que ela tentou fazer uma voz sensual.
- Você gosta de fazer sacanagem? Novamente fiquei sem responder, concentrado no que eu estava fazendo, e continuei passando o dedo no anus dela, dando alguns tapas e puxando seu cabelo. Quando de repente ela fez a mesma pergunta, novamente com uma voz engraçada tentando ser sexy (esse os caras não tinham me contado):
- Você não gosta de fazer sacanagem né? Respondi  impaciente.
- Olha, você não enfiando o dedo no meu cu tá tudo certo! Ela sorriu e falou:
- Ah! Você não gosta de fazer sacanagem.
Fomos para o banco traseiro do carro, e mudamos de posição, já estava na posição papai e mamãe e continuei bombando, a vontade do gozo havia passado com a tentativa frustrada com a sua voz sensual. Ela gemia alto, confesso que fiquei intrigado com a situação, se ela realmente estava sentido muito prazer ou aquilo era para disfarçar. A minha camisinha já tinha perdido a lubrificação e acabei mudando, peguei-a por trás e continuei metendo tentando acompanhar o ritmo de Saiddy Bamba, que tocava no som do carro. Ficamos exaustos e decidimos parar, conversamos um pouco e já se passavam das cinco horas da manhã, quando terminamos de nos vestir eis que aparece uma surpresa, ao tentar ligar o carro, a bateria arriou. Tentei de tudo que é jeito ligar o carro, sem sucesso. Ela ficou nervosa, pois estávamos um pouco longe e decidir ligar para um amigo, chamou duas vezes e ele atendeu com uma voz de sono:
- Man, você não sabe o que aconteceu?
- Qual foi véi? Ele respondeu preocupado.
Sorri e falei:
- Véi, estava aqui com a côroa, a do reg, e a bateria arriou.
- Ela te deu uma canseira foi?
- Quase isso, sorri, é que bateria do carro arriou e não sei mais o que fazer, ela tá ficando desesperada, tem como você me ajudar, ligar pra... E ver se ele pode vir aqui dá uma mãozinha ou ligar pro meu primo, tô sem credito aqui pra outro DDD?
- Velho, acho difícil você encontrar os caras acordados à uma hora dessas, mas vou ver o que posso fazer por ti.
Minutos se passaram e a côroa ficava nervosa e eu continuava sereno, porém preocupado com situação, mas tentava passar um ar de tranquilidade à ela. Foi quando meu celular tocou, e voltei a falar com meu amigo na linha.
- Iaí man, alguma novidade, conseguiu falar com alguém aí?
- Poxa mano, não conseguir falar com eles, se eu tivesse com um carro eu iria aí quebrar seu galho aí, mas não tem como.
- Pô velho, valeu aí, já me ajudou bastante, pelo menos só de acordar pra tentar me ajudar.
- Desculpa mano, queria muito ajudar você. E desligamos o celular.
O sol começou a amanhecer e ela insistiu para que fôssemos à pé. Aceitei o pedido dela, tranquei o carro, mesmo desconfiado, e fomos à pé. Foram mais de 45 minutos de caminhada e podemos nos conhecer um pouco melhor, apesar dela saber um pouco da minha vida, mas tudo bem. Ao chegar perto da cidade, ela avista um amigo dela e disse:
- Você não se importa se eu for com meu amigo para casa né?
- Claro que não, respondi, pode ir!
- Está bem, um beijo e até mais.
Confesso que fiquei aliviado dela ter saído com o amigo dela, assim poderia evitar qualquer constrangimento ao alguém nos ver, e decidir ir na casa do meu tio pedir ajuda, o chamei pelo o portão e logo ele foi ao meu encontro, tentei disfarçar mas não pude conseguir de segurar um riso e fui falando:
- Meu tio, preciso de uma ajuda sua!
- O que aconteceu rapaz?
- Então... Eu estava com uma nêga, nesse local e ao terminarmos, quando fui ligar o carro a bateria arriou, pode quebrar meu galho?
