Já estava chegando o final da
Quinta-feira, estava terminando de arrumar a mala, pois iria pegar uma carona
no dia seguinte para interior, para aproveitar o feriadão e também para
comemorar o aniversário da minha mãe. Meu pai havia ligado avisando que o amigo
dele passaria às seis da manhã aqui para me buscar e a F.E. Também, a F.E. é
uma amiga do interior que também cursa na mesma faculdade e aproveitaria o
feriadão para passar no interior, ela acabou dormindo em casa, pois havíamos
combinado. A F.E., estava solteira fazia umas duas semanas, mas eu já havia
ficado com ela em uma festa no interior, mas depois disso nunca mais rolou nada
entre nós, eu a encontrava na faculdade com frequência e sempre tivemos
contatos. Ela chegou no final da tarde em casa, ficamos conversando e liguei
meu notebook onde passei algumas horinhas. Ela foi tomar um banho e para passar
o tempo, peguei uma cerveja que estava na geladeira e comecei a beber, quando a
F.E., saiu do banho, já com roupa de dormir e perguntei:
- Já vai dormir?
- Eu acho que sim. Respondeu ela
em duvida.
- Bom, não quer tomar uma comigo?
Sorri.
- Não sei se devo, amanhã iremos
acordar cedo e não sei se é certo bebermos hoje.
- Ah! Relaxe, tomamos só uma,
venha, vou pegar um copo pra você.
- Está bem, só um copo!
Voltei da cozinha com um copo e
com amendoins. Sentamos no sofá, e onde ficamos jogando conversa fora, ela
parecia tímida, mas à medida que ia bebendo, sua timidez iria desaparecendo aos
poucos e para mim, era bom. Quando ela interrompeu meu pensamento:
- Bom, acho que vou trocar de
roupa...
- Ora, porque? Eu a interrompi.
- É que eu já estava me
preparando pra dormir!
- Ah! Que nada querida, pode
ficar a vontade, ficou uma gracinha com esse pijaminha. Sorri.
- Você só quer saber de graça né?
- Brincadeiras à parte, mas pode
ficar a vontade, nem reparei no pijama. (Como se eu não tivesse reparado
mesmo). Bom, pra ser sincero, só fui reparar agora que você usa um piercing.
- Hum... Tem seis meses que uso.
Gostou?
- Combinou contigo, e pra ser
franco eu acho bonito, mas depende de quem usa.
Bom, depois disso o papo começou
a fluir, e continuamos bebendo, ela já parecia estar bem mais a vontade e
naquele momento já tínhamos bebidos uma caixinha e meia de cerveja juntos. Já
tínhamos conversado de faculdade, planos na carreira, festas, até de futebol e
quando falamos de relacionamentos e papo de sexo acabou vindo junto.
- E você nunca namorou né?
- Não.
- Porque?
- Você pode achar “aviadado” da
minha parte, mas não estou preparado e nem com “tempo” pra me envolver sério
com uma garota. Por isso vou curtindo a fase de solteirão.
- Bom eu entendo, namorar é muita
responsabilidade e terminei o meu há poucas semanas.
- Pois é, fiquei sabendo disso.
- Mas as vezes eu sinto falta
dele, sabe?
- Em que sentido? Ela abaixou a
cabeça e falou com um pouco de vergonha.
- Sinto falta de sexo!
Aquilo era última coisa que eu
esperava ouvir dela. E como ela puxou o assunto, tentei colher mais
informações.
- De sexo? Há quanto tempo você
não faz?
- De sexo propriamente dito, tem
duas semanas e meia, mas...
- Mas?
- Fico com vergonha de dizer...
- Vergonha? Bom, deixe-me tentar
adivinhar... Pra suprir a falta de sexo, você se masturba, é isso?
- Hunrum, acertou hein?
- Bom isso foi à primeira coisa
que me veio em mente. Eu ri, percebi que sua postura mudou, o bico do seio dela
ficou duro e colocou as duas mãos entre as pernas, tentando esconder seus
seios.
- E você, vem praticando muito
sexo?
- Bom, a ultima vez foi há duas
semanas também, mas sabe como é homem, quando não praticamos, nos
“satisfazemos” no banheiro. Ela riu.
- E na hora H, você gosta de
comandar ou ser comandada?
- De tudo um pouco, mas prefiro
que o homem fique a frente de tudo.
- Hum... Fiquei pensativo e
depois perguntei. Alguma posição em especial? Algum fetiche?
