terça-feira, 16 de abril de 2013

Revelações


Era sexta-feira inicio de noite e eu estava voltando da faculdade, depois de uma aula e proveitosa por sinal, de Histologia, na qual fui bem ao repasse e estava tentando programar o que iria fazer à noite. Enquanto eu estava no banho, pensava em algumas alternativas, se ligava para os caras da faculdade para irmos ao barzinho ou iria mesmo á boate só. Ouço barulho da porta principal batendo, mas estava ainda no banho tirando o shampoo e o sabonete do corpo. Passei pela sala, onde estava minha amiga, de casa, com seu amigo gay, o vizinho do prédio ao lado, falei com eles rapidamente e fui em direção ao quarto. Após me arrumar, voltei à sala, mas os ouvia chamar lá na cozinha e fui para lá, quando chego lá minha amiga propõe:
- Amigo, vamos sair hoje á noite?
- Er, pode ser... Mas, para onde vocês querem ir? Pergunto eu.
- Ah! Estamos pensando em dar uma volta na Praça 24 de Setembro e depois jantamos fora, um programinha light, que tal?
- Hum... Estava querendo beber, mas eu topo em ir, vamos nós três?
- Não! Interrompe o gay. Eu chamei uma amiga, você não se importa né?
- Amiga? Amiga, Amiga ou Amiga, amigo? Ri ao falar isso. Minha amiga sorriu, mas o gay respondeu com um tom de riso.
- Não! É amiga, amiga mesmo.
- Tudo bem, o que for bom para vocês, é para mim também, mas saímos aqui que horas?
- Olhe, tudo indica que daqui as Oito ou sairemos daqui as 08h30min, está bom para você?
- Sim, Como quiser.
Ainda era umas 06h30min, fiz um sanduíche e fui para o meu quarto, liguei o notebook e fui navegar um pouco na porra da internet. Fiquei Messenger, conversando com alguns amigos, chequei meu Orkut, Facebook e e-mail. Já era vinte para as oito e nem estava arrumado ainda, não que eu demore, mas costumo ser bastante pontual com meus compromissos. Despedi do pessoal no Messenger e fui tomar outro banho, o famoso banho de gato, já havia tomado um à algumas horas atrás, mas decidi tomar outro para me sentir mais limpo. Peguei uma cueca, separei uma meia, camisa e uma calça, nada tão chamativo, já que iriamos à praça e depois jantar fora. Fiquei pronto no horário marcado, fui ao quarto da minha amiga para conferir se ela já estava pronta, mas ela estava quase pronta, usava um belo vestido vermelho com um decote e só estava caprichando um pouco mais na maquiagem, ao me ver ela pergunta:
- Estou boa?
- Ô se tá! Ri sarcasticamente.
- Não seu engraçadinho, estou perguntando se está bem essa roupa em mim?
- Sim, está muito bonita assim.
- Ah! Obrigada, respondeu ela.
Ela passou o perfume dela, pegamos as chaves e descemos rumo em direção à casa do gay, com a qual ele já nós esperava lá embaixo com a amiga dele. Quando eu cheguei fomos logo apresentados, não era aquilo como eu esperava mais seu silicone me chamou muito atenção. Antes de sairmos e ir pegar o taxi, o gay pergunta:
- Gente, que tal irmos à Equipetrol? Lá tem uns barzinhos e também podemos jantar por lá, fora que lá passa muita gente bonita e hoje parece ser movimento, apesar da Expo que esteja rolando na cidade.
Olhei para a minha a amiga e ela olhou para mim, se eu importava de ir com eles. Logo respondi:
- Olha se vocês querem ir, pra mim tanto faz se tem barzinho vamos que nós bebemos um pouco lá. Depois minha amiga concordou e a amiga do gay também concordou.
- Pronto, então vamos para lá!