- Ela já foi embora?
- Sim, acabou pegando carona aqui perto, ainda bem!
- Certo, vamos lá então.

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA. 

Sexy Shop


Domingo de manhã, apesar de o dia estar nublado, bem propício para continuar na cama, levantei cedo para acompanhar a corrida da Fórmula 1, como ainda faltavam 20 minutos para começar a corrida, decidi preparar um café, para tomar durante a corrida. Depois de tudo preparado, sentei no sofá e comecei a acompanhar com aquela narração tosca de Galvão Bueno. A corrida já estava próxima do seu término quando a A.M. chegou dizendo:
- Bom dia querido! E logo se juntou a mim ao sofá.
- Bom dia. Respondi dando-lhe um beijo na testa.
- Rubinho tá ganhando? Perguntou-me.
- O que? Rubinho? Nem se ele ainda estivesse na fórmula 1. Sorri.
- Sério? Ele não corre mais nessa categoria? Perguntou-me ainda indecisa.
- Não, agora ele participa da Fórmula Indy, ninguém da F1, quis renovar com esse lento aí.
- Hum, entendi. Você preparou o café?
- Preparei sim. Então ela partiu para a cozinha.
Enfim, a corrida havia terminado, e fui em direção a cozinha, onde A.M. estava preparando um sanduíche. Coloquei-me atrás dela, dando um abraço e beijando o seu pescoço. Ela estava com uma camiseta, minha, e de calcinha. E logo indagou:
- Quem venceu a corrida?
- Fernando Alonso.
- Eu não sei quem é, mas tudo bem!
- Eu já esperava isso da senhorita. Dei outro beijo no pescoço.
- Hey amor? ... Perguntou-me.  
- Sim... Respondi dando um beijo agora no seu ombro.
- Hoje vamos sair não é mesmo?
- Pô, logo hoje?
- Ah! Você me prometeu na terça lembra?
- Não. Eu não me lembro. Tentei fingir.
- Claro que você lembra, esqueceu quando você estava lá em casa? Você disse-me que iriamos sair nesse domingo. Você disse que me acompanharia ao shopping. Respondeu ela nervosa.
- Pô meu bem, não podemos deixar para outro dia? Hoje tem jogo do meu time e eu queria acompanhar a partida.
- Não, tem que ser hoje. Você me prometeu. Tenho que pagar umas contas, buscar minhas roupas na lavanderia e comprar umas coisinhas, porque mais tarde você vai ter uma surpresinha. Ela terminou tirando o sanduíche e virou para me dar um beijo na boca.
- Hum... Está bem, não irei contrariar a patroa.
- Oba! Sabia que você não iria me deixar na mão.
Já tinha passado o almoço e nos preparamos para sair, passamos na casa dela primeiro para pegar algumas contas e o recibo da lavanderia, e partimos em direção ao shopping, que normalmente aos domingos, as lojas abririam à tarde. Enquanto ela passava nas lojas para fazer os pagamentos, fui logo à lavanderia para buscar as roupas dela e colocar logo no carro. A encontrei no local marcado e passeamos um pouco, eu já estava ficando agoniado, querendo saber o resultado do meu time, detestava sair para o shopping e ficar rodando sem ter um bom motivo para fazer, mas foi quando ela foi em direção à uma loja de sexy shop. Olhou para mim e deu um enorme sorriso e disse:
- Pronto, vou entrar para experimentar umas coisinhas, as que eu tenho já está ficando ultrapassada não acha?
- Não, não estão. Falei àquilo para que ela não entrasse, pois sabia que ela iria demorar escolhendo novos lingeries.
- Ah! Para de ser chato, eu não irei demorar, eu prometo.
Então entramos na loja, era uma loja aconchegante. Havia duas belas moças atendendo e uma gerente fiscalizando se tudo estava em ordem. Parecia tudo novo, até pelo que eu sabia, não havia um sexy shop no shopping propriamente dito. Então atendente morena veio em nossa direção em disse:
- Boa tarde, bem vinda a nossa loja, posso ajuda-la?
