Chegara a melhor época do ano, os
festejos juninos chegando e enfim cheguei no interior. Aquele momento que
revemos os familiares e os amigos. Mas o melhor estava por vir, cheguei na
cidade no dia que começava as primeiras festas da cidade, primeiramente tem
aquelas quadrilhas das ruas, com a qual se apresentam para a população, pra ser
sincero eu nunca fui fã, mas costumo ir por causa do pessoal ou por um amigo
que vai se apresentar. Passava das 17 horas, e a minha prima aparece na casa de
minha avó, onde eu fico instalado durante minhas férias, e com ela apareceu uma
amiga dela, que ela havia pelo facebook e fomos logo, devidamente apresentados.
- Amor, ainda bem que você
chegou! Hoje vai ter quadrilha lá na rua de baixo, vamos? Ah! Essa aqui é a
minha amiga da escola, hoje ela veio pra cá para fazermos trabalho e hoje ela
vai dormir lá em casa! Falou minha prima.
- Olá, prazer em conhecê-la!
Bom... Eu não gosto muito dessas festas de quadrilha, mas acho que vou dar uma
passadinha lá! Respondi. E dei uma analisada nessa amiga de minha prima. Ela
era baixa, cabelos negros com olhos de mesma cor, com seios que eu já imaginava
em minhas mãos, e ela com uma carinha de santinha, e logo fui pensando em
providenciar um esquema com ela para noite.
Sentamos na varanda da casa de
minha avó e ficamos resenhando, ela parecia tímida, e procurei saber onde ela
passaria as festas Juninas, se ela gostava de sair nos blocos e se iria passar
algum dia aqui na cidade.
- Olha eu costumo sair todos os
dias nos cordões da minha cidade, e acho que posso vir para cá um dia, depende
da sua prima! Eu a interrompi.
- Bom, se é por falta de convite,
pode passar aqui! E sorri. Ela deu um sorriso tímido e minha prima falou.
- Sem problema amiga, pode vir o
dia que você quiser, já viu como esse meu primo é atirado né?
- Eu? Olha pra isso, como minha
prima me vê. E fiz uma cara de cínico.
- Ah! Ele nem tem cara amiga, bom
vou pensar com carinho no seu pedido então, mas como ela disse que posso ficar
na casa dela...
- HaHa, pois é... Pense com
carinho então. E meu celular tocou, saí para atender, me despedi das meninas e
fui encontrar um brother.
Quando eu estava na casa brother,
recebi uma mensagem da minha prima e ficamos trocando mensagens:
“E aí primo, vamos na quadrilha mesmo?”
“Hum... Não sei tô vendo ainda!”
“Ah! Vamos! Minha amiga tá
interessada em você!”
“Uii... Bom, podemos providenciar
isso aí!”
“Então... Vamos eu já
esquematizei tudo aqui, ficamos um tempinho lá, depois você sai com ela, só que
tem um problema...”
“Tô gostando... Sim, qual o
problema?”
“Minha mãe aqui tá embaçando pra
voltar cedo, você pode nos deixar em casa depois!”
“Claro que posso!” Esperei alguns
minutinhos.
“Minha mãe deixou, as 20 apareço
na casa de vó e iremos tá bom?”
“Ok! Ou nos vemos lá, pode ser?”
“Ah! Tudo bem, eu irei direto
então, beijo.”
“Ok gata, beijin.”
Olhei no relógio do celular e
ainda faltavam 40 minutos, continuei resenhando com meu amigo por uns 20
minutos e depois voltei pra casa.
Cheguei em casa, separei a roupa
e abri a nécessaire, visualizei as camisinhas que tinha trazido e fiquei na
duvida se hoje eu experimentaria a retardante ou se eu usava a normal, bom pelo
menos eu já iria prevenido e já deixaria no carro como de costume. Terminei o
banho, caprichei no perfume como sempre e antes de sair, perguntei a minha tia
se minha prima havia passado aqui, e ela respondeu que não. Enviei uma mensagem
perguntando onde ela estava e ela respondeu dizendo que já estava lá. Entrei no
carro, guardei a camisinha no local de sempre, e desci para a rua. Ao chegar
enviei uma mensagem à minha prima informando que havia chegado no local. E
quando a encontrei, dei logo uma olhada para a amiga dela, ela usava um
vestidinho preto tomara que caia, com uma blusa de frio e uma rasteirinha, seus
cabelos estavam presos. A cumprimentei e depois falei com a minha prima, tentei
me enturmar logo de cara, tentando fazer algumas brincadeiras, dando uns
abraços por trás e com mãos na cintura. Ela gostava e dava mais espaço, fiz um
sinal para a minha prima e ela disse que iria falar com uma amiga dela e que
voltaria, achei o momento oportuno e falei no seu ouvido se ela estava
interessada em sair comigo dali, para podermos conversar direito. Em um
primeiro momento ela questionou a presença da minha prima, mas ela acabou
aceitando e saímos juntos. Fomos para um canto, onde ficamos mais a vontade,
trouxe o corpo dela de junto ao meu, coloquei uma mão na nuca dela, falei no
ouvido dela se ela queria ficar, ela deu um sorriso positivo e dei um beijo,
bem intenso, ela retribuiu bem. Onde ficamos ali por um tempinho, os beijos
ficavam mais provocantes e minha mão já começava a deslizar pelo seu corpo e eu
parava assim que passava alguém, seja à pé ou de moto, com a qual ficavam
conspirando. Decidi perguntar:
- Vamos para outro lugar?