Chamamos o taxi, sentei na frente enquanto eles estava na maior resenha atrás, e eu só respondia o que fosse dirigido à mim, já que eu era o calouro da turma. Também era a primeira vez que estava indo para aquele lugar, e um lugar bem charmoso, com duas ruas bem movimentadas, dava para perceber que ali era um bairro nobre da cidade, na qual passava os carros de luxo e até limusines Hummer, onde ficara dando voltas e mais voltas naquele lugar. Soltamos no inicio da rua e caminhamos, à procura de um lugar confortável e de boa localização apesar de que ali, tinha várias escolhas e deixei a critério deles. O Gay logo achou um lugar, bem brasileiro por sinal, sentamos ali e olhamos o que eles tinham a nos oferecer. A minha amiga como não bebe, pediu um suco, e eu, o gay e amiga dele pedimos um Chopp, provei e fiz logo cara feia, como as cervejas daqui são ruins tomei apenas aquele copo e pedi um suco logo em seguida, olhei no menu e vi uma variedade de sanduíches pareciam bons, a amiga do gay perguntou se eu iria escolher algum, respondi balançando a cabeça positivamente e logo mais todos nós escolhemos um sanduíche. O gay e amiga dele, fumavam sem parar, era um cigarro atrás do outro, enquanto como um bom observador, decidi analisar a amiga do gay. Ela não era tão bonita assim, apesar dela se achar a coisa mais linda do mundo. Ela gostava de tirar vantagem das amigas do outro gay que morava aqui em casa, ela ficava comentando o quanto as amigas do gay eram invejosas, mas não ligava muito para o que ela falava e sim a olhava de cima para baixo. Ela tinha longos cabelos pretos, olhos negros da pele clara, apesar da maquiagem, dava para perceber algumas manchas de espinha em seu rosto, tinha seios grandes com a ajuda do silicone e aquilo me chamava bem a atenção, ela usava uma blusa branca decotada com uma calça jeans clara, tinha pouca bunda e era magra. Sinceramente ela não era atraente, mas o que mais me atraía com toda certeza era o silicone dela. Comecei a participar da conversa, para não ficar um pouco mais deslocado do que já estava, perguntava sobre a cidade, curiosidades e da feira que rolava na cidade. Minutos depois o lanche chegara, ficamos algum tempo ali comendo e conversando sobre o curso, já que todos nós fazíamos o mesmo curso mas falávamos de que profissão iriamos seguir. O papo do curso começou a ficar chato, e a amiga do gay não parava de falar, de repente seu celular toca, era um antigo paquera dela a chamando pra sair, ela falou onde ela estava e não demorou muito para o cara aparecer. Ele estacionou o carro bem perto de onde estávamos, tinha aparência de ser mais velho, e pelo jeito da amiga do gay, ela tinha cara de aproveitar desses sujeitos bem endinheirados. Ele cumprimentou à todos na mesa e ficou conversando no pé do ouvido dela, ela fazendo um cu doce e dizendo que não dava. O cara levantou-se e saiu com seu carro. Ela ao sair começou a tirar onda, se achando a tal, que tem qualquer homem ao seus pés e eu só olhando aquela cena, uma mulher que mais parecia com gafanhoto tirando onda de rainha. A conversa continuava, ela continuava falar, quase não deixava os outros falarem, bem que eu não queria conversar, mas aquela altura, já estava ficando cansado de ouvir aquelas besteiras, foi aí que descobri que ela tinha um filho no Brasil. Falou que fora casada com o ex-marido e que, ele casada com outra, corre atrás dela, coisa típica de mulher traída e abandonada, essa foi a minha impressão. Eu olhava para a cara da minha amiga, ela já com um sono e sem graça do tanto que aquela criatura conversava. Apesar deles serem colegas de sala, ela não tinha muita proximidade com a minha amiga. Ela começou a falar de festa e disse:
- Hoje eu quero ir à boate, para ver se eu encontro algum gatinho pra ficar comigo!
Após aquele comentário, o gay olhou para mim, e fez algum sinal, balancei a cabeça meio que não gostando da ideia, e o gay comenta:
- Amiga, como você vai para festa se amanha temos uma aula importante e depois prova?
- Ah! Eu consigo acordar cedo, eu não vou beber hoje, vou me divertir um pouco.
- Olha você que sabe, amanha vou te esperar até as 07h30min da manhã, se você não estiver lá embaixo, vou pra faculdade!
- Eu estarei, pode apostar. Ah! Falando nisso, você pode me emprestar um lençol e um cobertor? É que eu mudei para a nova casa, e ainda não busquei meu enxoval na outra casa.
- Ah! Claro, depois daqui passamos em casa e você pega. O gay olha no relógio, nossa são 10h30min, vamos embora? Amanhã temos que acordar cedo e eu ainda queria dar uma olhada no assunto antes do repasse de amanhã.
Como aqui soou bem aos meus ouvidos, já não aguentava mais ouvir aquele blá blá blá daquela menina. Minutos depois, pagamos a conta e chamamos outro taxi, e voltamos para casa. Ao chegar na rua, fui despedir do pessoal e ir em direção da minha casa, mas ouço o gay chamar:
- Ei! Você vai para onde?
- Vou para casa! Respondi.
- Ah! Vamos aqui para minha casa! Olhei para minha amiga, que também o seguia, junto com a amiga do gay e aceitei o convite, mesmo não querendo.