- Boa tarde, pode sim. Respondeu a A.M.
- Trouxe o namorado para opinar na escolha? Perguntou a atendente dando um sorriso.
- Quase isso.
A vi um sofá no canto, dei um sinal pra minha nêga e sentei lá. Já imaginando o chá de cadeira que iria levar ali, peguei algumas revistas e comecei a folhear. Minutos depois apareceu a gerente oferecendo um cafezinho ou uma água, disse que estava bem. Logo na minha cabeça veio a imagem de como seria aquela gerente com uma lingerie. Ela tinha cabelos negros, cor de olhos castanhos, era alta, com um busto grande, porém com pouca bunda e fiquei brincando de como seria ela com uma lingerie. Já havia passado 20 minutos e nada da minha nêga ter decidido o que comprar. Duas mulheres entraram na loja, uma era coroa com cara de sapeca e a outra bem mais nova, pareciam ser mãe e filha ou sogra e nora vão saber... A atendente loira foi lá cumprimenta-las, fiquei sentando analisando tudo, elas dispensaram a atendente loira e ficaram observando os produtos da loja, quando a coroa veio em minha direção.
- Com licença meu jovem, eu queria uma opinião masculina, qual dessas cores aqui, ficaria bem na minha sobrinha?
- Olha... Eu acho que esse vermelho, cairia muito bem nela, com todo o respeito.
- É eu gostei também do vermelho. Obrigada. Dei apenas um sorriso em forma de agradecimento.
Assim que a coroa saiu, fiquei imaginando como aquele lingerie ficaria naquela garota. Ela tinha cabelos e olhos claros, da pele branquinha, seio pequeno, mas com uma bunda grande e fiquei imaginando tudo aquilo. Tamanha era a minha imaginação que queria ir ao banheiro, perguntei onde ficava para a gerente e ela começou a explicar. Foi quando abri uma porta e vi que estava no depósito da loja, tinha seguido as instruções dela, o local estava semi-iluminado, e reparei algumas fendas, pareciam como espelhos falsos, fiquei espiando e reparei uma cliente trocando de roupa, experimentava algumas lingeries, e fiquei ali por minutos reparando tudo aquilo, fiz algum sinal para saber se estava sendo visto por ela, mas sem sucesso algum, então fiquei mais a vontade. Quando dirigi para o espelho seguinte, estava a atendente loira apenas de calcinha branca assim como a gerente da loja na mesma cabine, elas trocavam carícias e eu achava aquilo tudo lindo e excitante, a loirinha entregue a gerente, ela chupava os seios e também a xoxota, quando elas mudaram de posição, a gerente estava olhando para o espelho, parecia saber que eu estava ali, espiando tudo aquilo foi quando eu comecei a ouvir meu nome, e depois os chamados começaram a parecer mais alto ainda, foi quando botei fé que tinha caído no sono.
- Hey dorminhoco, do tempo que eu estou chamando você e você nada.
- Ah! Oi meu bem.
- Então, você pode vir aqui? Quero lhe mostrar uma coisa. O que achou?
- Nossa! Respondi.
- Mas eu não sei quanto à cor... Queria experimentar o preto. Pode pegar pra mim?
- Mas é claro.
- Obrigada.
Peguei a lingerie de cor preta e quando olhei, a A.M. não estava lá, já deveria ter ido, novamente, para o provador. Então fui entrando havia um grande corredor, com quatro cabines, apenas uma cortina, fechava o ambiente. Na primeira cabine decidi dar uma espiadinha, e lá estava a A.M. totalmente despida, quando fui surpreendido pela gerente.
- Você não pode entrar aqui.
- Desculpe, eu só vim...
- Trouxe o conjunto preto? Interrompeu a A.M.
- Está aqui querida, dei um sorriso para a gerente e logo e saiu.
- Obrigada. Agradeceu a A.M.
- Vou experimentar pra você ver.
