terça-feira, 16 de abril de 2013

A Irmã do meu amigo


Era uma quinta-feira, véspera de feriado, e como nas sextas-feiras, fazíamos a noite do cinema onde assistíamos um ou dois filmes à noite, geralmente onde iriamos assistir, ao filme, um dormiria na casa do outro, além da nossa amizade, nossos pais também se conheciam e não se importava com o programa que sempre fazíamos, a vezes até eles participavam à depender do filme. Como geralmente assistíamos ás sextas, antecipamos o programa para quinta, já que ele iria viajar com os pais para passar o final de semana em uma casa na ilha. Os pais deles eram muitos gentis comigo, tratavam-me com um filho, para eles, um irmão que ele que não tinha, apesar dele ter uma irmã quatro anos mais velha que ele. Naquela noite, decidimos assistir a um filme de guerra e depois, assistiríamos, a um de terror, o pai do meu assistia ao filme conosco e a mãe dele estava no quarto assistindo à um seriado. Na metade do filme de guerra a irmã do meu amigo chegara da rua. Quando mais novo, sempre ela a me ver com irmão dela, sempre dava um beijo no meu rosto e dava aquele abraço, falando em seguida: Hum! Com o seu cunhado em hein? Como é que vai o meu namoradinho? Respondia ‘sempre que estava bem’. Eu moleque achava o máximo isso, mas o meu colega ciumava, pois um dia falara com ele que iria namorar a irmã dele. Ela chegou toda animada e disse:
- Pai, amanhã não irei poder viajar mais com vocês, está bem?
- Se a senhorita tiver um bom motivo. Respondeu o pai
- Ah! Pai, prometi a Florinda que iria à formatura do irmão dela, mas só fui lembrar hoje que seria sábado, tem algum problema de vocês irem sem mim?
- Fale com a sua mãe, mas por mim tudo bem, e da próxima vamos saber programar isso está bem?
- Obrigado, você é muito simpático! Então ela perguntou: O que vocês estão assistindo.
- Não te interessa. Respondeu o meu amigo
- Estamos assistindo: Guerra na Republica Tcheca e depois iremos assistir: A estrada da morte, é um filme de terror. Respondi.
- Sem graça você meu irmão, ah! Como sempre gentil meu futuro namorado. Logo depois recebi um beijo no rosto. Ah! Quando for começar o de terror você me chama querido? Balancei a cabeça positivamente. Estarei no meu quarto pode ir lá depois.
Continuei assistindo ao filme de guerra, eu não estava mais prestando tanta atenção assim no filme, mas ainda bem que já estava chegando ao fim. Meu amigo e o pai dele continuavam concentrados assistindo ao filme, fui ao banheiro e no caminho do banheiro dava para ver o quarto da irmã dele, a porta estava semiaberta e no momento que espiei, ela estava colocando uma camisola de cor preta, seus seios estavam à mostra e estava apenas de calcinha, fiquei maravilhado com a cena, mas não poderia dar muita bandeira e fui ao banheiro. Ao sair do banheiro, notei que o filme tinha acabado, o pai do meu amigo cumprimentou dando boa noite e que já iria dormir, quando cheguei a sala meu brother levantara pra pegar mais refrigerante e pediu para eu ir colocando o dvd. Assim que coloquei falei com ele que iria chamar a irmã dele, ele fez um sinal de positivo e fui em direção ao quarto. Bati uma vez na porta e abri chamando-a:
- Psiu! Vamos? O filme já vai começar.
- Ah! Espera um pouco aí, entre aí. Respondeu ela.
Entrei, ela estava sentada usando o computador, estava terminando de conversar com uma amiga e falava para ela que iria assistir ao filme e ela disse:
- Minha amiga está mandando um beijo pra você!
- Amiga? Qual amiga?
- Aquela morena que vem fazer os trabalhos da faculdade aqui, sabe quem é?
- Ah! Sim, manda outro pra ela. Segundos depois ela deu risada e comentou:
- HAHA, olha isso, falei que você mandou um beijo na boca dela, olha ela gostou hein? E continuou rindo. Pronto, vamos para a sala? Respondi apenas balançando a cabeça.
