terça-feira, 16 de abril de 2013

A Prima


Era uma segunda-feira, passava das 2 horas da tarde, quando eu e meu pai estávamos à espera de uma prima que estava chegando de São Paulo, depois de algum tempo de espera eu avisto ela passando pelo portão de desembarque e logo percebi certa diferença nela. Tinha crescido, seu corpo mudou bastante, estava com cabelos bem curtos na altura do ombros. Eu fiquei encantado com aquela cena, depois de alguns segundos ela me viu e abriu um enorme sorriso e disse:
- Primo, quanto tempo! Nossa que saudade de você! Respondi:
- Querida, quanto tempo mesmo. Nossa! Como você mudou hein! ? Tá gatona, assim você vai apaixonar os soteropolitanos aqui! E dei um sorriso sarcástico.
- kkk, não é pra tanto, mas olha você, continua lindinho. Não é a toa que fez um sucesso com minhas amigas em São Paulo. Dei apenas um sorriso descarado e a chamei para o estacionamento onde meu pai já estava buscando o carro.
Carreguei as suas bagagens e íamos em direção ao carro, onde meu pai já espera por nós. Ela cumprimentou o meu pai e entramos no carro logo em seguida. Ao chegarmos a casa, depois dela tomar banho, ficamos no meu quarto fazendo planos, já que eu também estava de férias. Naquele mesmo dia, fomos ao shopping e precisava comprar roupas e fui acompanha-la, nossa como é chato sair para fazer compras com mulher, é uma indecisão atrás da outra. Mas quando chegou na parte de escolher os biquínis, foi aí que eu fiquei alegre, já que tudo o que ela experimentava eu palpitava se ficava bem nela ou não. Naquele momento, reparei o quanto ela mudara, suas coxas ficaram ainda maiores, um bumbum empinado, seios tamanhos médios, porém bem durinhos e com uma cintura bem fina, ela realmente estava bem em forma. E Disse:
- Prima, não tem como eu negar, mas você está com um corpão hein?
Ela sorriu, e retrucou:
- Você acha mesmo? Eu não acho que eu esteja em plena forma, faz 2 meses que eu não malho e minhas coxas estão ficando flácidas. Respondi:
- Você tá de brincadeira né? Olha isso, que belo par de coxas e bem durinho. Passei a mão e apalpando. A se eu tivesse uma segunda chance... Sorri.
Ela me encarou e disse:
- Hum... Quem sabe? Da ultima vez que ficamos, eu não tinha todo esse corpo e ficamos escondidos do meu pai, sabe como é, ele é bem ciumento.
- Claro, com uma filha dessa, até eu teria ciúmes.
A conversa parou naquela hora, pois uma mulher chegou oferecendo ajuda para escolher e mostrar alguns modelos.
Fomos jantar ali mesmo no shopping, ficamos jogando papo fora, rindo de alguns casos e relembrando historias da minha passagem por São Paulo. Chegamos a casa e depois dormimos.
Já era uma terça-feira, o dia amanheceu ensolarado, acordei cedo naquele dia e fiquei assistindo TV. Minutos depois minha prima acorda, ela me deu um beijo de bom dia e ficamos conversando. Quando ela faz a seguinte proposta:
- Primo, por que não vamos à praia hoje? O dia está lindo!
- Er... Pode ser, vamos tomar café, vou ligar pra um amigo meu e vejo se dá para a gente ir, certo?
- Ah! Tudo bem.
Liguei pro meu amigo e o chamei para vir a praia, comentei que minha prima estava aqui e que estava louca para ir a praia, e esperei ele retornar, pois ele iria ligar convidando a namorada dele. Minutos depois meu amigo liga confirmando e que no máximo em 1 hora ele passaria aqui para nos apanhar.
Chegando lá, escolhemos um lugar, estava pouco movimentada a praia, o mar está calmo com ondas baixas, decidimos beber cerveja, o sol estava de rachar. Bebemos um pouco e minha prima pede para eu passar o protetor solar nela. Ela estava com um biquíni tomara que caia azul com alguns detalhes em branco, ela ficou de costas e de pé bem na minha frente enquanto eu passava o protetor nas suas costas e sussurrei no ouvido dela:
- Menina, você tá perfeita com esse biquíni.