- Outro? Mas para onde você quer
ir? E minha amiga?
- Bom, sei um local onde
poderemos ficar mais à vontade e quanto à minha prima, avisamos por mensagem e
depois voltamos para busca-la, o que acha?
- Ai... Eu não sei. Ela ficou
indecisa com a proposta.
- Bom, se você não quiser, não
vamos! Continuamos aqui.
- Peraí, vou ligar aqui pra ela.
E ela afastou um pouco. Ela depois volta e diz: “Vamos!” Dei um sorriso e
entramos no carro.
Coloquei um forrózinho já para
irmos entrando no clima, ela parecia nervosa e tímida, mas parecia decidida do
que iria fazer. E eu tentava de todas as formas deixa-la mais tranquila.
Chegamos em um local bem reservado, desliguei o carro e o farol, mas deixei a
musica rolando. Afastei um pouco do banco e fui ao encontro dela para dar mais
um beijo, minha mão estava sobre seu rosto, comecei a descer e fui logo de
encontro ao seios dela, apertei e já estava durinho, como seu vestido era
tomara que caia, não hesitei e os puxei para baixo, deixando seus seios à
mostra, com isso minha atenção do beijo parou ali e fui descendo para
chupá-los, passei a língua devagarinho e chupando aquele mamilo duro, com o
passar das chupadas minha língua já passava com movimentos rápidos e
circulares, tirando sussurros dela enquanto ela puxava meus cabelos. Minha
outra mão, estava repousada sobre sua coxa e fui subindo aos poucos, já de
encontro com sua calcinha, era de renda e preta. Já estava molhadinha e passava
o dedo, ainda por cima da calcinha. Meu pênis já estava duro que nem uma rocha
e propus que fossemos para o banco de trás. Empurrei os dois bancos para
frente, para termos mais espaço atrás. Ela tirava o seu vestido ficando apenas
de calcinha e depois eu fui tirando minha roupa, ficando apenas de cueca. Ela
foi metendo mão em meu pênis segurando com força e tirando minha cueca aos
poucos. Naquele momento ela já parecia estar mais segura e não demonstrava
timidez, começou a chupar deixando-me com muito tesão, ela passava a língua na
cabeça e chupava, com a outra mão ela segurava no meu saco e passava a língua
outrora lá ou chupava, ela demonstrava uma certa habilidade me deixando louco
com aquela sensação, só exigia uma coisa: “ Isso meu bem, não para!” Ela olhava
nos meus olhos e chupava tentando colocar todo meu pênis na sua boca. Quando vi
que iria gozar avisei e o gozo foi parar no carpete do carro. Ela sorriu, me
recompus e tirei a sua calcinha, tinha que fazer jus e retribuir com um oral
melhor ainda, então decidi caprichar. Abri sua pernas, e fui beijando suas
coxas aos poucos, massageando seus grandes lábios e também no seu clitóris,
suas pernas pareciam frenéticas, e decidi passar a língua, bem lentamente, meu
dedo já entrava na vagina dela e fazia movimentos circulares e com uma certa
pressão, se ela estava molhada? Meus dedos brincavam dentro dela, seus
sussurros eram fracos, como se tivesse perdendo a voz, suas pernas não paravam
de balançar e o gozo veio, poxa e a desgramada nem me avisou, mas assim que é
bom, no susto. Peguei no compartimento secreto o pacote de camisinha, era da
normal, coloquei no meu pênis e ela foi logo se ajeitando sobre mim. Ela
sentava com maestria, e rebolava bem gostoso, sinceramente fiquei surpreso com
a sua performance logo de cara, a cada rebolada, trocávamos beijos, eu puxava
seus cabelos e beijava seu pescoço e falando depois, algumas sacanagens no
ouvido dela. Mudamos de posição, eu estava com muito tesão a ponto de gozar a
qualquer momento, coloquei deitada, seus calcanhares coloquei sobre meus ombros
e fui bombando, ela gritava, eu parecia um selvagem, e quanto eu metia
perguntei se ela queria receber o gozo, e ela disse que poderia gozar nos seios
dela, retirei a camisinha com pressa e gozei nos seios como prometido, sentei e
tentei me recompor. Ela parecia satisfeita, mas se ela procurasse de novo, eu
iria dar mais uma, mas com toda aquela situação, achei melhor nem provocar,
olhei o relógio e perguntei se queria voltar, ela disse que sim, peguei uma
toalhinha no porta luvas e dei para ela se limpar, limpei o tapete do carro,
coloquei minha roupa de voltamos ao encontro de minha prima.
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