Era uma segunda-feira, passava das 2 horas da tarde, quando
eu e meu pai estávamos à espera de uma prima que estava chegando de São Paulo,
depois de algum tempo de espera eu avisto ela passando pelo portão de
desembarque e logo percebi certa diferença nela. Tinha crescido, seu corpo
mudou bastante, estava com cabelos bem curtos na altura do ombros. Eu fiquei
encantado com aquela cena, depois de alguns segundos ela me viu e abriu um
enorme sorriso e disse:
- Primo, quanto tempo! Nossa que saudade de você! Respondi:
- Querida, quanto tempo mesmo. Nossa! Como você mudou hein! ? Tá gatona, assim
você vai apaixonar os soteropolitanos aqui! E dei um sorriso sarcástico.
-
kkk, não é pra tanto, mas olha você, continua lindinho. Não é a toa que fez um
sucesso com minhas amigas em São Paulo. Dei apenas um sorriso descarado e a
chamei para o estacionamento onde meu pai já estava buscando o carro.
Carreguei
as suas bagagens e íamos em direção ao carro, onde meu pai já espera por nós.
Ela cumprimentou o meu pai e entramos no carro logo em seguida. Ao chegarmos a
casa, depois dela tomar banho, ficamos no meu quarto fazendo planos, já que eu
também estava de férias. Naquele mesmo dia, fomos ao shopping e precisava
comprar roupas e fui acompanha-la, nossa como é chato sair para fazer compras
com mulher, é uma indecisão atrás da outra. Mas quando chegou na parte de
escolher os biquínis, foi aí que eu fiquei alegre, já que tudo o que ela
experimentava eu palpitava se ficava bem nela ou não. Naquele momento, reparei
o quanto ela mudara, suas coxas ficaram ainda maiores, um bumbum empinado,
seios tamanhos médios, porém bem durinhos e com uma cintura bem fina, ela
realmente estava bem em forma. E Disse:
-
Prima, não tem como eu negar, mas você está com um corpão hein?
Ela
sorriu, e retrucou:
-
Você acha mesmo? Eu não acho que eu esteja em plena forma, faz 2 meses que eu
não malho e minhas coxas estão ficando flácidas. Respondi:
-
Você tá de brincadeira né? Olha isso, que belo par de coxas e bem durinho. Passei
a mão e apalpando. A se eu tivesse uma segunda chance... Sorri.
Ela
me encarou e disse:
-
Hum... Quem sabe? Da ultima vez que ficamos, eu não tinha todo esse corpo e
ficamos escondidos do meu pai, sabe como é, ele é bem ciumento.
-
Claro, com uma filha dessa, até eu teria ciúmes.
A
conversa parou naquela hora, pois uma mulher chegou oferecendo ajuda para
escolher e mostrar alguns modelos.
Fomos
jantar ali mesmo no shopping, ficamos jogando papo fora, rindo de alguns casos
e relembrando historias da minha passagem por São Paulo. Chegamos a casa e
depois dormimos.
Já
era uma terça-feira, o dia amanheceu ensolarado, acordei cedo naquele dia e
fiquei assistindo TV. Minutos depois minha prima acorda, ela me deu um beijo de
bom dia e ficamos conversando. Quando ela faz a seguinte proposta:
-
Primo, por que não vamos à praia hoje? O dia está lindo!
-
Er... Pode ser, vamos tomar café, vou ligar pra um amigo meu e vejo se dá para
a gente ir, certo?
-
Ah! Tudo bem.
Liguei
pro meu amigo e o chamei para vir a praia, comentei que minha prima estava aqui
e que estava louca para ir a praia, e esperei ele retornar, pois ele iria ligar
convidando a namorada dele. Minutos depois meu amigo liga confirmando e que no
máximo em 1 hora ele passaria aqui para nos apanhar.
Chegando
lá, escolhemos um lugar, estava pouco movimentada a praia, o mar está calmo com
ondas baixas, decidimos beber cerveja, o sol estava de rachar. Bebemos um pouco
e minha prima pede para eu passar o protetor solar nela. Ela estava com um
biquíni tomara que caia azul com alguns detalhes em branco, ela ficou de costas
e de pé bem na minha frente enquanto eu passava o protetor nas suas costas e
sussurrei no ouvido dela:
-
Menina, você tá perfeita com esse biquíni.
