terça-feira, 16 de abril de 2013

Proibido Amor 2


Era uma sexta-feira, passava das cinco horas da tarde, acordava com o som da voz da minha mãe ao entrar no quarto:
- Meu filho, acorda! Assim você não vai dormir à noite.
Geralmente ouvimos das mães quando caímos no sono à tarde. Mas ainda estava sonolento, peguei o celular que estava na cabeceira ao lado da cama e vi umas três mensagens, sendo duas mensagens de uma garota e uma do meu brother. Primeiro olhei a mensagem do meu brother perguntando se eu iria malhar no horário combinado, mas estava com uma preguiça por hoje se uma sexta-feira, mas respondi avisando que iria, depois olhei as duas mensagens da garota que estava ficando e uma delas falava assim: “Querido, será que hoje posso vê-lo mais tarde?” e a outra dizia assim: “Nossa! Você não quer me ver hoje?”. Não demorei e respondi avisando que estava dormindo que tinha visto agora a mensagem, mas falei que queria sim, mas como estávamos nos encontrando às escondidas, perguntei aonde e em que horário poderíamos sair. Minutos depois ela responde avisando que iria dormir na casa de P.L., mas que ligaria para mim, explicando tudo. Não demorou e ouvi meu celular tocar.
- Oi meu bem! Atendendo o telefonema.
- Oi paixão! Eu não posso demorar muito aqui, mas queria te encontrar hoje. Ela falou em voz baixa.
- Sim, nós podemos nos ver hoje, mas aonde?
- Então, hoje vou dormir na casa da P.L. A mãe dela viajou e ela vai ficar só em casa, então ela pediu para eu ir dormir com ela, no inicio minha mãe não gostou da ideia, mas ela a convenceu e deixou-me ir dormir lá. Então pensei em te ver hoje, estava com saudade de você.
- Huum... Claro que posso ir, tô com saudade de você também.
- Então, eu já conversei com ela, ela disse que era de boa você vir aqui mais tarde, vamos assistir a um filmezinho e comeremos pizza, está bom pra você?
- Sim, tudo bem. Chego lá as nove, está bem?
- Tudo bem, eu tenho que desligar agora, até mais tarde e um beijão!
- Outro, meu bem.
Ao desligar, fiquei surpreso com o convite, mas não poderia de deixar de pensar no que havia acontecido no domingo anterior, quando fui vê-la, e ela estava de camisola e sem calcinha. Minutos depois, liguei para o meu amigo e propus a ele que antecipássemos o horário da malhação para eu ter mais tempo de arrumar para o encontro mais tarde. Cheguei em casa umas 8:20, tomei um banho e logo em seguida comecei a me arrumar. Caprichei no perfume, além do normal, quando percebi que estava sem camisinha. Sabia que naquela noite não poderia rolar nada, mas depois de domingo tudo poderia acontecer, e como sabia que havia uma farmácia a caminho da casa da P.L., decidi passar antes e comprar um pacote. Ao sair de casa, enviei uma mensagem a ela, avisando que já estava a caminho da casa, da amiga dela. Perguntei se precisava levar algo, já que iriamos assistir a um filme, mas ela respondeu que não precisava, pois elas já tinham pensado nisso e consequentemente comprado. Ao chegar à rua, enviei uma mensagem, segundos depois o portão da casa abria e a amiga dela me recepcionaria, olhei para os lados, para ver se havia alguém, mas estava sossegada, ela morava em uma rua calma. A cumprimentei e logo fui convidado a entrar. A casa estava bem arrumada, pouco iluminada, já com aquele clima de cinema. Perguntei onde ela estava, e a amiga dela respondeu que ela estava na cozinha, olhando a pizza. Fui à cozinha para vê-la e quando cheguei a vi abrindo a porta do fogão em uma posição, digamos, que muito bonita, ela estava usando um short jeans claro bem justo, usava blusa de cor branca e com colete de renda de cor bege, seus cabelos, longos, estavam amarrados e disse:
- Uau! Que linda... Pizza. Disse sorrindo.
-Ui! Que susto véi. De linda só a pizza é? Então ela fechou a porta do fogão e veio em minha direção.
- Não, é que eu ainda não havia visto o seu belo rosto, meu bem. Dei um beijo seguido de um abraço apertado. Quanto tempo hein?