A esperei sair, até por um sinal de cavalheirismo, mas só depois me liguei que eu seguindo ela eu poderia analisar aquele corpo dela. Ela era um pouco mais baixa que eu, apesar da idade, tinha olhos de cor castanho claros, seu cabelo se cor preto nas pontas eu coloriu de amarelo, estava ficando na moda, eu achava isso pois já tinha algumas meninas da minha sala, com cabelos dessa forma. Ela tinha aparência de falsa magra, seios tamanho médio e com uma bundinha arredondada durinha, porém não grande, mas tomava forma devido a musculação. Chegamos na sala, e meu amigo já estava esperando, ele deitado no tapete da sala e fui sentar no braço do sofá, ela sentou ao meu lado e começamos a assistir. Eu estava com medo, mas não queria demonstrar isso, e a cada vez que tomava sustos, a irmã do meu amigo segurava o meu braço e ela disse:
- Véi, que medo. Você não tá com medo?
- Que nada, mas agora eu tomei um susto. Respondi.
- Não tem problema d’eu agarrar você quando eu estiver com medo né?
- Respondi que não, ao olhar para a sua camisola percebi seus seios já durinhos, ela tentava esconder mas eu tentava disfarçar. Já na metade do filme ouço roncos, quando olho para o meu amigo, ele dormiu, mas se assustou com o grito da irmã dele. Então ele levantou e disse:
- Porra man, vou pro meu quarto, esse filme é chato que me deu sono, falou.
- HAHA, chato o que véi? Tu que está com medo. Ri e depois ouvi um riso da irmã dele, beleza velho, quando acabar vou para lá. Ele só acenou com polegar positivamente.
Já aquele momento, o filme continuara, a sala estava escura apenas o que nos iluminava era a luz da TV, ela ainda estava agarrada ao meu braço, estava criando coragem para tirar o meu braço daquela posição e colocar sobre ela, numa tentativa de abraça-la, fiz o movimento, ela estava tão concentrada no filme que quando tirei ela tomou um suto e falei:
- Posso colocar aqui o meu braço? Já fazendo o movimento e colocando o seu rosto sobre o meu peito e pousando a minha mão na sua barriga, um pouco abaixo dos seus seio, não pude deixar de olhar, e continuara olhando seus seios duros. Continuamos ali, minha mão alisava sua barriga, em um movimento de sobe e desce, mas quando eu menos esperava ela tomou um susto, que ao tentar ficar sentada acabou pousou sua mão direita no meu cacete, o pressionou e ficou sentada, e ela disse:
- Nossa, desculpa, acabei pegando em outro lugar e fazendo força.
- Calma, tá tudo bem. Meu cacete começou a ficar duro, mas coloquei a mão pra disfarçar, fingindo sentir dor, fiz uns movimentos e ela percebeu o volume aumentar.
- Nossa desculpa, o que será que posso fazer por você? Será que uma massagem aí resolve, ela foi tirando a minha mão do meu cacete e colocando a dela. – Nossa, que volume hein?
Naquele momento fiquei gélido, sem reação, tentando disfarçar com vergonha, mas não podia negar que estava gostando de vê-la massagear o meu cacete.
- Você não quer colocar isso pra fora? Ela perguntou?
- Mas, fui interrompido. Não seja bobo, todos estão dormindo e só tem nós dois aqui, só quero examinar seu pênis, alias serei uma futura médica não?
- Sim, eu sei que você será, mas se alguém aparecer?
- Relaxa rapaz, ninguém vai acordar, ou você não quer me mostrar?
Nenhum homem gosta de ser desafiado, mas a uma altura daquela, eu já tinha um certo tesão na irmã do meu amigo, e já que ela estava tão decidida, tirei o botão da bermuda, e abaixei o zíper, deixando a cabeça de fora. Ela esperava com um olhar de ansiosa, ao colocar a cabeça do pênis do lado de fora, ela não aguentou e baixou mais a minha bermuda, segurou bem firme no corpo do pênis e começou a analisar.
- Aparentemente nenhuma lesão, ele está bem quentinho hein? Vou fazer uma analise bem detalhada agora.
