Domingo de manhã,
apesar de o dia estar nublado, bem propício para continuar na cama, levantei
cedo para acompanhar a corrida da Fórmula 1, como ainda faltavam 20 minutos
para começar a corrida, decidi preparar um café, para tomar durante a corrida.
Depois de tudo preparado, sentei no sofá e comecei a acompanhar com aquela
narração tosca de Galvão Bueno. A corrida já estava próxima do seu término
quando a A.M. chegou dizendo:
- Bom dia
querido! E logo se juntou a mim ao sofá.
- Bom dia.
Respondi dando-lhe um beijo na testa.
- Rubinho tá
ganhando? Perguntou-me.
- O que? Rubinho?
Nem se ele ainda estivesse na fórmula 1. Sorri.
- Sério? Ele não
corre mais nessa categoria? Perguntou-me ainda indecisa.
- Não, agora ele
participa da Fórmula Indy, ninguém da F1, quis renovar com esse lento aí.
- Hum, entendi.
Você preparou o café?
- Preparei sim.
Então ela partiu para a cozinha.
Enfim, a corrida
havia terminado, e fui em direção a cozinha, onde A.M. estava preparando um
sanduíche. Coloquei-me atrás dela, dando um abraço e beijando o seu pescoço.
Ela estava com uma camiseta, minha, e de calcinha. E logo indagou:
- Quem venceu a
corrida?
- Fernando
Alonso.
- Eu não sei quem
é, mas tudo bem!
- Eu já esperava
isso da senhorita. Dei outro beijo no pescoço.
- Hey amor? ...
Perguntou-me.
- Sim... Respondi
dando um beijo agora no seu ombro.
- Hoje vamos sair
não é mesmo?
- Pô, logo hoje?
- Ah! Você me
prometeu na terça lembra?
- Não. Eu não me
lembro. Tentei fingir.
- Claro que você
lembra, esqueceu quando você estava lá em casa? Você disse-me que iriamos sair
nesse domingo. Você disse que me acompanharia ao shopping. Respondeu ela
nervosa.
- Pô meu bem, não
podemos deixar para outro dia? Hoje tem jogo do meu time e eu queria acompanhar
a partida.
- Não, tem que
ser hoje. Você me prometeu. Tenho que pagar umas contas, buscar minhas roupas
na lavanderia e comprar umas coisinhas, porque mais tarde você vai ter uma
surpresinha. Ela terminou tirando o sanduíche e virou para me dar um beijo na
boca.
- Hum... Está
bem, não irei contrariar a patroa.
- Oba! Sabia que
você não iria me deixar na mão.
Já tinha passado
o almoço e nos preparamos para sair, passamos na casa dela primeiro para pegar
algumas contas e o recibo da lavanderia, e partimos em direção ao shopping, que
normalmente aos domingos, as lojas abririam à tarde. Enquanto ela passava nas
lojas para fazer os pagamentos, fui logo à lavanderia para buscar as roupas
dela e colocar logo no carro. A encontrei no local marcado e passeamos um
pouco, eu já estava ficando agoniado, querendo saber o resultado do meu time,
detestava sair para o shopping e ficar rodando sem ter um bom motivo para
fazer, mas foi quando ela foi em direção à uma loja de sexy shop. Olhou para
mim e deu um enorme sorriso e disse:
- Pronto, vou
entrar para experimentar umas coisinhas, as que eu tenho já está ficando
ultrapassada não acha?
- Não, não estão.
Falei àquilo para que ela não entrasse, pois sabia que ela iria demorar
escolhendo novos lingeries.
- Ah! Para de ser
chato, eu não irei demorar, eu prometo.
Então entramos na
loja, era uma loja aconchegante. Havia duas belas moças atendendo e uma gerente
fiscalizando se tudo estava em ordem. Parecia tudo novo, até pelo que eu sabia,
não havia um sexy shop no shopping propriamente dito. Então atendente morena
veio em nossa direção em disse:
- Boa tarde, bem
vinda a nossa loja, posso ajuda-la?
- Boa tarde, pode
sim. Respondeu a A.M.
- Trouxe o
namorado para opinar na escolha? Perguntou a atendente dando um sorriso.
- Quase isso.
A vi um sofá no
canto, dei um sinal pra minha nêga e sentei lá. Já imaginando o chá de cadeira
que iria levar ali, peguei algumas revistas e comecei a folhear. Minutos depois
apareceu a gerente oferecendo um cafezinho ou uma água, disse que estava bem.
Logo na minha cabeça veio a imagem de como seria aquela gerente com uma
lingerie. Ela tinha cabelos negros, cor de olhos castanhos, era alta, com um
busto grande, porém com pouca bunda e fiquei brincando de como seria ela com
uma lingerie. Já havia passado 20 minutos e nada da minha nêga ter decidido o
que comprar. Duas mulheres entraram na loja, uma era coroa com cara de sapeca e
a outra bem mais nova, pareciam ser mãe e filha ou sogra e nora vão saber... A
atendente loira foi lá cumprimenta-las, fiquei sentando analisando tudo, elas
dispensaram a atendente loira e ficaram observando os produtos da loja, quando
a coroa veio em minha direção.
- Com licença meu
jovem, eu queria uma opinião masculina, qual dessas cores aqui, ficaria bem na
minha sobrinha?