Para a minha surpresa ela estava com a embalagem do protetor nas mãos e deixou cair na areia, encostando seu bumbum no meu cacete. Confesso que aquilo, mexeu comigo. Quando terminei de passar o protetor, fui dar um mergulho, enquanto ela ficara tomando um banho de sol e conversando com a namorada do meu brother. Minutos depois voltei a mesa e ficamos conversando ali. Eu a ficava encarando, olha retribuía os olhares apenas com um leve sorriso. Ao chegamos em casa, fiquei imaginando, no banho, aquela cena quando eu passava o protetor nela. Já era inevitável, eu tinha que dar uns pega na minha prima, mas eu não queria ficar de beijinho como na primeira vez, queria algo a mais, de certa forma, algo intenso. Fui trocar de roupa no meu quarto e quando eu menos espero a porta do meu quarto abre e veja minha prima parada ali vendo eu trocar de roupa, mas quando fui chamar por ela, ela saiu depressa e entrando no banheiro. Fiquei pensando em um modo de como chegar nela, e depois daquela cena do quarto, eu já tinha convicção que não podia esperar mais, e que de hoje não passaria. Decidi esperar no quarto, onde ela estava ficando e minutos depois ela aparece, mas nem percebeu que eu estava ali escondido próximo ao guarda-roupa, pois quando a porta ficava aberta, quem entrava no quarto não percebia a presença. Quando ela fechou a porta do quarto para se trocar foi aí que eu apareci, ela já tinha tirado a toalha e ficado apenas de calcinha com os seio à mostra, pedi para ela fazer silencio e ela disse:
- Você está louco? Balancei a cabeça positivamente e falei:
- Sim, não consigo parar de pensar em você e fui logo beijando ela.
Não houve nenhuma resistência por parte dela, e ela caiu em meus braços. Ela estava bem cheirosa, aquilo me despertava mais prazer, puxava ela mais e mais para os meus braços, e foi quando ela falou:
- Eu estava tentando me segurar, mas aqui não é o melhor lugar, vamos ter que parar por aqui.
Eu não satisfeito falei:
- Espere, sei um lugar onde podemos ficar à sós, sem que ninguém nos atrapalhe, antes que ela me interrompesse continuei a falar. Meu pai hoje estava com a chave do terraço, hoje ele estava mexendo na antena e podemos ir mais tarde pra lá, que tal?
- Eu não sei, é muito arriscado, mas não posso negar que eu te quero.
- Então prima, vou arranjar um modo de pegar essa chave e mais tarde iremos lá. Dei um beijo leve e saí do quarto.
Depois de deixar meio caminho aberto, agora minha missão era encontrar a chave do terraço. Procurei ela na casa mas não achei, decidi ir na portaria e convencer o porteiro a liberar a chave. Para a minha sorte, o porteiro, do dia, era gente boa e joguei um baratinho dizendo que meu pai estava precisando da chave, mas que eu iria primeiro no bar comprar um refrigerante. Sabia que não poderia demorar, procurei um chaveiro mais próximo para tirar uma cópia de segurança. O sucesso da missão era inegável, agora era apenas esperar dar o momento certo e irmos para o terraço, ficarmos juntos.
Estava quase na hora, ela estava usando uma blusa leve com decote e um shortinho jeans, e com uma tiara presa aos cabelos, ela estava muito linda e sabia que eu estava tirando a sorte grande, coloquei alguns preservativos no bolso e decidimos ir. Ao entrarmos no elevador, começamos a nos beijar já com algumas trocas de carícias, chegamos ao ultimo andar e ainda subimos algumas escadas até chegar ao local desejado, abrir o cadeado e entrei na frente, agora tinha que subir mais uma escada, agora essa verticalmente para que ficássemos em um lugar bem reservado. Subi primeiro a escada e a ajudei quando estava chegando ao topo. Dei um sorriso e ela comentou:
- Você é mesmo um louco! Só você mesmo para me trazer aqui.