- Eu adoro um oral, se não tiver
isso, pra mim é como se não houvesse o sexo. Mas fetiche, eu tenho vergonha,
não vamos mais entrar em detalhes, esse papo já tá me deixando com vontade e
com essa cervejinha, acho que irei dormi, já são duas horas da manha e vamos
acordar cedo. Vamos dormir?
- Ha Ha, tudo bem, vou terminar
essa aqui e irei dormir em seguida.
Horas depois eu acordei com o
despertador, levantei para ver se a F.E., tinha acordado e percebi que ela
tinha preparado café.
- Bom dia flor do dia! Toda
emocionada, fiquei surpreso.
- Bom dia querida. Respondi.
- Eu pulei da cama cedo, tomei
banho e tive a ousadia de preparar o café, você não se importa né?
- Ah! Claro que não, a casa é
sua! Soltei um sorriso no final.
- Tá de ressaca de ontem?
- Pior que não, a bebedeira foi
de leve ontem, ainda estou com um pouco de sono. Vou tomar meu banho aqui para
não atrasarmos, daqui a meia hora o cara vai passar aqui para nos pegarmos.
- Tudo bem, adiante então que
irei terminar de preparar algumas coisinhas aqui.
Terminei meu banho, tomei o café
e minutos depois o cara liga avisando que já estava chegando e que já fosse
descendo com as coisas. Desliguei o celular, vinte minutos depois o rapaz já
estava lá embaixo, só foi o tempo de colocarmos a bagagem e seguirmos viagem. O
trecho até Feira de Santana, já estava engarrafado, aproveitei para tirar uma
soneca marota. Acordei com o cara resmugando com a mulher dele, olhei para o
relógio e ainda marcava 10:30, perguntei:
- Ow véi, onde estamos?
- Ainda nem chegamos em Feira de
Santana, esse engarrafamento tá foda!
- Meu Deus! Olhei para o lado e a
F.E. estava dormindo.
Chegamos basicamente ao meio dia
em Feira de Santana, eu estava faminto e o cara sugeriu que almoçássemos logo
para continuarmos a viagem. A partir daí as aventuras começaram a acontecer, o
cara decidiu pegar um atalho para a viagem, e pegamos um trecho em obras, onde
atrasamos mais 1 hora. E como não bastasse, ao chegarmos perto da cidade de
Itaberaba, perto de uma cidade estrada chamada Zuca, o carro deu problema. A
mulher do cara parecia nervosa e eu tentei manter calmo, quando veio a noticia
que não poderíamos seguir viagem, pois a embreagem do carro estava falhando,
para sorte não teríamos que comprar a peça, em outra cidade por perto, pois o
cara tinha comprado em Salvador para que fosse instalado no interior, mal ele
sabia que aconteceria esse imprevisto na viagem e como tinha uma borracharia e
como o céu já estava escurecendo o mecânico solicitou que ficássemos na cidade
e que pela manhã faria a troca da peça. Logo depois de comunicado, procuramos
um local para passarmos a noite e havia uma pousada próximo ao posto de
combustível, peguei a minha mochila e fomos a recepção. Haviam duas vagas na
pousada, ambas com cama de casal e com banheiro no próprio quarto, uma espécie
de suíte e depois de uma conversa com F.E., topamos dividir o quarto para
evitar custos. O quarto era aconchegante, porém muito quente e eu saberia que
iria sofrer com isso durante a noite, pelo menos tinha uma TV para nos
distrair. Liguei para o meu pai avisando do imprevisto e que iria passar a
noite em uma pousada, tomei um banho logo em seguida e esperei que ela tomasse
o seu também, para irmos jantar. Logo após a janta, tentamos procurar o que fazer,
demos uma volta pelo posto, alguns caminhoneiros chegavam e outro carros
passavam pela estrada, voltamos para o quarto e procuramos assistir TV. O tempo
foi passando e o calor também foi aumentando, ao desligar a luz do quarto
perguntei:
- Er... Você se importa se eu
ficasse apenas de cueca? É que está muito calor!
- Não! Ela respondeu rapidamente.
Para a minha surpresa.
Ela olhava para a TV, e enquanto
eu tirava a minha roupa para tentar ficar um pouco mais a vontade, percebia o
olhar de canto de rosto dela. Deitei ao seu lado e cobri as pernas, para evitar
constrangimento. Minutos depois resmunguei:
- Puta que pariu, que calor da
zorra! Bom, não se importa d’eu descobrir as minhas pernas e ficar dessa forma,
certo?
- Bom... Eu não me importo fique
a vontade. Está fazendo calor mesmo e nem para ter um ar condicionado ou no
mínimo um ventilador aqui.
