Era uma quinta-feira, véspera de feriado, e como nas
sextas-feiras, fazíamos a noite do cinema onde assistíamos um ou dois filmes à
noite, geralmente onde iriamos assistir, ao filme, um dormiria na casa do
outro, além da nossa amizade, nossos pais também se conheciam e não se
importava com o programa que sempre fazíamos, a vezes até eles participavam à
depender do filme. Como geralmente assistíamos ás sextas, antecipamos o
programa para quinta, já que ele iria viajar com os pais para passar o final de
semana em uma casa na ilha. Os pais deles eram muitos gentis comigo,
tratavam-me com um filho, para eles, um irmão que ele que não tinha, apesar
dele ter uma irmã quatro anos mais velha que ele. Naquela noite, decidimos
assistir a um filme de guerra e depois, assistiríamos, a um de terror, o pai do
meu assistia ao filme conosco e a mãe dele estava no quarto assistindo à um
seriado. Na metade do filme de guerra a irmã do meu amigo chegara da rua.
Quando mais novo, sempre ela a me ver com irmão dela, sempre dava um beijo no
meu rosto e dava aquele abraço, falando em seguida: Hum! Com o seu cunhado em
hein? Como é que vai o meu namoradinho? Respondia
‘sempre que estava bem’. Eu moleque achava o máximo isso, mas o meu
colega ciumava, pois um dia falara com ele que iria namorar a irmã dele. Ela
chegou toda animada e disse:
- Pai, amanhã não irei poder viajar mais com vocês, está bem?
- Se a senhorita tiver um bom motivo.
Respondeu o pai
- Ah! Pai, prometi a Florinda que iria à
formatura do irmão dela, mas só fui lembrar hoje que seria sábado, tem algum
problema de vocês irem sem mim?
- Fale com a sua mãe, mas por mim tudo
bem, e da próxima vamos saber programar isso está bem?
- Obrigado, você é muito simpático! Então
ela perguntou: O que vocês estão assistindo.
- Não te interessa. Respondeu o meu amigo
- Estamos assistindo: Guerra na Republica
Tcheca e depois iremos assistir: A estrada da morte, é um filme de terror.
Respondi.
- Sem graça você meu irmão, ah! Como
sempre gentil meu futuro namorado. Logo depois recebi um beijo no rosto. Ah! Quando
for começar o de terror você me chama querido? Balancei a cabeça positivamente.
Estarei no meu quarto pode ir lá depois.
Continuei assistindo ao filme de guerra,
eu não estava mais prestando tanta atenção assim no filme, mas ainda bem que já
estava chegando ao fim. Meu amigo e o pai dele continuavam concentrados
assistindo ao filme, fui ao banheiro e no caminho do banheiro dava para ver o
quarto da irmã dele, a porta estava semiaberta e no momento que espiei, ela
estava colocando uma camisola de cor preta, seus seios estavam à mostra e
estava apenas de calcinha, fiquei maravilhado com a cena, mas não poderia dar
muita bandeira e fui ao banheiro. Ao sair do banheiro, notei que o filme tinha
acabado, o pai do meu amigo cumprimentou dando boa noite e que já iria dormir,
quando cheguei a sala meu brother levantara pra pegar mais refrigerante e pediu
para eu ir colocando o dvd. Assim que coloquei falei com ele que iria chamar a
irmã dele, ele fez um sinal de positivo e fui em direção ao quarto. Bati uma
vez na porta e abri chamando-a:
- Psiu! Vamos? O filme já vai começar.
- Ah! Espera um pouco aí, entre aí.
Respondeu ela.
Entrei, ela estava sentada usando o
computador, estava terminando de conversar com uma amiga e falava para ela que
iria assistir ao filme e ela disse:
- Minha amiga está mandando um beijo pra
você!
- Amiga? Qual amiga?
- Aquela morena que vem fazer os
trabalhos da faculdade aqui, sabe quem é?
- Ah! Sim, manda outro pra ela. Segundos
depois ela deu risada e comentou:
- HAHA, olha isso, falei que você mandou
um beijo na boca dela, olha ela gostou hein? E continuou rindo. Pronto, vamos
para a sala? Respondi apenas balançando a cabeça.