Para
a minha surpresa ela estava com a embalagem do protetor nas mãos e deixou cair
na areia, encostando seu bumbum no meu cacete. Confesso que aquilo, mexeu
comigo. Quando terminei de passar o protetor, fui dar um mergulho, enquanto ela
ficara tomando um banho de sol e conversando com a namorada do meu brother.
Minutos depois voltei a mesa e ficamos conversando ali. Eu a ficava encarando,
olha retribuía os olhares apenas com um leve sorriso. Ao chegamos em casa,
fiquei imaginando, no banho, aquela cena quando eu passava o protetor nela. Já
era inevitável, eu tinha que dar uns pega na minha prima, mas eu não queria
ficar de beijinho como na primeira vez, queria algo a mais, de certa forma,
algo intenso. Fui trocar de roupa no meu quarto e quando eu menos espero a
porta do meu quarto abre e veja minha prima parada ali vendo eu trocar de
roupa, mas quando fui chamar por ela, ela saiu depressa e entrando no banheiro.
Fiquei pensando em um modo de como chegar nela, e depois daquela cena do
quarto, eu já tinha convicção que não podia esperar mais, e que de hoje não
passaria. Decidi esperar no quarto, onde ela estava ficando e minutos depois
ela aparece, mas nem percebeu que eu estava ali escondido próximo ao
guarda-roupa, pois quando a porta ficava aberta, quem entrava no quarto não
percebia a presença. Quando ela fechou a porta do quarto para se trocar foi aí
que eu apareci, ela já tinha tirado a toalha e ficado apenas de calcinha com os
seio à mostra, pedi para ela fazer silencio e ela disse:
-
Você está louco? Balancei a cabeça positivamente e falei:
- Sim, não consigo parar de pensar em você e fui logo
beijando ela.
Não houve nenhuma resistência por parte dela, e ela caiu em
meus braços. Ela estava bem cheirosa, aquilo me despertava mais prazer, puxava
ela mais e mais para os meus braços, e foi quando ela falou:
- Eu estava tentando me segurar, mas aqui não é o melhor
lugar, vamos ter que parar por aqui.
Eu não satisfeito falei:
- Espere, sei um lugar onde podemos ficar à sós, sem que
ninguém nos atrapalhe, antes que ela me interrompesse continuei a falar. Meu
pai hoje estava com a chave do terraço, hoje ele estava mexendo na antena e
podemos ir mais tarde pra lá, que tal?
-
Eu não sei, é muito arriscado, mas não posso negar que eu te quero.
-
Então prima, vou arranjar um modo de pegar essa chave e mais tarde iremos lá.
Dei um beijo leve e saí do quarto.
Depois
de deixar meio caminho aberto, agora minha missão era encontrar a chave do
terraço. Procurei ela na casa mas não achei, decidi ir na portaria e convencer
o porteiro a liberar a chave. Para a minha sorte, o porteiro, do dia, era gente
boa e joguei um baratinho dizendo que meu pai estava precisando da chave, mas
que eu iria primeiro no bar comprar um refrigerante. Sabia que não poderia
demorar, procurei um chaveiro mais próximo para tirar uma cópia de segurança. O
sucesso da missão era inegável, agora era apenas esperar dar o momento certo e
irmos para o terraço, ficarmos juntos.
Estava
quase na hora, ela estava usando uma blusa leve com decote e um shortinho
jeans, e com uma tiara presa aos cabelos, ela estava muito linda e sabia que eu
estava tirando a sorte grande, coloquei alguns preservativos no bolso e
decidimos ir. Ao entrarmos no elevador, começamos a nos beijar já com algumas
trocas de carícias, chegamos ao ultimo andar e ainda subimos algumas escadas
até chegar ao local desejado, abrir o cadeado e entrei na frente, agora tinha
que subir mais uma escada, agora essa verticalmente para que ficássemos em um
lugar bem reservado. Subi primeiro a escada e a ajudei quando estava chegando
ao topo. Dei um sorriso e ela comentou:
-
Você é mesmo um louco! Só você mesmo para me trazer aqui.