Chegamos lá, eles sentaram à mesa e sentei no grande sofá na sala, ali me trazia boas lembranças de outro episódio. O gay e amiga dele, não paravam de fumar, e pra variar ela não parava de falar, aquilo já estava me dando um sono danado, o gay levantou-se e foi para o seu quarto, voltando minutos depois com o lençol, cobertor e ainda ofereceu uma almofada, depois aceito por ela. Segundo depois ela disse:
- Acho que vou pra casa, amigo muito obrigado pelo enxoval emprestado, amanha mesmo eu devolvo.
- Que nada menina, você entrega quando puder, não precisa ser amanhã, e não se esqueça às 07h30min aqui embaixo viu?!
- Pode deixar maninho, estarei lá. Mas antes de ir, tem como ele me acompanhar até ali na esquina, é que eu tenho medo de ter alguns caras ali e mexerem comigo, semana passada mesmo, vi uns caras roubando uma mulher, pode ser?
- Tudo bem, eu a acompanho, e você querida vai para casa agora?
- Eu não, vou dormir aqui, mas vou passar em casa para pegar algumas coisas, se não nos vermos, boa noite!
- Boa noite querida e boa noite véi! Respondido logo em seguida.
À caminho da casa, ela ficou um pouco mais calada, naquela hora fiquei até surpreso ao vê-la sem conversar e então puxei papo:
- E então, você mora aqui há quanto tempo?
- Moro aqui há 3 anos e você, novato aqui?
- Sim! Você é de onde?
- Sou de Rio Branco, Acre e você?
- Sou de dali. ( HAHAHAHAHAHAHAHA)
- Hum, nunca fui lá, mas dizem que lá é bem bonito.
- Realmente, lá é bem bonito. Naquele momento o que ela tinha combinado foi até a esquina, mas vi que era um pouco mais.
- Já estamos chegando, moro aqui perto, você está morando com a amiga do gay?
- Sim, mas por pouco tempo, já consegui um lugar pra ficar aqui perto e por um preço bom.
- Hum, eu me mudei hoje pra cá, terminei com meu namorado, e decidi sair da casa dele.
Andamos mais um pouco e ela diz:
- Pronto, é aqui! Ah! Muito obrigada por me trazer aqui, mas me diz uma coisa, você não quer subir?
Olhei para um lado, olhei para o outro e não vi ninguém, respondo:
- Tudo bem. Mesmo não querendo, mas senti uma certa maldade nos seus pensamentos, já que ela terminara com o namorado, contou que queria ia a uma festa procurar um gatinho, à aquele ponto ela deveria está morrendo de vontade.
Ela continuou a explicar sobre o que tinha acontecido com ela e o namorado, chegou à contar que foi espancada por ele, fiquei horrorizado na hora, e subíamos as escadas e chegamos ao apartamento dela. Abriu a porta e deixou que eu entrasse primeiro, logo de cara dei com a cozinha bem apertada, onde tinha um frigobar e um fogão. Passei pelo corredor estreito e já estávamos no quarto dela, uma cama bem grande com um criado mudo onde ficara seus perfumes, um grande espelho com um banheiro já instalado na porta ao lado. Ela pedira pra eu me acomodar, pensei em tirar a roupa logo ia ficar acomodado com a situação, mas isso não passou de um pensamento gaiato que tive. Minutos depois ela volta com uma camiseta verde por cima, creio que era do ex-namorado dela enquanto eu estava sentado ela fala:
- Eu queria te falar uma coisa, mas eu não quero que você conte pra sua amiga!
- Como assim?
- Calma, eu vou explicar... Você viu que eu fumo né?
- Sim.
- Realmente, eu não gostava, mas, depois que meu ex-namorado começou a fumar, comecei também, antes era apenas em festa, hoje eu fumo todo santo dia.
- Sim, mas o que tem tão, vamos dizer fumar que minha amiga não possa saber, ela a viu você fumando hoje mais cedo!
- Sim, ela viu, mas ela não sabe de uma coisa, o gays sabem, mas ela nem sonha que eu faço isso!
- O que, por exemplo?
- Eu fumo maconha!
Juro que eu esperava outro comentário, tipo... Eu mato jovens que trago para minha casa, ou que ela era transexual. Por que ela tinha um jeito, mas olhei bem pro gogó e vi que tudo estava normal. Falei em seguida:
- Ah! Relaxe, ela não saberá de nada. Ela sorriu e disse:
- Você se importa... Eu a interrompi.
- Se eu me importo? Claro que não, estamos em sua casa e aqui você faz suas regras minha querida.