A esperei sair, até por um sinal de
cavalheirismo, mas só depois me liguei que eu seguindo ela eu poderia analisar
aquele corpo dela. Ela era um pouco mais baixa que eu, apesar da idade, tinha
olhos de cor castanho claros, seu cabelo se cor preto nas pontas eu coloriu de
amarelo, estava ficando na moda, eu achava isso pois já tinha algumas meninas
da minha sala, com cabelos dessa forma. Ela tinha aparência de falsa magra,
seios tamanho médio e com uma bundinha arredondada durinha, porém não grande,
mas tomava forma devido a musculação. Chegamos na sala, e meu amigo já estava
esperando, ele deitado no tapete da sala e fui sentar no braço do sofá, ela
sentou ao meu lado e começamos a assistir. Eu estava com medo, mas não queria
demonstrar isso, e a cada vez que tomava sustos, a irmã do meu amigo segurava o
meu braço e ela disse:
- Véi, que medo. Você não tá com medo?
- Que nada, mas agora eu tomei um susto.
Respondi.
- Não tem problema d’eu agarrar você
quando eu estiver com medo né?
- Respondi que não, ao olhar para a sua
camisola percebi seus seios já durinhos, ela tentava esconder mas eu tentava disfarçar.
Já na metade do filme ouço roncos, quando olho para o meu amigo, ele dormiu,
mas se assustou com o grito da irmã dele. Então ele levantou e disse:
- Porra man, vou pro meu quarto, esse
filme é chato que me deu sono, falou.
- HAHA, chato o que véi? Tu que está com
medo. Ri e depois ouvi um riso da irmã dele, beleza velho, quando acabar vou
para lá. Ele só acenou com polegar positivamente.
Já aquele momento, o filme continuara, a
sala estava escura apenas o que nos iluminava era a luz da TV, ela ainda estava
agarrada ao meu braço, estava criando coragem para tirar o meu braço daquela
posição e colocar sobre ela, numa tentativa de abraça-la, fiz o movimento, ela
estava tão concentrada no filme que quando tirei ela tomou um suto e falei:
- Posso colocar aqui o meu braço? Já
fazendo o movimento e colocando o seu rosto sobre o meu peito e pousando a
minha mão na sua barriga, um pouco abaixo dos seus seio, não pude deixar de
olhar, e continuara olhando seus seios duros. Continuamos ali, minha mão
alisava sua barriga, em um movimento de sobe e desce, mas quando eu menos
esperava ela tomou um susto, que ao tentar ficar sentada acabou pousou sua mão
direita no meu cacete, o pressionou e ficou sentada, e ela disse:
- Nossa, desculpa, acabei pegando em
outro lugar e fazendo força.
- Calma, tá tudo bem. Meu cacete começou
a ficar duro, mas coloquei a mão pra disfarçar, fingindo sentir dor, fiz uns
movimentos e ela percebeu o volume aumentar.
- Nossa desculpa, o que será que posso
fazer por você? Será que uma massagem aí resolve, ela foi tirando a minha mão
do meu cacete e colocando a dela. – Nossa, que volume hein?
Naquele momento fiquei gélido, sem
reação, tentando disfarçar com vergonha, mas não podia negar que estava
gostando de vê-la massagear o meu cacete.
- Você não quer colocar isso pra fora?
Ela perguntou?
- Mas, fui interrompido. Não seja bobo,
todos estão dormindo e só tem nós dois aqui, só quero examinar seu pênis, alias
serei uma futura médica não?
- Sim, eu sei que você será, mas se alguém
aparecer?
- Relaxa rapaz, ninguém vai acordar, ou
você não quer me mostrar?
Nenhum homem gosta de ser desafiado, mas
a uma altura daquela, eu já tinha um certo tesão na irmã do meu amigo, e já que
ela estava tão decidida, tirei o botão da bermuda, e abaixei o zíper, deixando
a cabeça de fora. Ela esperava com um olhar de ansiosa, ao colocar a cabeça do
pênis do lado de fora, ela não aguentou e baixou mais a minha bermuda, segurou
bem firme no corpo do pênis e começou a analisar.
- Aparentemente nenhuma lesão, ele está
bem quentinho hein? Vou fazer uma analise bem detalhada agora.
Foi aí que ela caiu de boca nele, passou a
língua na cabeça, jogou os cabelos de lado e começou a chupá-los, eu ouvia
apenas uns gemidos que ela dava ao chupar, mas a uma altura dela, eu não sei se
me concentrava nela ou em qualquer barulho na casa, adrenalina estava a mil,
meu coração batia em um ritmo acelerado, mas quando eu olhava para ela, via uma
calma e uma tamanha confiança de que nada aconteceria ali. Decidi ficar mais
calmo e aproveitar o momento, comecei a pegar nos seios dela, apertando o bico
dos seios dela, a minha vontade era de chupá-la por inteiro. Desci uma das
minhas mãos tentando chegar até a bunda dela, levantei sua camisola e fui
alisando sua bunda e falei:
- Vamos para o seu quarto?