- Olha... Eu acho
que esse vermelho, cairia muito bem nela, com todo o respeito.
- É eu gostei
também do vermelho. Obrigada. Dei apenas um sorriso em forma de agradecimento.
Assim que a coroa
saiu, fiquei imaginando como aquele lingerie ficaria naquela garota. Ela tinha
cabelos e olhos claros, da pele branquinha, seio pequeno, mas com uma bunda
grande e fiquei imaginando tudo aquilo. Tamanha era a minha imaginação que
queria ir ao banheiro, perguntei onde ficava para a gerente e ela começou a
explicar. Foi quando abri uma porta e vi que estava no depósito da loja, tinha
seguido as instruções dela, o local estava semi-iluminado, e reparei algumas
fendas, pareciam como espelhos falsos, fiquei espiando e reparei uma cliente
trocando de roupa, experimentava algumas lingeries, e fiquei ali por minutos
reparando tudo aquilo, fiz algum sinal para saber se estava sendo visto por
ela, mas sem sucesso algum, então fiquei mais a vontade. Quando dirigi para o
espelho seguinte, estava a atendente loira apenas de calcinha branca assim como
a gerente da loja na mesma cabine, elas trocavam carícias e eu achava aquilo
tudo lindo e excitante, a loirinha entregue a gerente, ela chupava os seios e
também a xoxota, quando elas mudaram de posição, a gerente estava olhando para
o espelho, parecia saber que eu estava ali, espiando tudo aquilo foi quando eu
comecei a ouvir meu nome, e depois os chamados começaram a parecer mais alto
ainda, foi quando botei fé que tinha caído no sono.
- Hey dorminhoco,
do tempo que eu estou chamando você e você nada.
- Ah! Oi meu bem.
- Então, você
pode vir aqui? Quero lhe mostrar uma coisa. O que achou?
- Nossa!
Respondi.
- Mas eu não sei
quanto à cor... Queria experimentar o preto. Pode pegar pra mim?
- Mas é claro.
- Obrigada.
Peguei a lingerie
de cor preta e quando olhei, a A.M. não estava lá, já deveria ter ido,
novamente, para o provador. Então fui entrando havia um grande corredor, com
quatro cabines, apenas uma cortina, fechava o ambiente. Na primeira cabine
decidi dar uma espiadinha, e lá estava a A.M. totalmente despida, quando fui
surpreendido pela gerente.
- Você não pode
entrar aqui.
- Desculpe, eu só
vim...
- Trouxe o
conjunto preto? Interrompeu a A.M.
- Está aqui
querida, dei um sorriso para a gerente e logo e saiu.
- Obrigada.
Agradeceu a A.M.
- Vou
experimentar pra você ver.
- Porque não me
deixa ajudar?
- O que está
fazendo?
- Você sempre diz
que quer a minha ajuda para experimentar... Então a levei para dentro da
cabine.
- Amor, vamos ser
flagrados. Coloquei o dedo na bocando, pedindo para ela fazer silêncio.
- Confia em mim,
não seremos pegos aqui. Falei transmitindo confiança.
- Ah! Seu
malvado. Disse ela.
Começamos a
beijar, ela tirou então a minha camisa, trocamos mais beijos, comecei a chupar
os seus seios, era de tamanho médio, bem vermelhinho, e já começavam a ficar
durinhos. Passava a língua e depois voltava para a boca dela, continuávamos a
nos beijar. Sua respiração estava ofegante, parecia com medo, mas eu a tentava
manter calma, baixei a minha bermuda e deixei com que ela tirasse a minha
cueca, com a qual o meu pênis, já estava duro que nem rocha, ela passava a
língua lentamente na cabeça e aos poucos colava a boca nele, ela fazia aquilo
com maestria, com um jeito bem provocante. Sabia que não poderíamos demorar,
para não desconfiar de nós, então a levantei, pedi que ela virasse de costas e
empinasse a bunda, peguei uma camisinha no bolso da bermuda, e vesti meu pênis,
dei algumas pinceladas em sua xoxota e fui colocando bem devagar, ela
suspirava, e com o determinar do tempo, fui começando a aumentar o ritmo, ela
virava e ficava me olhando de um jeito bem provocante, aumento ainda mais o meu
tesão. Então ficamos de frente um para o outro, levantei a sua perna direita, e
fui penetrando aos poucos nela, ela puxava meu cabelo e sussurrava no meu
ouvido pedindo mais e que não parasse, já estávamos bem entretido no movimento
quando fomos surpreendidos com uma pergunta:
- Tudo bem aí?
- Sim, está tudo
bem respondeu A.M.
Ela ficou
totalmente sem graça, mas sorri para ela com essa situação e ela devolveu com
outro sorriso e colocando sua cabeça no meu ombro e continuamos nossa transa,
ela arranhava meu peito e também puxava meu cabelo, não demorou muito e vim a
gozar. Dei um beijo na boca dela e sentei em um puff que havia na cabine, para
me recompor. Vesti minha roupa e esperei ela terminar de se arrumar. Ao sair da
cabine, olhei para os dois lados e fui saindo de fininho com a A.M. Fomos em
direção ao caixa e pagamos. A gerente não tirava os olhos da gente, mas dava um
sorriso de que sabia o que tinha acontecido dentro da cabine do seu sexy shop.
Fingi que não tinha acontecido nada, e saímos da loja.
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
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