- Porque não me deixa ajudar?
- O que está fazendo?
- Você sempre diz que quer a minha ajuda para experimentar... Então a levei para dentro da cabine.
- Amor, vamos ser flagrados. Coloquei o dedo na bocando, pedindo para ela fazer silêncio.
- Confia em mim, não seremos pegos aqui. Falei transmitindo confiança.
- Ah! Seu malvado. Disse ela.
Começamos a beijar, ela tirou então a minha camisa, trocamos mais beijos, comecei a chupar os seus seios, era de tamanho médio, bem vermelhinho, e já começavam a ficar durinhos. Passava a língua e depois voltava para a boca dela, continuávamos a nos beijar. Sua respiração estava ofegante, parecia com medo, mas eu a tentava manter calma, baixei a minha bermuda e deixei com que ela tirasse a minha cueca, com a qual o meu pênis, já estava duro que nem rocha, ela passava a língua lentamente na cabeça e aos poucos colava a boca nele, ela fazia aquilo com maestria, com um jeito bem provocante. Sabia que não poderíamos demorar, para não desconfiar de nós, então a levantei, pedi que ela virasse de costas e empinasse a bunda, peguei uma camisinha no bolso da bermuda, e vesti meu pênis, dei algumas pinceladas em sua xoxota e fui colocando bem devagar, ela suspirava, e com o determinar do tempo, fui começando a aumentar o ritmo, ela virava e ficava me olhando de um jeito bem provocante, aumento ainda mais o meu tesão. Então ficamos de frente um para o outro, levantei a sua perna direita, e fui penetrando aos poucos nela, ela puxava meu cabelo e sussurrava no meu ouvido pedindo mais e que não parasse, já estávamos bem entretido no movimento quando fomos surpreendidos com uma pergunta:
- Tudo bem aí?
- Sim, está tudo bem respondeu A.M.
Ela ficou totalmente sem graça, mas sorri para ela com essa situação e ela devolveu com outro sorriso e colocando sua cabeça no meu ombro e continuamos nossa transa, ela arranhava meu peito e também puxava meu cabelo, não demorou muito e vim a gozar. Dei um beijo na boca dela e sentei em um puff que havia na cabine, para me recompor. Vesti minha roupa e esperei ela terminar de se arrumar. Ao sair da cabine, olhei para os dois lados e fui saindo de fininho com a A.M. Fomos em direção ao caixa e pagamos. A gerente não tirava os olhos da gente, mas dava um sorriso de que sabia o que tinha acontecido dentro da cabine do seu sexy shop. Fingi que não tinha acontecido nada, e saímos da loja.

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Proibido Amor 2


Era uma sexta-feira, passava das cinco horas da tarde, acordava com o som da voz da minha mãe ao entrar no quarto:
- Meu filho, acorda! Assim você não vai dormir à noite.
Geralmente ouvimos das mães quando caímos no sono à tarde. Mas ainda estava sonolento, peguei o celular que estava na cabeceira ao lado da cama e vi umas três mensagens, sendo duas mensagens de uma garota e uma do meu brother. Primeiro olhei a mensagem do meu brother perguntando se eu iria malhar no horário combinado, mas estava com uma preguiça por hoje se uma sexta-feira, mas respondi avisando que iria, depois olhei as duas mensagens da garota que estava ficando e uma delas falava assim: “Querido, será que hoje posso vê-lo mais tarde?” e a outra dizia assim: “Nossa! Você não quer me ver hoje?”. Não demorei e respondi avisando que estava dormindo que tinha visto agora a mensagem, mas falei que queria sim, mas como estávamos nos encontrando às escondidas, perguntei aonde e em que horário poderíamos sair. Minutos depois ela responde avisando que iria dormir na casa de P.L., mas que ligaria para mim, explicando tudo. Não demorou e ouvi meu celular tocar.
- Oi meu bem! Atendendo o telefonema.
- Oi paixão! Eu não posso demorar muito aqui, mas queria te encontrar hoje. Ela falou em voz baixa.