De
onde estávamos tinha uma bela vista, mesmo não tendo quase nenhuma estrela no
céu, mas a lua por si mesmo dava um belo brilho. Dei um abraço por trás e
beijando seu pescoço. Ela fazia leves movimentos com o pescoço e roçando sua
bunda no meu cacete, onde já começava a ganhar forma. Depois ela começou a
passar mão e virou em minha direção e disse no meu ouvido:
-
Quero ver do que esse baiano é capaz!
Aquilo
soou como um desafio e disse no seu ouvido:
-
Darei conta do recado, e você o que está esperando?
Demos
outro beijo, e fui tirando a sua blusa, ela estava sem sutiã e seus seios já
estavam bem durinhos, chupava-os intensamente, enquanto ela dava alguns
sussurros. Desabotoei seu short e a deixei apenas de calcinha, passei a mão na
sua xoxota e já estava começando a ficar molhado ali, enfiei o dedo médio,
estava apertadinho. Fiquei em pé, enquanto eu retirava a minha camisa, ela
abaixava a minha bermuda junto com a minha cueca. Então ela disse:
-
Nossa! Já está assim duro? Ah! E ele está quente, passou a língua. Que Delicia!
Ela
começava a chupar a cabeça, fazia movimentos circulares e ao mesmo tempo
batendo uma punheta para mim. Ela fez garganta profunda, e me deixava ainda com
mais tesão. Se eu pudesse, ficaria a noite toda vendo aquela cena, mas não
queria me contentar apenas com o oral dela, queria foder ela toda. Invertemos
os papéis, tirei a sua calcinha, estava bem molhado ali, passei a língua, pedi
para ela encostar em um muro baixo onde dava acesso à escada, pedi para ela
empinar o bunda e comecei a chupar aquela xoxota e passando o dedo ora pelo
anus dela. Eu já estava a ponto de bala, peguei a camisinha no bolso da bermuda
e coloquei, pedi para ela continuar na mesma posição e comecei a enfiar, ela
pedia para eu enfiar devagar, mas não tive pena enfiei sem dó, segurei pela
cintura e comecei os movimentos de vai e vem, depois de algumas penetrações ela
pediu para eu aumentar o ritmo e que não queria parar, estava ficando bem
excitado e não deu em outra o gozo veio. Ela ainda não estava satisfeita, tirou
a camisinha e começou a me chupar de novo, ela estava com fogo e eu queria
ainda continuar ela pegou o pacote de camisinha que tinha deixado no chão e
colocou de novo no meu cacete e disse:
-
Me fode gostoso! Quero ver você me arrombar hoje!
Eu
nem pensei duas vezes, ela sentou no meu cacete e começou a cavalgar, rebolava
gostoso, depois de alguns movimentos ela deitou-se no chão, coloquei seus
calcanhares nos meus ombros e comecei a enfiar, ela começava a gemer mais alto
e então fiz a proposta de enfiar no cuzinho dela.
-
Eu nunca fiz isso, dizem que dói muito.
E
repeti a frase universal de todo homem nessa situação:
-
Relaxe, vou meter com carinho.
E
então tentei enfiar, ela não relaxava de forma alguma o anus, tirei a
camisinha, passei um pouco de cuspe na cabeça do pênis e também no cuzinho pra
molhar o lugar e tentei colocar a cabeça do meu pênis, tivemos um progresso
ali, ela continuava pedindo pra eu fazer bem devagar. Depois de algumas
tentativas, consegui enfiar meu pênis, comecei a enfiar devagar para que ela
fosse acostumando, depois de varias penetrações ela já pedia pra eu não parar,
enquanto eu enfiava meu cacete naquele cuzinho ela enfiava dois dos seus dedos em
sua xoxota, quando de repente percebo um esguicho de gozo em minha cintura,
aquilo me deixou com muito tesão e logo em seguida gozei no rabo dela, deixando
bem encharcado ali. Nós estávamos exaustos, ficamos ali mais um tempinho e
decidimos ir para casa, tomar um banho. Depois daquele dia, fizemos amor
durante toda as férias.
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA.
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