terça-feira, 21 de maio de 2013

A amiguinha de minha prima


Chegara a melhor época do ano, os festejos juninos chegando e enfim cheguei no interior. Aquele momento que revemos os familiares e os amigos. Mas o melhor estava por vir, cheguei na cidade no dia que começava as primeiras festas da cidade, primeiramente tem aquelas quadrilhas das ruas, com a qual se apresentam para a população, pra ser sincero eu nunca fui fã, mas costumo ir por causa do pessoal ou por um amigo que vai se apresentar. Passava das 17 horas, e a minha prima aparece na casa de minha avó, onde eu fico instalado durante minhas férias, e com ela apareceu uma amiga dela, que ela havia pelo facebook e fomos logo, devidamente apresentados.
- Amor, ainda bem que você chegou! Hoje vai ter quadrilha lá na rua de baixo, vamos? Ah! Essa aqui é a minha amiga da escola, hoje ela veio pra cá para fazermos trabalho e hoje ela vai dormir lá em casa! Falou minha prima.
- Olá, prazer em conhecê-la! Bom... Eu não gosto muito dessas festas de quadrilha, mas acho que vou dar uma passadinha lá! Respondi. E dei uma analisada nessa amiga de minha prima. Ela era baixa, cabelos negros com olhos de mesma cor, com seios que eu já imaginava em minhas mãos, e ela com uma carinha de santinha, e logo fui pensando em providenciar um esquema com ela para noite.
Sentamos na varanda da casa de minha avó e ficamos resenhando, ela parecia tímida, e procurei saber onde ela passaria as festas Juninas, se ela gostava de sair nos blocos e se iria passar algum dia aqui na cidade.
- Olha eu costumo sair todos os dias nos cordões da minha cidade, e acho que posso vir para cá um dia, depende da sua prima! Eu a interrompi.
- Bom, se é por falta de convite, pode passar aqui! E sorri. Ela deu um sorriso tímido e minha prima falou.
- Sem problema amiga, pode vir o dia que você quiser, já viu como esse meu primo é atirado né?
- Eu? Olha pra isso, como minha prima me vê. E fiz uma cara de cínico.
- Ah! Ele nem tem cara amiga, bom vou pensar com carinho no seu pedido então, mas como ela disse que posso ficar na casa dela...
- HaHa, pois é... Pense com carinho então. E meu celular tocou, saí para atender, me despedi das meninas e fui encontrar um brother.
Quando eu estava na casa brother, recebi uma mensagem da minha prima e ficamos trocando mensagens:
 “E aí primo, vamos na quadrilha mesmo?”
“Hum... Não sei tô vendo ainda!”
“Ah! Vamos! Minha amiga tá interessada em você!”
“Uii... Bom, podemos providenciar isso aí!”
“Então... Vamos eu já esquematizei tudo aqui, ficamos um tempinho lá, depois você sai com ela, só que tem um problema...”
“Tô gostando... Sim, qual o problema?”
“Minha mãe aqui tá embaçando pra voltar cedo, você pode nos deixar em casa depois!”
“Claro que posso!” Esperei alguns minutinhos.
“Minha mãe deixou, as 20 apareço na casa de vó e iremos tá bom?”
“Ok! Ou nos vemos lá, pode ser?”
“Ah! Tudo bem, eu irei direto então, beijo.”
“Ok gata, beijin.”
Olhei no relógio do celular e ainda faltavam 40 minutos, continuei resenhando com meu amigo por uns 20 minutos e depois voltei pra casa.
Cheguei em casa, separei a roupa e abri a nécessaire, visualizei as camisinhas que tinha trazido e fiquei na duvida se hoje eu experimentaria a retardante ou se eu usava a normal, bom pelo menos eu já iria prevenido e já deixaria no carro como de costume. Terminei o banho, caprichei no perfume como sempre e antes de sair, perguntei a minha tia se minha prima havia passado aqui, e ela respondeu que não. Enviei uma mensagem perguntando onde ela estava e ela respondeu dizendo que já estava lá. Entrei no carro, guardei a camisinha no local de sempre, e desci para a rua. Ao chegar enviei uma mensagem à minha prima informando que havia chegado no local. E quando a encontrei, dei logo uma olhada para a amiga dela, ela usava um vestidinho preto tomara que caia, com uma blusa de frio e uma rasteirinha, seus cabelos estavam presos. A cumprimentei e depois falei com a minha prima, tentei me enturmar logo de cara, tentando fazer algumas brincadeiras, dando uns abraços por trás e com mãos na cintura. Ela gostava e dava mais espaço, fiz um sinal para a minha prima e ela disse que iria falar com uma amiga dela e que voltaria, achei o momento oportuno e falei no seu ouvido se ela estava interessada em sair comigo dali, para podermos conversar direito. Em um primeiro momento ela questionou a presença da minha prima, mas ela acabou aceitando e saímos juntos. Fomos para um canto, onde ficamos mais a vontade, trouxe o corpo dela de junto ao meu, coloquei uma mão na nuca dela, falei no ouvido dela se ela queria ficar, ela deu um sorriso positivo e dei um beijo, bem intenso, ela retribuiu bem. Onde ficamos ali por um tempinho, os beijos ficavam mais provocantes e minha mão já começava a deslizar pelo seu corpo e eu parava assim que passava alguém, seja à pé ou de moto, com a qual ficavam conspirando. Decidi perguntar:
- Vamos para outro lugar?
- Outro? Mas para onde você quer ir? E minha amiga?
- Bom, sei um local onde poderemos ficar mais à vontade e quanto à minha prima, avisamos por mensagem e depois voltamos para busca-la, o que acha?
- Ai... Eu não sei. Ela ficou indecisa com a proposta.
- Bom, se você não quiser, não vamos! Continuamos aqui.
- Peraí, vou ligar aqui pra ela. E ela afastou um pouco. Ela depois volta e diz: “Vamos!” Dei um sorriso e entramos no carro.
Coloquei um forrózinho já para irmos entrando no clima, ela parecia nervosa e tímida, mas parecia decidida do que iria fazer. E eu tentava de todas as formas deixa-la mais tranquila. Chegamos em um local bem reservado, desliguei o carro e o farol, mas deixei a musica rolando. Afastei um pouco do banco e fui ao encontro dela para dar mais um beijo, minha mão estava sobre seu rosto, comecei a descer e fui logo de encontro ao seios dela, apertei e já estava durinho, como seu vestido era tomara que caia, não hesitei e os puxei para baixo, deixando seus seios à mostra, com isso minha atenção do beijo parou ali e fui descendo para chupá-los, passei a língua devagarinho e chupando aquele mamilo duro, com o passar das chupadas minha língua já passava com movimentos rápidos e circulares, tirando sussurros dela enquanto ela puxava meus cabelos. Minha outra mão, estava repousada sobre sua coxa e fui subindo aos poucos, já de encontro com sua calcinha, era de renda e preta. Já estava molhadinha e passava o dedo, ainda por cima da calcinha. Meu pênis já estava duro que nem uma rocha e propus que fossemos para o banco de trás. Empurrei os dois bancos para frente, para termos mais espaço atrás. Ela tirava o seu vestido ficando apenas de calcinha e depois eu fui tirando minha roupa, ficando apenas de cueca. Ela foi metendo mão em meu pênis segurando com força e tirando minha cueca aos poucos. Naquele momento ela já parecia estar mais segura e não demonstrava timidez, começou a chupar deixando-me com muito tesão, ela passava a língua na cabeça e chupava, com a outra mão ela segurava no meu saco e passava a língua outrora lá ou chupava, ela demonstrava uma certa habilidade me deixando louco com aquela sensação, só exigia uma coisa: “ Isso meu bem, não para!” Ela olhava nos meus olhos e chupava tentando colocar todo meu pênis na sua boca. Quando vi que iria gozar avisei e o gozo foi parar no carpete do carro. Ela sorriu, me recompus e tirei a sua calcinha, tinha que fazer jus e retribuir com um oral melhor ainda, então decidi caprichar. Abri sua pernas, e fui beijando suas coxas aos poucos, massageando seus grandes lábios e também no seu clitóris, suas pernas pareciam frenéticas, e decidi passar a língua, bem lentamente, meu dedo já entrava na vagina dela e fazia movimentos circulares e com uma certa pressão, se ela estava molhada? Meus dedos brincavam dentro dela, seus sussurros eram fracos, como se tivesse perdendo a voz, suas pernas não paravam de balançar e o gozo veio, poxa e a desgramada nem me avisou, mas assim que é bom, no susto. Peguei no compartimento secreto o pacote de camisinha, era da normal, coloquei no meu pênis e ela foi logo se ajeitando sobre mim. Ela sentava com maestria, e rebolava bem gostoso, sinceramente fiquei surpreso com a sua performance logo de cara, a cada rebolada, trocávamos beijos, eu puxava seus cabelos e beijava seu pescoço e falando depois, algumas sacanagens no ouvido dela. Mudamos de posição, eu estava com muito tesão a ponto de gozar a qualquer momento, coloquei deitada, seus calcanhares coloquei sobre meus ombros e fui bombando, ela gritava, eu parecia um selvagem, e quanto eu metia perguntei se ela queria receber o gozo, e ela disse que poderia gozar nos seios dela, retirei a camisinha com pressa e gozei nos seios como prometido, sentei e tentei me recompor. Ela parecia satisfeita, mas se ela procurasse de novo, eu iria dar mais uma, mas com toda aquela situação, achei melhor nem provocar, olhei o relógio e perguntei se queria voltar, ela disse que sim, peguei uma toalhinha no porta luvas e dei para ela se limpar, limpei o tapete do carro, coloquei minha roupa de voltamos ao encontro de minha prima.

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