- Sim, nós podemos nos ver hoje, mas aonde?
- Então, hoje vou dormir na casa da P.L. A mãe dela viajou e ela vai ficar só em casa, então ela pediu para eu ir dormir com ela, no inicio minha mãe não gostou da ideia, mas ela a convenceu e deixou-me ir dormir lá. Então pensei em te ver hoje, estava com saudade de você.
- Huum... Claro que posso ir, tô com saudade de você também.
- Então, eu já conversei com ela, ela disse que era de boa você vir aqui mais tarde, vamos assistir a um filmezinho e comeremos pizza, está bom pra você?
- Sim, tudo bem. Chego lá as nove, está bem?
- Tudo bem, eu tenho que desligar agora, até mais tarde e um beijão!
- Outro, meu bem.
Ao desligar, fiquei surpreso com o convite, mas não poderia de deixar de pensar no que havia acontecido no domingo anterior, quando fui vê-la, e ela estava de camisola e sem calcinha. Minutos depois, liguei para o meu amigo e propus a ele que antecipássemos o horário da malhação para eu ter mais tempo de arrumar para o encontro mais tarde. Cheguei em casa umas 8:20, tomei um banho e logo em seguida comecei a me arrumar. Caprichei no perfume, além do normal, quando percebi que estava sem camisinha. Sabia que naquela noite não poderia rolar nada, mas depois de domingo tudo poderia acontecer, e como sabia que havia uma farmácia a caminho da casa da P.L., decidi passar antes e comprar um pacote. Ao sair de casa, enviei uma mensagem a ela, avisando que já estava a caminho da casa, da amiga dela. Perguntei se precisava levar algo, já que iriamos assistir a um filme, mas ela respondeu que não precisava, pois elas já tinham pensado nisso e consequentemente comprado. Ao chegar à rua, enviei uma mensagem, segundos depois o portão da casa abria e a amiga dela me recepcionaria, olhei para os lados, para ver se havia alguém, mas estava sossegada, ela morava em uma rua calma. A cumprimentei e logo fui convidado a entrar. A casa estava bem arrumada, pouco iluminada, já com aquele clima de cinema. Perguntei onde ela estava, e a amiga dela respondeu que ela estava na cozinha, olhando a pizza. Fui à cozinha para vê-la e quando cheguei a vi abrindo a porta do fogão em uma posição, digamos, que muito bonita, ela estava usando um short jeans claro bem justo, usava blusa de cor branca e com colete de renda de cor bege, seus cabelos, longos, estavam amarrados e disse:
- Uau! Que linda... Pizza. Disse sorrindo.
-Ui! Que susto véi. De linda só a pizza é? Então ela fechou a porta do fogão e veio em minha direção.
- Não, é que eu ainda não havia visto o seu belo rosto, meu bem. Dei um beijo seguido de um abraço apertado. Quanto tempo hein?
- Pois é, né? Desde domingo que não o vejo. Ela sorriu e em seguida me deu outro beijo. E aí, gosta desse sabor de pizza? Ela mostrando a embalagem da pizza. Apenas respondi balançando a cabeça positivamente. Ficamos batendo um papo enquanto a pizza ficava pronta, mas fomos interrompidos, quando a amiga dela apareceu na cozinha dizendo:
- Então, desculpa atrapalhar aí, estou passando aqui pra avisar que irei tomar banho e que vocês podem ficar à vontade, está bem?
- Podemos ficar à vontade mesmo? Falei ironicamente.
- Pode sim. Ela respondeu com um sorriso no rosto.
Minutos depois a pizza ficou pronta, a P.L. apareceu na cozinha e fomos comer. Olhei no relógio e já passava das dez, quando elas decidiram, enfim, assistir ao filme.
- Qual o filme que iremos assisti? Perguntei.
- O melhor amigo da noiva. Respondeu minha nêga. Você já assistiu?
Respondi que não, mas já havia assistido, e era um dos meus filmes favoritos.