- Pois é, né? Desde domingo que não o vejo. Ela sorriu e em seguida me deu outro beijo. E aí, gosta desse sabor de pizza? Ela mostrando a embalagem da pizza. Apenas respondi balançando a cabeça positivamente. Ficamos batendo um papo enquanto a pizza ficava pronta, mas fomos interrompidos, quando a amiga dela apareceu na cozinha dizendo:
- Então, desculpa atrapalhar aí, estou passando aqui pra avisar que irei tomar banho e que vocês podem ficar à vontade, está bem?
- Podemos ficar à vontade mesmo? Falei ironicamente.
- Pode sim. Ela respondeu com um sorriso no rosto.
Minutos depois a pizza ficou pronta, a P.L. apareceu na cozinha e fomos comer. Olhei no relógio e já passava das dez, quando elas decidiram, enfim, assistir ao filme.
- Qual o filme que iremos assisti? Perguntei.
- O melhor amigo da noiva. Respondeu minha nêga. Você já assistiu?
Respondi que não, mas já havia assistido, e era um dos meus filmes favoritos.
- Então, eu nunca assisti, dizem que é muito bom esse filme. Falou novamente a minha nêga.
Enquanto a P.L. colocava o DVD, fui me acomodando no sofá, era de três lugares, bem confortável, sentei-me ao lado direito próximo a braço, enquanto minha nêga se acomodava ao meu lado, jogando algumas almofadas no chão. Enquanto esperava o inicio do filme, dei alguns beijos e a acomodava bem próximo de mim, a P.L. logo se acomodava ao chão com as almofadas e em minutos começaria o filme. Metade do filme havia se passado, quando começo a ouvir pequenos suspiros da P.L., chamei a atenção, da minha nêga, e a olhamos dormir no chão da sala. Trocamos uns sorrisos. Comecei a dar alguns beijos, eu a puxava para mais perto de mim, então ela trocou de posição, a aquela altura o filme não importaria mais para nós, minha mão esquerda deslizava nas costas dela, quando uma mão direita dela, pousava na minha nuca. Coloquei a minha mão no seu rosto, onde o meu polegar alisava sua orelha e começou a descer em direção aos seios dela, no inicio ela não hesitou, mas quando eu comecei alisar ela interrompeu o beijo e disse com uma voz fraca:
- Que mãozinha boba hein?
- Ela é tão tímida. Respondi sorrindo. Continuei a beijá-la e então sugeri.
- Vamos para o quarto? Ela ficou surpresa com a proposta e ela indagou.
- Pro quarto?
- Sim. Respondi dando-lhe outro beijo. Lá podemos ficar mais a vontade.
- Mas estamos na casa da minha amiga, paixão.
- Eu sei, mas ela está dormindo, provavelmente no segundo sono, ela não acordaria agora. E também, desde domingo não paro de pensar no que aconteceu.
- Ah! Eu também, não parei de pensar no que aconteceu...
- Mas então, eu interrompi, vamos para o quarto e ficaremos mais a vontade.
Ela deu mais uma conferida se a amiga dela estava dormindo e deu um sorriso balançando a cabeça e disse:
- Vamos.
Levantamos sem fazer barulho, e saímos em direção ao quarto. Ao chegarmos demos outro beijo, com mais intensidade ainda, dessa vez a minha mão já estava “menos tímida” e já estava no bumbum dela, dei alguns amassos e um leve tapa. Ela interrompeu e disse:
- Paixão, eu fiquei pensando no que aconteceu essa semana toda, fiquei pensando como poderia ser a nossa primeira vez, tenho algumas fantasias e queria realizar, será que você vai querer topar?
- Huum... Depende, em o que você pensou?
- Então... Queria dançar pra você, fazer uma dança sensual. Tirava roupa pra você e depois iria tirando a sua, o que acha?
- Uau! Fiquei surpreso. Nossa! Eu adoraria.
- Mas só tem uma condição. Ela interrompeu dizendo.
Eu pensei que iria broxar com a condição dela, achei que ela iria inventar algo de enfiar dedo ou alguma coisa na minha bunda e ela complementou.
- Mas você vai ficar amarrado, na cadeira, enquanto danço pra ti, tudo bem?
- Ufa! Respondi aliviado, mas é claro que sim, dei um sorriso. Prometo que irei me comportar.