- Pois é, tá barril esse calor.
Bom, vou tentar dormir um pouco, boa noite!
- Boa noite, vou continuar
assistindo TV aqui.
Só consegui dormir por quarenta
minutos, o calor estava maior e quando olhei para o lado, a F.E., não estava na
cama, ouvi barulho do chuveiro e a porta do banheiro estava aberta, e quando eu
a olho, ela estava se masturbando com o chuveirinho, só de ver aquela cena, o
volume da minha cueca aumentava e decidi interrompê-la:
- Bom, eu não gostaria de
atrapalhar, mas você não quer ajuda aí?
- Ai meu Deus! Que susto! Ela
fechou as pernas e ficou envergonhada. Eu pensei que você estivesse dormindo.
- Mas como é que dorme com um
calor desses? Então, você não respondeu a minha pergunta, você quer ajuda aí?
Sorri.
Ela deu dois suspiros e balançou
a cabeça positivamente. Retirei a minha cueca e fui ao seu encontro, ela ficou
de costas para mim, primeiro joguei um pouco de agua do chuveirinho em mim, para
sentir a temperatura e depois fui aproximando perto dela e jogando agua sobre
suas costas. Aproximei mais dela, fazendo o primeiro contato do meu pênis com a
bunda dela e a abracei por trás e falei no ouvido:
- Você não sabe o quanto eu
desejei isso!
- Eu também. Respondeu ela.
Depois das conversas de ontem, fiquei com medo de me entregar pra você ontem,
mas hoje eu sou toda sua!
Aquela resposta me surpreendeu
mais uma vez, e comecei a beijar suas costas, depois subia para o pescoço e
desliguei e soltei o chuveirinho, fazendo com que a agua do chuveiro caísse
sobre nós e aproveitei que minhas mãos estavam desocupadas naquele momento, uma
já estava tocando seus seios e a outra passando sobre a xoxota dela. Ela roçava
a bunda dela no meu pênis e com uma das mãos procurou segurando-o firme. Ela se
virou e beijamos um beijo literalmente molhado e intenso, além de refrescante.
Saímos do banho e fomos para cama, ainda molhados, fizemos um meia nove, ela
segurava com firmeza e chupava com vontade, afinal fazia mais de duas semanas
que ela não provava aquilo e a minha língua percorria aquela xoxota, enfiei um
dedo, estava apertadinho mas em pouco tempo já conseguia colocar dois dedos e
aumentava a penetração de acordo com as chupadas dela sobre o meu pênis. Ela parou
de chupar e disse:
- Eu quero ele dentro de mim!
- Seu desejo é uma ordem, mas
deixe-me pegar as camisinhas aqui na mochila. Sempre precavido.
Coloquei a camisinha e ela foi
logo ficando por cima, acomodou-se e pousou suas mãos sobre o meu peito e começou
a sentar e rebolar sobre meu pênis, ela gemia baixo e sussurrava com “Ai que
delícia”. Ela continuava com os movimentos e estava ficando muito bom. Eu a
coloquei de quatro na cama e consegui ficar de pé, próximo a cama, facilitando
as penetrações, puxava seus cabelos e tinha vontade de bater naquela bunda
dela, mas tentei ser discreto. Veio o primeiro gozo. Retirei a camisinha e ela
queria mais, limpei o meu pênis e ela começou a chupar de novo. Não demorou
muito tempo para ele ficar a ponto de
bala, coloquei outra camisinha e a coloquei na posição papai e mamãe e bombeava
com mais força, ela gemia e sussurrava e logo depois pediu para eu bater nela.
Fiquei surpreso com o pedido, dei um tapa no seu rosto, ela sussurrou “Mais
forte, bata mais forte!” Dei outro tapa, com um pouco mais de força e ela
respondia com “Isso, isso!”, como percebi que ela era sadomasoquista, eu a
segurei pelo pescoço ela com os olhos fechado e continuava bombeando com força,
seu rosto já estava todo vermelho, e soltei o seu pescoço quando ela disse:
“Não pare!” Toda ofegante. Sorri com a situação, coloquei ela de lado e fui
metendo, agora eu já batia na sua bunda sem tanta discrição. Então decidi
colocar na minha posição favorita, com seus calcanhares nos meus ombros e
enviava com vontade, suas pernas tremiam e nossos corpos já estavam molhados de
tanto suor e não demorou muito para vir o gozo. Caí ao seu lado exausto e
ficamos ali por alguns minutos para nos recompor. E minutos depois fomos para o
banho.
HAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHA
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