- Então, eu nunca assisti, dizem que é muito bom esse filme. Falou novamente a minha nêga.
Enquanto a P.L. colocava o DVD, fui me acomodando no sofá, era de três lugares, bem confortável, sentei-me ao lado direito próximo a braço, enquanto minha nêga se acomodava ao meu lado, jogando algumas almofadas no chão. Enquanto esperava o inicio do filme, dei alguns beijos e a acomodava bem próximo de mim, a P.L. logo se acomodava ao chão com as almofadas e em minutos começaria o filme. Metade do filme havia se passado, quando começo a ouvir pequenos suspiros da P.L., chamei a atenção, da minha nêga, e a olhamos dormir no chão da sala. Trocamos uns sorrisos. Comecei a dar alguns beijos, eu a puxava para mais perto de mim, então ela trocou de posição, a aquela altura o filme não importaria mais para nós, minha mão esquerda deslizava nas costas dela, quando uma mão direita dela, pousava na minha nuca. Coloquei a minha mão no seu rosto, onde o meu polegar alisava sua orelha e começou a descer em direção aos seios dela, no inicio ela não hesitou, mas quando eu comecei alisar ela interrompeu o beijo e disse com uma voz fraca:
- Que mãozinha boba hein?
- Ela é tão tímida. Respondi sorrindo. Continuei a beijá-la e então sugeri.
- Vamos para o quarto? Ela ficou surpresa com a proposta e ela indagou.
- Pro quarto?
- Sim. Respondi dando-lhe outro beijo. Lá podemos ficar mais a vontade.
- Mas estamos na casa da minha amiga, paixão.
- Eu sei, mas ela está dormindo, provavelmente no segundo sono, ela não acordaria agora. E também, desde domingo não paro de pensar no que aconteceu.
- Ah! Eu também, não parei de pensar no que aconteceu...
- Mas então, eu interrompi, vamos para o quarto e ficaremos mais a vontade.
Ela deu mais uma conferida se a amiga dela estava dormindo e deu um sorriso balançando a cabeça e disse:
- Vamos.
Levantamos sem fazer barulho, e saímos em direção ao quarto. Ao chegarmos demos outro beijo, com mais intensidade ainda, dessa vez a minha mão já estava “menos tímida” e já estava no bumbum dela, dei alguns amassos e um leve tapa. Ela interrompeu e disse:
- Paixão, eu fiquei pensando no que aconteceu essa semana toda, fiquei pensando como poderia ser a nossa primeira vez, tenho algumas fantasias e queria realizar, será que você vai querer topar?
- Huum... Depende, em o que você pensou?
- Então... Queria dançar pra você, fazer uma dança sensual. Tirava roupa pra você e depois iria tirando a sua, o que acha?
- Uau! Fiquei surpreso. Nossa! Eu adoraria.
- Mas só tem uma condição. Ela interrompeu dizendo.
Eu pensei que iria broxar com a condição dela, achei que ela iria inventar algo de enfiar dedo ou alguma coisa na minha bunda e ela complementou.
- Mas você vai ficar amarrado, na cadeira, enquanto danço pra ti, tudo bem?
- Ufa! Respondi aliviado, mas é claro que sim, dei um sorriso. Prometo que irei me comportar.
- Mas por que você riu? Pensou que era o que?
- Nada não, tentei disfarçar. Não foi nada.
- Como assim?  Aí tem coisa, o que você pensou?  Diz-me aí... Ela perguntou curiosa
- Então... Eu achei que essa sua condição fosse enfiar alguma coisa no meu toba. Falei rindo. Quando ouço uma gargalhada dela.
- Que nada, nem pensei nisso, dizia ela ainda gargalhando da minha resposta.
Então ela puxou a cadeira do computador, pegou umas duas meias de algodão, e pediu para eu retirar a camisa e sentar depois foi amarrando os meus punhos à cadeira e vendando os meus olhos.
- Agora você está amarrado, você está pronto?