Ela pausou o que estava fazendo e olhou
para mim com uma seriedade tamanha que jurava que ela iria parar aquilo e dar
risada.
- Ir para o meu quarto? Porque?
- É que estou achando que daqui a pouco
alguém vai aparecer aqui e vai nos pegar numa situação no mínimo constrangedora
para ambos
- Tudo bem, apesar de, o que poderemos
fazer lá, poderemos fazer aqui.
Aquelas palavras soaram bem aos meus
ouvidos, levantei a bermuda enquanto ela
desligava a TV e fomos para o quarto. E fechou a porta e nem trancou e pensei
comigo mesmo ‘Essa gosta de uma emoção’. Não perdi tempo, a puxei para os meus
braços e comecei a beijá-la, ela tirou a minha camisa, ela olhou com uns olhos
penetrantes e me encostou na parede, tirou sua camisola ficando apenas de
calcinha, em seguida tirou a minha bermuda e ficando de joelhos, abaixou a
minha cueca e voltou a cair de boca, passava a língua com maestria e me olhava
nos olhos. O gozo já estava perto e a interrompi, a levantei e comecei a chupar
seus seios, bem duros e fui a levando em direção da cama, a deitei e fui
puxando sua calcinha, dando beijos na virilha e na coxa. Era lisinha, cheirava
morango, suponho que ela usara sabonete intimo com sabor de morango, não
hesitei e caí de boca. Chupava o grelo, passava a língua nos grandes lábios e
coloquei um dedo no buraco dela, foi o primeiro suspiro dela, continuava a
chupar com um gosto, e naquele momento já tinha colocado o segundo dedo dentro
dela. Fazia uns movimentos circulares, mas também de vai e vem, ela então pediu
para eu fodê-la, mas não tinha camisinha na hora e comentei:
- Estou sem camisinha aqui.
- Não tem problema, a não ser que você
tenha alguma DST.
- Não, não tenho nenhuma DST.
- Ah! Então não tem problema, coloque seu
pênis em mim, eu tomarei a pílula amanhã.
Seria minha primeira vez sem camisinha,
eu abri suas pernas, dei uma pincela e fui introduzindo a cabeça, senti aquela
xoxota molhada e quente engolindo meu cacete, fui repetindo os movimentos,
agora um pouco mais com velocidade. A sensação era prazerosa demais, não
demorou muito e veio o gozo, mas como ela falara que tomaria a pílula, não
tirei meu cacete de dentro, continuei metendo bala nela, meu cacete nem
amoleceu, eu esperava tanto por aquele momento que não queria que aquele
momento fosse apenas uma ‘rapidinha’. Em seguida a coloquei de quatro, dei
outra pincelada, passei a cabeça sobre o ânus dela, mas ela contraiu rejeitando
a penetração naquele local, pincelei mais uma vez e enfiei o cacete na xoxota
dela, segurei pelos cabelos e fui enfiando com pressão ela gemia baixo para não
fazer barulho, mas segurava com força o lençol da cama. Sabia que não poderia
demorar mais, a coloquei na posição papai e mamãe, mas pusera seu calcanhar no
meu ombro e meti com mais força, ela gemia e pedia para eu pegar leve, mas a
uma altura daquela não poderia parar e continuei enfiando com mais força e
anunciei o gozo, ela pedira pra gozar na barriga dela, pois ela tinha um
fetiche de ter a barriga melada e atendi o pedido e saiu alguns jatos, caí
exausto ao lado dela e falei que fora a melhor experiência, com uma pitada de
adrenalina daquela. Ela falou que gostou e que poderíamos repetir a dose, ficou
de pé, pegou a toalha e foi abrindo a porta em direção ao banheiro. Levantei
rapidamente, fui pegando a minha roupa, para não ser pego ali, pelado no quarto
da irmã, demos um beijo de despedida e ela saiu. Coloquei a minha roupa e fui
direto pro quarto do meu amigo, tentar descansar, mas sabia que demoraria pra
dormir só de pensar na aventura que tivera a minutos atrás.
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
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