- Tudo bem, é aqui que eu escondo minha maconha, em uma lata de toddynho já toda embaladinha, vou abrir aqui a janela para o quarto não ficar com um cheiro impregnado.
Ela ao sentar-se na janela, pagou calcinha, e fumando e eu naquela situação pensando: ‘ Meu Deus, o que eu vim fazer aqui? ‘. Como já estava ali, vendo aquela cena decidir ser mais assanhado e ver no que poderia dar, ela poderia estar ‘anestesiada’ com o fumo e então tive a péssima ideia de experimentar, mas não do fumo e sim o beijo. Levantei, fui a sua direção e disse:
- Me diz uma coisa, você se importaria... Ela interrompe:
- Você quer experimentar? Disse ela de uma forma esquisita.
- Não necessariamente, eu queria saber se poderia experimentar seu beijo, sabe como é já beijei mulheres com gosto de cigarro na boca e que se tinha a mesma sensação com o gosto da maconha.
- Você tem certeza?
- Sim!
Ela levantou, jogou o resto do fumo pela janela, estava bem mais baixa, já que nem havia percebido o tamanho do salto, mas nem me liguei a trouxe pros meus braços e beijei.  Sim, o gosto não era dos melhores, mas ela beijava bem, belo menos isso ela podia se gabar. Ao terminarmos o beijo ela disse:
- E aí, gostou?
- Sim, mas queria provar mais outra coisa?
- Outra coisa?
- Sim, você toda, o que acha?
- Mas você... Interrompi com outro beijo, e a levei para em cima da cama, beijos molhados, desci minha língua pelo seu pescoço, minha mão já segurava com firmeza sua coxa, apesar de fina, mas a alisava, então tirei minha blusa e disse:
- Você não ia pra festa pra procurar um gatinho? Então, você já o tem aqui.
Ela sorriu e disse:
- Venha baiano, venha!
Continuei aos beijos, troquei de posição, fiquei deitado e ela por cima, ela então tira a sua camisa e vi aqueles enormes seios siliconados, ela ficara apenas de calcinha, rebolava um pouco, comecei a chupar seus seios, bem duros, sempre tive vontade de pegar em um seio siliconado, mas não achei graça naquilo, prefiro os ‘normais’, comecei então a passar a mão em sua xoxota, com a qual tirava suspiros dela, ela disse:
- Você tem camisinha aí? Respondi apenas com ‘ HUMRUM ‘ e continuei chupando e passando mão.
- Deixa eu te chupar vai?
- Fiquei a vontade! Ela então se levantou, tirou minha calça e logo depois a cueca e começou a bater uma para mim, passou a língua na cabeça e depois começou a chupá-lo, sim ela chupava bem, pensei ali ‘ Será que foi por isso que o ex-marido dela se arrependeu de ter separado dela? ‘ Propus que fizéssemos um meia nove, chupava aquela xoxota e enfiava dois dedos, ela suspirava e pedia para eu não parar, ouvi um gemido forte dela. Lembrei que o gay, que mora aqui em casa e que era da mesma cidade dela, comentou que ela gostava de gemer alto e bem forte, parecia gemidos de homem, mas aquela altura vi que ela não era transexual e continuei e então parei com tudo aquilo, peguei no bolso da minha calça, a carteira e consequentemente  a camisinha, vesti meu cacete, abri bem suas pernas passei um pouco de cuspe na xoxota dela e fiz a primeira penetração, Ela gemeu baixo, chegou a morder os lábios e então continuei a penetração segurava seus calcanhares com minhas mãos e tendo aquela visão, com uma mão ela segurava nos seios enquanto a outra estava segurando seus cabelos. Coloquei seus calcanhares no meu ombro  e comecei a penetrar com mais força, ela então começou a gemer alto igual o gay falava, e pedia para não para, atendi aos seus pedidos e continuei metendo. Pedi para ela ficar de quatro, pincelei bem e comecei a meter, ela gemia alto, a cama balançava muito, uma hora dessas os vizinhos já estavam achando que estava rolando um homicídio no quarto da vizinha e, mas nem liguei, continuei aquilo me estava dando prazer e ela fodia bem não demorou pra vir o gozo então pedi para gozar no seu seio, ela deixou. Antes de gozar, fiz a espanhola juntando bem aqueles seios redondinhos e gozei e cheguei a largar um ‘ VAI PORRA! ‘ e deitei ao lado dela. Ela nem ficou muito tempo na cama, foi logo pro chuveiro fui atrás dela, e tomei banho com ela, após o banho, conversamos um pouco e depois peguei minhas coisas e fui para casa.

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA

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