- Mas por que você riu? Pensou que era o que?
- Nada não, tentei disfarçar. Não foi nada.
- Como assim?  Aí tem coisa, o que você pensou?  Diz-me aí... Ela perguntou curiosa
- Então... Eu achei que essa sua condição fosse enfiar alguma coisa no meu toba. Falei rindo. Quando ouço uma gargalhada dela.
- Que nada, nem pensei nisso, dizia ela ainda gargalhando da minha resposta.
Então ela puxou a cadeira do computador, pegou umas duas meias de algodão, e pediu para eu retirar a camisa e sentar depois foi amarrando os meus punhos à cadeira e vendando os meus olhos.
- Agora você está amarrado, você está pronto?
- Sim, respondi animado. Quando a ouço pegando uma espécie de bolsa e disse-me:
- Espera um pouquinho aí, para eu me adaptar ao personagem.
Fiquei confuso, mas respondi que esperaria. Mas para a minha sorte ela não demorou tanto assim, e logo ela me disse:
- Are you ready? (Você está preparado? Disse-me em inglês).
- Yeah! I’m ready. (Sim, eu estou preparado – Respondi também em inglês).
- Agora vou tirar a sua venda, mas promete que não vai rir?
Dei um sorriso de canto de boca, mas falei que não iria rir. Ela então tirou a venda dos meus olhos e ela apareceu-me com um chicote em uma de suas mãos e com uma roupa estilo mulher gato, ela deu meia volta e reparei que sua costa o feche não estava completamente colocado, já que ela se arrumava as pressas.
- Aonde você conseguiu essa roupa?
- Eu usei isso, em uma festa a fantasia. Fui de mulher gato, e ai o que achou?
- Você está bem sexy. Olhando aquela roupa bem justa, naquele belo corpo.
Ela então deu uma chicotada no meu peito e disse:
- Você tem sido um cara muito mal...
 Interrompi perguntando o porquê, levei outra chicotada, mas essa havia doído, e ela completou dizendo:
 - É que você não quer me ver, pelo menos todos os dias, disse rindo.
- Ah! Se eu pudesse... Respondi. Por que você não dança pra mim, minha gatinha?
- Seu desejo é uma ordem, meu gato. Ela respondeu entrando no clima, mas me deu outra chicotada.
- Ai! Essa doeu. Não me maltrata, respondi ironicamente. Mas recebi outra chicotada.
- Silêncio! Ela indagou. Agora vou dançar e você vai ficar quietinho.
Então ela começou a dançar, no inicio sem jeito, já que estava sem musica, mas depois ela começou a entrar de vez na fantasia dela e começou a despir. Começou tirando suas luvas, jogando uma, de suas luvas, no meu pênis. Ela chegava perto de mim, beijava o meu rosto depois dava algumas mordidas, geralmente ela mordia a minha orelha ou meu queixo. Começou a tirar a parte de cima, deixando os seus seios pequenos à mostra, mas eram durinhos. Estava bastante sensual a dança, e eu já começava a me balançar na cadeira, meu pênis, já começava a ganhar tamanho e rigidez, então ela começou a tirar a minha bermuda, me deixando apenas de cueca, usava uma cueca Box de cor branca, onde deixava visivelmente à mostra o volume nela. Ela deu uma massageada, me deixando mais louco de tesão ainda. Então ela virou-se de costas para mim, e foi tirando a calça, ela usava uma calcinha minúscula, de cor preta e toda transparente na frente, logo em seguida ela se acomodou em cima de mim, roçando sua buceta no meu cacete, já duro. Ela passava seus seios no meu peito, ela olhava aos poucos para mim, e puxava meus cabelos com força, ela rebolava ainda mais, então ela levantou e foi tirar a minha cueca. Eu continuava amarrado à cadeira, assim que ela pegou em meu cacete não hesitou em passar a língua na cabeça e aos poucos ela colocava todo dentro da boca, alternava com algumas chupadas e movimentos. Eu estava com muito tesão e segurar o gozo naquele momento era inevitável, então avisei que iria gozar quando fui surpreendido com:
- Pode gozar na minha boca, quero tudo!
Ouvir aquilo me deixou mais excitado ainda e segundos depois gozei, soltando alguns suspiros. E disse:
- Agora é a minha vez.
