terça-feira, 16 de abril de 2013

O Espectador


Quinta-feira, um dia bem corrido e tinha acabado de chegar da faculdade, fui tomar um banho e sair para almoçar, era o dia que eu costumava almoçar em um restaurante brasileiro que ficava perto de casa, e já que o pessoal da residência não preparava comida. Ao atravessar a rua, avistei um brother gay que morava comigo e mais três garotas, ao lado de uma bela moça. Eu falei com ele e percebi que a garota que estava com ele, não tirou os olhos de mim, depois do almoço voltei para casa e entrei na internet, minutos depois o meu brother chegou em casa e resenhamos um pouco e comecei falando:
- Oh! Véi, qual foi daquela sua amiguinha?
- Amiguinha? Qual?
- Bom, aquela que estava contigo em frente ao restaurante brasileiro.
- Ah! Sim, mas o que é que tem? Não me diga que...
- Rapaz, houve uma troca de olhares, pelo menos, desde que eu estava atravessando a rua, ela olhava pra mim e continuou até eu passar por ela e entrar no restaurante e achei ela bem simpática, e aí, como você faz pra rolar essa apresentação ou jogar na fita do seu brother aqui?
- Pois é, amigo, quando você entrou ela comentou mesmo, e quando eu falei que morava na mesma casa que você...
- E aí? Você já foi armando alguma situação para mim?
- Não, mas como você interessou eu falarei com ela na faculdade.
Continuamos resenhando por algum tempo e meu brother acabou saindo e decidi estudar. Ao chegar a noite, o meu brother chega em casa e começa a me gritar:
- Amigo! Amigo!
- Tô no quarto véi, chegue mais! Respondi.
- Então amigo... Eu falei com a minha amiga, e ela ficou interessada mesmo, mas tem um porém.
- Qual?
- Bom, como eu tô armando esse esquema pra ti, tenho uma proposta, falei com ela e ela disse que não haveria problema.
- Sim, qual foi?
- Eu quero assistir você fodendo ela, tem algum problema? Você podem usar minha cama e tudo!
- Rapaz... Pensei por alguns segundos.
- Vai amigo, deixe de besteira, já esquematizei a foda pra você!
- Bom, se ela disse que era nenhuma por mim tudo bem, com tanto que você fique na sua e nem venha com fuleiram depois.
- Uma figura você, vou ligar aqui pra ela e vejo se amanha pode rolar isso, aproveitar que as meninas vão sair amanha pra um aniversário.
- Por mim qualquer dia e qualquer horário, veja mesmo com ela, vou até passar seu msn pra ela para vocês irem quebrando o gelo, tá?
- Tudo bem.
A sexta-feira chegou, estava me preparando para ir à faculdade e umas 10 horas da manhã o brother gay manda uma msg.
“Amigo, a foda tá marcada pra hoje, as 18.”
“Tranquilo véi” – Respondi.
“Só quero ver essa fama dos baianos”
“Fama? Que fama, rapaz?”
“A fama de serem bons na cama! rs”
“Bom, nem sabia dessa fama” E decidi parar de mandar mensagem, pois estava na prática de Histologia.
Ao chegar em casa, continuei com a minha rotina, tomei aquele velho banho maroto e preparei um misto pra almoçar. Dormi um pouco e acordei com o brother entrando no meu quarto.
- Amigo, acorda!
- Qual foi jovem? Respondi
- Olha quem está aqui!
E a amiga dele foi entrando no quarto e deu um oi bem tímido. Levantei, bem devagar, ainda surpreso e fui cumprimenta-la. Enquanto eu levantava pude analisar um pouco ela. Cabelo loiro e grande tinha olhos de cor preta, seio pequeno era magrinha, mas a sua beleza compensava o seu corpo.
- Tudo bom? Eu a cumprimentei com um beijo no rosto e um abraço.
- Tudo e contigo? Ela respondeu com um sorriso no rosto.
- Tudo ótimo! Eu respondi, só não falei que estava melhor no momento, porque além de ridículo esse termo não iria pegar mal.
- Olha, agora que vocês estão oficialmente apresentados, vou deixa-los um pouco a vontade. Amiga vou tomar um banho rapinho e vai conversando com meu amigo aí, eu não demoro.
- Não demora? Pode demorar cara! Dei um sorriso no final. E ela sorriu também.
- Não te disse que esses baianos são safados amiga? Eles riram e fiquei na minha, ele foi em direção ao banheiro.
A principio bateu aquele silêncio inicial, solicitei que ela sentasse na minha cama, mas para quebrar o gelo comecei com algumas perguntas e ela simpaticamente as respondia. O tempo passava e não é que o gay estava demorando no banho? Então decidi perguntar:
- Então, a ideia do brother assistir a gente, foi ideia sua?
- Assistir a gente, como assim? Confesso que fiquei surpreso com a resposta dela.
- É que ele comentou comigo, que na hora H, que ele iria assistir e que você tinha comentado que não teria problemas, olha pra isso, que bicho treiteiro. Tentei tirar de tempo.
- Bom nem sabia disso, mas o que você disse?
- Como ele falou que você não tinha problemas eu também aceitei os termos. Ela riu.
- Sério? Vai deixa-lo assistir mesmo? Não sente vergonha?
- Vergonha? Que nada... Mas se você prefere que sejamos só nós dois eu falo com ele, caso contrário, vou fingir que ele nem estará lá!
- Não, não precisa ser nós dois. Na verdade foi um sonho que eu tinha contado pra ele na semana passada, que ele tinha assisto uma foda minha, como ele é esperto.
- E então, deixaremos que ele nos assista? Perguntei.
- Você não vê nenhum problema?