- Sim, respondi animado. Quando a ouço pegando uma espécie de bolsa e disse-me:
- Espera um pouquinho aí, para eu me adaptar ao personagem.
Fiquei confuso, mas respondi que esperaria. Mas para a minha sorte ela não demorou tanto assim, e logo ela me disse:
- Are you ready? (Você está preparado? Disse-me em inglês).
- Yeah! I’m ready. (Sim, eu estou preparado – Respondi também em inglês).
- Agora vou tirar a sua venda, mas promete que não vai rir?
Dei um sorriso de canto de boca, mas falei que não iria rir. Ela então tirou a venda dos meus olhos e ela apareceu-me com um chicote em uma de suas mãos e com uma roupa estilo mulher gato, ela deu meia volta e reparei que sua costa o feche não estava completamente colocado, já que ela se arrumava as pressas.
- Aonde você conseguiu essa roupa?
- Eu usei isso, em uma festa a fantasia. Fui de mulher gato, e ai o que achou?
- Você está bem sexy. Olhando aquela roupa bem justa, naquele belo corpo.
Ela então deu uma chicotada no meu peito e disse:
- Você tem sido um cara muito mal...
 Interrompi perguntando o porquê, levei outra chicotada, mas essa havia doído, e ela completou dizendo:
 - É que você não quer me ver, pelo menos todos os dias, disse rindo.
- Ah! Se eu pudesse... Respondi. Por que você não dança pra mim, minha gatinha?
- Seu desejo é uma ordem, meu gato. Ela respondeu entrando no clima, mas me deu outra chicotada.
- Ai! Essa doeu. Não me maltrata, respondi ironicamente. Mas recebi outra chicotada.
- Silêncio! Ela indagou. Agora vou dançar e você vai ficar quietinho.
Então ela começou a dançar, no inicio sem jeito, já que estava sem musica, mas depois ela começou a entrar de vez na fantasia dela e começou a despir. Começou tirando suas luvas, jogando uma, de suas luvas, no meu pênis. Ela chegava perto de mim, beijava o meu rosto depois dava algumas mordidas, geralmente ela mordia a minha orelha ou meu queixo. Começou a tirar a parte de cima, deixando os seus seios pequenos à mostra, mas eram durinhos. Estava bastante sensual a dança, e eu já começava a me balançar na cadeira, meu pênis, já começava a ganhar tamanho e rigidez, então ela começou a tirar a minha bermuda, me deixando apenas de cueca, usava uma cueca Box de cor branca, onde deixava visivelmente à mostra o volume nela. Ela deu uma massageada, me deixando mais louco de tesão ainda. Então ela virou-se de costas para mim, e foi tirando a calça, ela usava uma calcinha minúscula, de cor preta e toda transparente na frente, logo em seguida ela se acomodou em cima de mim, roçando sua buceta no meu cacete, já duro. Ela passava seus seios no meu peito, ela olhava aos poucos para mim, e puxava meus cabelos com força, ela rebolava ainda mais, então ela levantou e foi tirar a minha cueca. Eu continuava amarrado à cadeira, assim que ela pegou em meu cacete não hesitou em passar a língua na cabeça e aos poucos ela colocava todo dentro da boca, alternava com algumas chupadas e movimentos. Eu estava com muito tesão e segurar o gozo naquele momento era inevitável, então avisei que iria gozar quando fui surpreendido com:
- Pode gozar na minha boca, quero tudo!
Ouvir aquilo me deixou mais excitado ainda e segundos depois gozei, soltando alguns suspiros. E disse:
- Agora é a minha vez.