De onde estávamos tinha uma bela vista, mesmo não tendo quase nenhuma estrela no céu, mas a lua por si mesmo dava um belo brilho. Dei um abraço por trás e beijando seu pescoço. Ela fazia leves movimentos com o pescoço e roçando sua bunda no meu cacete, onde já começava a ganhar forma. Depois ela começou a passar mão e virou em minha direção e disse no meu ouvido:
- Quero ver do que esse baiano é capaz!
Aquilo soou como um desafio e disse no seu ouvido:
- Darei conta do recado, e você o que está esperando?
Demos outro beijo, e fui tirando a sua blusa, ela estava sem sutiã e seus seios já estavam bem durinhos, chupava-os intensamente, enquanto ela dava alguns sussurros. Desabotoei seu short e a deixei apenas de calcinha, passei a mão na sua xoxota e já estava começando a ficar molhado ali, enfiei o dedo médio, estava apertadinho. Fiquei em pé, enquanto eu retirava a minha camisa, ela abaixava a minha bermuda junto com a minha cueca. Então ela disse:
- Nossa! Já está assim duro? Ah! E ele está quente, passou a língua. Que Delicia!
Ela começava a chupar a cabeça, fazia movimentos circulares e ao mesmo tempo batendo uma punheta para mim. Ela fez garganta profunda, e me deixava ainda com mais tesão. Se eu pudesse, ficaria a noite toda vendo aquela cena, mas não queria me contentar apenas com o oral dela, queria foder ela toda. Invertemos os papéis, tirei a sua calcinha, estava bem molhado ali, passei a língua, pedi para ela encostar em um muro baixo onde dava acesso à escada, pedi para ela empinar o bunda e comecei a chupar aquela xoxota e passando o dedo ora pelo anus dela. Eu já estava a ponto de bala, peguei a camisinha no bolso da bermuda e coloquei, pedi para ela continuar na mesma posição e comecei a enfiar, ela pedia para eu enfiar devagar, mas não tive pena enfiei sem dó, segurei pela cintura e comecei os movimentos de vai e vem, depois de algumas penetrações ela pediu para eu aumentar o ritmo e que não queria parar, estava ficando bem excitado e não deu em outra o gozo veio. Ela ainda não estava satisfeita, tirou a camisinha e começou a me chupar de novo, ela estava com fogo e eu queria ainda continuar ela pegou o pacote de camisinha que tinha deixado no chão e colocou de novo no meu cacete e disse:
- Me fode gostoso! Quero ver você me arrombar hoje!
Eu nem pensei duas vezes, ela sentou no meu cacete e começou a cavalgar, rebolava gostoso, depois de alguns movimentos ela deitou-se no chão, coloquei seus calcanhares nos meus ombros e comecei a enfiar, ela começava a gemer mais alto e então fiz a proposta de enfiar no cuzinho dela.
- Eu nunca fiz isso, dizem que dói muito.
E repeti a frase universal de todo homem nessa situação:
- Relaxe, vou meter com carinho.
E então tentei enfiar, ela não relaxava de forma alguma o anus, tirei a camisinha, passei um pouco de cuspe na cabeça do pênis e também no cuzinho pra molhar o lugar e tentei colocar a cabeça do meu pênis, tivemos um progresso ali, ela continuava pedindo pra eu fazer bem devagar. Depois de algumas tentativas, consegui enfiar meu pênis, comecei a enfiar devagar para que ela fosse acostumando, depois de varias penetrações ela já pedia pra eu não parar, enquanto eu enfiava meu cacete naquele cuzinho ela enfiava dois dos seus dedos em sua xoxota, quando de repente percebo um esguicho de gozo em minha cintura, aquilo me deixou com muito tesão e logo em seguida gozei no rabo dela, deixando bem encharcado ali. Nós estávamos exaustos, ficamos ali mais um tempinho e decidimos ir para casa, tomar um banho. Depois daquele dia, fizemos amor durante toda as férias.

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA.

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