- Não! Vai ser uma experiência nova.
- Bom, por mim tudo bem então. Levantei e sentei ao lado dela e coloquei minha mão no rosto dela, onde meus dedos pousavam sobre sua nuca e a beijei, ela correspondeu. E depois de um tempinho, fomos interrompidos pelo meu brother.
- Mas já? Vocês são rápidos hein?! Sorrimos e tentamos ignorá-los um pouco, já como forma de treinamento para mais tarde.
Minutos depois fomos interrompidos de novo pelo brother.
- Vamos amiga, mas tarde vocês continuam com isso. Dei um beijo de despedida e eles saíram do quarto.
Deu 18 horas e nada do gay chegar em casa, decidi tomar um banho e espera-los. Tomei um pouco de whisky, pra relaxar um pouco, separei alguns preservativos e uma hora depois eles chegaram, resenhamos um pouco, o gay foi para o quarto dele, arrumar o ambiente, enquanto isso, já começava a dar um amasso na amiga dele. Ela estava com uma blusa tomara que caia branca, que mostrava bem o decote e com um shortinho jeans. Minutos depois, fomos convidados para continuar os amassos no quarto do gay, ao chegar no quarto o gay já estava de cueca, disse que iria ficar quietinho na cadeira e que podíamos mandar ver. Voltamos a nos beijar e ela já foi tirando a minha camiseta, ela estava ofegante e isso me deixava com tesão, segurei bem na sua nuca e fui beijando o pescoço e descendo aos poucos, minha outra mão já estava apertando a bunda dela e trazendo seu corpo para bem mais perto do meu, ela não era tão baixa assim, e continuava beijando seu pescoço e ela sussurrava no meu ouvido repetindo “que delícia, não para!”, só que não a obedeci, parei por um momento, e retirei o tomara que caia dela deixando seus seios a mostra, peguei com uma das minhas mãos e a continuei beijando, nesse momento, meu pênis já estava duro e fazia um certo volume na bermuda e ela roçava e passava a mão por cima, então ela desabotoou minha bermuda e fiquei apenas de cueca, então eu a virei de costas e fui desabotoando seu short jeans, e ela ficando apenas de calcinha também, enquanto eu tirava, eu a beijava e segurava seus cabelos. Depois dela ficar nua, ela em seguida tirou a minha cueca, ela segurava o meu pênis e começava a descer, beijando meu peito, depois minha barriga até chegar no ponto, passou a língua entorno da cabeça e aos poucos foi engolindo. Que sensação maravilhosa, eu trocávamos olhares enquanto ela chupava e por um momento, olhei para meu brother, e ele já se masturbava, sorri com a situação e voltei a me concentrar nela, ela ficou por alguns momento quando decidi chupá-la também. A coloquei na cama, fui tirando a sua calcinha, fui beijando suas coxas e fui acariciando sua xoxota, suas pernas ficavam inquietas com os movimentos, aos poucos passava a língua e ela sussurrava, ela puxou meus cabelos e colocou minha boca em contato com sua xoxota e pediu para eu fazer um oral nela, eu chupava sua xoxota e enfiava um dedo dela com movimentos de vai e vem e ela pedia para eu não parar, atendi e continuei chupando, minutos depois, interrompi e peguei uma camisinha na minha bermuda, coloquei e a deixei na posição papai e mamãe, dei algumas pinceladas naquela xoxota molhada e fui colocando a cabeça do meu pênis aos poucos e dei a primeira bombada, ela gemeu abrindo bem os olhos e disse: “Não pare”. Repeti o movimento por alguns minutos e depois pedi para que ela rebolasse no meu pênis, deitei e ela foi sentando, primeiro de frente para mim, trocávamos beijos e eu segurava seu seio, depois ela inverteu ficando de costas e sentando, eu puxava seus cabelos e dei um tapa, com a qual ficara a marca vermelha na bunda dela. Eu a coloquei de quatro, logo em seguida, e fui enfiado meu pênis e bombeava, alternando ora forte ora lentamente, puxava seu cabelo e ela pedia para eu bater nela, bom eu atendi e batia na bunda, ela pedia com mais força e isso me deixava com mais tesão, eu ainda estava sob o  efeito do whisky, com isso o gozo não vinha, por que da forma que eu estava, se não estivesse assim, gozaria naquele momento e continuei bombeando-a, logo em seguida eu a coloquei na minha posição preferida, chão de estrelas, quando eu coloco seus calcanhares sob meus ombros e continuei enfiando, as pernas dela estavam trêmulas e ela começava a gemer mais alto, pedindo para não parar, foi que nesse momento não pude evitar o gozo, mas antes que isso acontecesse, perguntei se ela queria receber o gozo, e ela disse que só não na cara, mas que nos peitos poderia, então tirei a camisinha e segundos depois gozei sob seus seios, foi quando  eu ouvi:
- Ah! Amigo, só tem pra ela é? Também queria esse gozo!
- Bom cara, só deu pra ela, acabou aqui. Eu e ela rimos com a situação.
- Tudo bem, mas eu gozei duas vezes, disse o gay, vamos ter que repetir a dose!
Olhei para ela e franzi a sobrancelha, ela deu um sorriso e balançou a cabeça positivamente. Levantei da cama, fui para o meu quarto pegar uma toalha e a chamei para tomar banho comigo, ela levantou e dirigimos ao banheiro e onde “brincamos” mais um pouco.

HAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHA

Nenhum comentário:

Postar um comentário