Ela desamarrou os meus punhos da cadeira e a pedi para sentar, ela limpou o rosto e logo em seguida sentou-se à cadeira. Fiz o mesmo procedimento e a coloquei amarrada na cadeira. Beijei o pescoço dela, e fui descendo pros seios, já estavam bem duros, ela estava com os olhos fechados e mordendo os lábios. Passei a mão pelo abdômen dela, causando alguns arrepios, passei a mão na coxa dela e comecei a posicionar entre as pernas dela. Abri levemente e fui beijando as coxas, chegava à virilha dela e voltava, ela estava inquieta na cadeira, então comecei a tirar devagarinho a sua calcinha, já estava molhadinha a xoxota dela, estava toda raspada e bem vermelha, não hesitei e caí logo de boca ali, ela pedia para eu não parar, alternava com algumas passadas de língua e chupadas e comecei a enfiar um dedo, estava bem apertadinho, forcei com entrada do segundo dedo, ela deu um gemido, começa a aumentar a velocidade das enfiadas e chupar com mais intensidade, suas pernas tremiam, e ela pousou suas coxas em meus ombros, às vezes apertando então ela disse que não estava aguentando mais e logo o gozo dela desceu. Suas pernas tremiam freneticamente, ela mordia os lábios com força, então eu a desamarrei e começamos a trocar uns beijos, ela segurava o meu cacete, o movimentava que logo já começava a ficar duro de novo então ela disse:
- Eu o quero dentro de mim.
Peguei o pacote de camisinha no bolso da minha bermuda, coloquei no meu cacete, abri bem as pernas dela, dei uma pincelada e fui colocando a cabeça devagarinho, estava apertada, ela segurava com força o lençol da cama e pedia pra eu por devagar, mas não atendi ao pedido dela, depois de algumas tentativas, coloquei todo o meu cacete dela, ela deu um gemido alto. Não parei e fui colocando novamente, ela gemia, mas eu continuava a enfiar, cansei na posição e dei um beijo demorado e ficando por cima dela, nossos corpos já estavam suados, então trocamos de posição e a coloquei por cima, ela foi sentando aos poucos e começava a rebolar, gemia dizendo que estava delicioso e eu falava para eu não parar, minutos depois propus que ela ficasse de quatro, ela ficou na posição e comecei a enfiar, no inicio com certa dificuldade, mas depois nos encaixamos bem e enfiava com pressão, eu apertava a sua cintura e dei alguns tapas no seu bumbum, que ficava vermelho, comecei a puxar seus cabelos e ela rebolava, gemia baixinho e agarrando ao lençol, e não demorei muito muito e veio o gozo, deixei na camisinha mesmo e deitei ao lado dela exausto e disse:
- Nossa! Isso foi incrível. Eu falava ofegante.
- Eu adorei, foi muito especial isso. E depois ela me beijou. Queria que você dormisse aqui comigo hoje.
Mas quando eu iria responder, fomos surpreendidos com P.L. abrindo a porta. E ela surpresa disse:
- Meu Deus! Que putaria foi essa aí?
Tentamos nos cobrir com os lençóis.
- Nossa! Que vergonha. Disse a minha nêga.
- Rapaz, que sacanagem foi essa? Ela dizia rindo. Não se preocupe amiga, e nem precisa se envergonhar, pelo visto a coisa foi boa aqui hein?! Vou deixar vocês mais a vontade, é que eu acordei agora, dormi no meio do filme e vocês nem para me acordar. Mas vocês não me acordaram por uma boa causa, agora vou deixar vocês às sós e vou dormir, está bem? Tchau e boa noite.
A P.L. fechou a porta do quarto e saiu. Eu tinha ficado sem reação, mas a minha nêga estava toda envergonhada com a situação.
- Nossa! Que vergonha que eu estou agora. Disse ela.
- Relaxe, vocês são amigas, mais cedo ou mais tarde vocês iriam conversar sobre isso, não é mesmo?
- Eu não sei, provavelmente sim.
- Então, deixe de besteira moça, quem deveria estar com vergonha aqui sou eu, dei um sorriso pra ela.
Levantamos, coloquei a minha roupa, dei um beijo e falei:
- Não precisa ficar assim, agora eu tenho que ir, conversamos depois tá?
- Tudo bem, amanhã conversamos, ela me deu um beijo e me acompanhou até a porta.

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