 Foi aí que ela caiu de boca nele, passou a língua na cabeça, jogou os cabelos de lado e começou a chupá-los, eu ouvia apenas uns gemidos que ela dava ao chupar, mas a uma altura dela, eu não sei se me concentrava nela ou em qualquer barulho na casa, adrenalina estava a mil, meu coração batia em um ritmo acelerado, mas quando eu olhava para ela, via uma calma e uma tamanha confiança de que nada aconteceria ali. Decidi ficar mais calmo e aproveitar o momento, comecei a pegar nos seios dela, apertando o bico dos seios dela, a minha vontade era de chupá-la por inteiro. Desci uma das minhas mãos tentando chegar até a bunda dela, levantei sua camisola e fui alisando sua bunda e falei:
- Vamos para o seu quarto?
Ela pausou o que estava fazendo e olhou para mim com uma seriedade tamanha que jurava que ela iria parar aquilo e dar risada.
- Ir para o meu quarto? Porque?
- É que estou achando que daqui a pouco alguém vai aparecer aqui e vai nos pegar numa situação no mínimo constrangedora para ambos
- Tudo bem, apesar de, o que poderemos fazer lá, poderemos fazer aqui.
Aquelas palavras soaram bem aos meus ouvidos,  levantei a bermuda enquanto ela desligava a TV e fomos para o quarto. E fechou a porta e nem trancou e pensei comigo mesmo ‘Essa gosta de uma emoção’. Não perdi tempo, a puxei para os meus braços e comecei a beijá-la, ela tirou a minha camisa, ela olhou com uns olhos penetrantes e me encostou na parede, tirou sua camisola ficando apenas de calcinha, em seguida tirou a minha bermuda e ficando de joelhos, abaixou a minha cueca e voltou a cair de boca, passava a língua com maestria e me olhava nos olhos. O gozo já estava perto e a interrompi, a levantei e comecei a chupar seus seios, bem duros e fui a levando em direção da cama, a deitei e fui puxando sua calcinha, dando beijos na virilha e na coxa. Era lisinha, cheirava morango, suponho que ela usara sabonete intimo com sabor de morango, não hesitei e caí de boca. Chupava o grelo, passava a língua nos grandes lábios e coloquei um dedo no buraco dela, foi o primeiro suspiro dela, continuava a chupar com um gosto, e naquele momento já tinha colocado o segundo dedo dentro dela. Fazia uns movimentos circulares, mas também de vai e vem, ela então pediu para eu fodê-la, mas não tinha camisinha na hora e comentei:
- Estou sem camisinha aqui.
- Não tem problema, a não ser que você tenha alguma DST.
- Não, não tenho nenhuma DST.
- Ah! Então não tem problema, coloque seu pênis em mim, eu tomarei a pílula amanhã.
Seria minha primeira vez sem camisinha, eu abri suas pernas, dei uma pincela e fui introduzindo a cabeça, senti aquela xoxota molhada e quente engolindo meu cacete, fui repetindo os movimentos, agora um pouco mais com velocidade. A sensação era prazerosa demais, não demorou muito e veio o gozo, mas como ela falara que tomaria a pílula, não tirei meu cacete de dentro, continuei metendo bala nela, meu cacete nem amoleceu, eu esperava tanto por aquele momento que não queria que aquele momento fosse apenas uma ‘rapidinha’. Em seguida a coloquei de quatro, dei outra pincelada, passei a cabeça sobre o ânus dela, mas ela contraiu rejeitando a penetração naquele local, pincelei mais uma vez e enfiei o cacete na xoxota dela, segurei pelos cabelos e fui enfiando com pressão ela gemia baixo para não fazer barulho, mas segurava com força o lençol da cama. Sabia que não poderia demorar mais, a coloquei na posição papai e mamãe, mas pusera seu calcanhar no meu ombro e meti com mais força, ela gemia e pedia para eu pegar leve, mas a uma altura daquela não poderia parar e continuei enfiando com mais força e anunciei o gozo, ela pedira pra gozar na barriga dela, pois ela tinha um fetiche de ter a barriga melada e atendi o pedido e saiu alguns jatos, caí exausto ao lado dela e falei que fora a melhor experiência, com uma pitada de adrenalina daquela. Ela falou que gostou e que poderíamos repetir a dose, ficou de pé, pegou a toalha e foi abrindo a porta em direção ao banheiro. Levantei rapidamente, fui pegando a minha roupa, para não ser pego ali, pelado no quarto da irmã, demos um beijo de despedida e ela saiu. Coloquei a minha roupa e fui direto pro quarto do meu amigo, tentar descansar, mas sabia que demoraria pra dormir só de pensar na aventura que tivera a minutos atrás.

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