Ela desamarrou os meus punhos da cadeira e a pedi para sentar, ela limpou o rosto e logo em seguida sentou-se à cadeira. Fiz o mesmo procedimento e a coloquei amarrada na cadeira. Beijei o pescoço dela, e fui descendo pros seios, já estavam bem duros, ela estava com os olhos fechados e mordendo os lábios. Passei a mão pelo abdômen dela, causando alguns arrepios, passei a mão na coxa dela e comecei a posicionar entre as pernas dela. Abri levemente e fui beijando as coxas, chegava à virilha dela e voltava, ela estava inquieta na cadeira, então comecei a tirar devagarinho a sua calcinha, já estava molhadinha a xoxota dela, estava toda raspada e bem vermelha, não hesitei e caí logo de boca ali, ela pedia para eu não parar, alternava com algumas passadas de língua e chupadas e comecei a enfiar um dedo, estava bem apertadinho, forcei com entrada do segundo dedo, ela deu um gemido, começa a aumentar a velocidade das enfiadas e chupar com mais intensidade, suas pernas tremiam, e ela pousou suas coxas em meus ombros, às vezes apertando então ela disse que não estava aguentando mais e logo o gozo dela desceu. Suas pernas tremiam freneticamente, ela mordia os lábios com força, então eu a desamarrei e começamos a trocar uns beijos, ela segurava o meu cacete, o movimentava que logo já começava a ficar duro de novo então ela disse:
- Eu o quero dentro de mim.
Peguei o pacote de camisinha no bolso da minha bermuda, coloquei no meu cacete, abri bem as pernas dela, dei uma pincelada e fui colocando a cabeça devagarinho, estava apertada, ela segurava com força o lençol da cama e pedia pra eu por devagar, mas não atendi ao pedido dela, depois de algumas tentativas, coloquei todo o meu cacete dela, ela deu um gemido alto. Não parei e fui colocando novamente, ela gemia, mas eu continuava a enfiar, cansei na posição e dei um beijo demorado e ficando por cima dela, nossos corpos já estavam suados, então trocamos de posição e a coloquei por cima, ela foi sentando aos poucos e começava a rebolar, gemia dizendo que estava delicioso e eu falava para eu não parar, minutos depois propus que ela ficasse de quatro, ela ficou na posição e comecei a enfiar, no inicio com certa dificuldade, mas depois nos encaixamos bem e enfiava com pressão, eu apertava a sua cintura e dei alguns tapas no seu bumbum, que ficava vermelho, comecei a puxar seus cabelos e ela rebolava, gemia baixinho e agarrando ao lençol, e não demorei muito muito e veio o gozo, deixei na camisinha mesmo e deitei ao lado dela exausto e disse:
- Nossa! Isso foi incrível. Eu falava ofegante.
- Eu adorei, foi muito especial isso. E depois ela me beijou. Queria que você dormisse aqui comigo hoje.
Mas quando eu iria responder, fomos surpreendidos com P.L. abrindo a porta. E ela surpresa disse:
- Meu Deus! Que putaria foi essa aí?
Tentamos nos cobrir com os lençóis.
- Nossa! Que vergonha. Disse a minha nêga.
- Rapaz, que sacanagem foi essa? Ela dizia rindo. Não se preocupe amiga, e nem precisa se envergonhar, pelo visto a coisa foi boa aqui hein?! Vou deixar vocês mais a vontade, é que eu acordei agora, dormi no meio do filme e vocês nem para me acordar. Mas vocês não me acordaram por uma boa causa, agora vou deixar vocês às sós e vou dormir, está bem? Tchau e boa noite.
A P.L. fechou a porta do quarto e saiu. Eu tinha ficado sem reação, mas a minha nêga estava toda envergonhada com a situação.
- Nossa! Que vergonha que eu estou agora. Disse ela.
- Relaxe, vocês são amigas, mais cedo ou mais tarde vocês iriam conversar sobre isso, não é mesmo?
- Eu não sei, provavelmente sim.
- Então, deixe de besteira moça, quem deveria estar com vergonha aqui sou eu, dei um sorriso pra ela.
Levantamos, coloquei a minha roupa, dei um beijo e falei:
- Não precisa ficar assim, agora eu tenho que ir, conversamos depois tá?
- Tudo bem, amanhã conversamos, ela me deu um beijo e me acompanhou até a porta.

 HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA

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